quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Reduza para ganhar: a importância de diminuir o tempo de atendimento ao cliente para um relacionamento melhor

Muitas organizações acreditam que apenas o investimento em marketing é suficiente para obter bons resultados.


O Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) é um dos setores que mais recebem reclamações dos consumidores. O tempo de atendimento e a falta de solução mesmo após vários contatos são os principais problemas relatados. As empresas investem em marketing para melhorar a imagem da empresa e quando chega o momento de oferecer uma boa experiência ao consumidor há uma grande falha.Um levantamento feito com dados do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) mostra que o total de reclamações a respeito do SAC em 2012 já supera o do ano passado. De janeiro a 21 de setembro deste ano, foram registradas 51.632 queixas nos 170 Procons de todo o Brasil sobre o assunto.
Em todo o ano de 2011, foram feitas 42.555 demandas nos órgãos de defesa do consumidor.

Podemos entender tanta insatisfação com os números de outra pesquisa, realizada pelo Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente (IBRC), divulgada em setembro deste ano, que mostra que o tempo médio de espera para contato com um atendente é de 2 minutos e 53 segundos. Sendo que a Lei do SAC determina que o tempo máximo seja de 60 segundos.Os números mostram que não são apenas os consumidores que perdem com a espera e o atendimento ineficaz, as empresas também pagam um preço alto ao serem reconhecidas como 'aquela que me faz esperar e não resolve nada'. Já ressaltei em outros textos que é importante que as empresas tenham um contact center eficiente para passar uma boa imagem e garantir o bom relacionamento com o consumidor.

Muitas organizações acreditam que apenas o investimento em marketing é suficiente para obter bons resultados. Tanto que uma pesquisa divulgada pela Amcham (Câmara Americana do Comércio) revela que os investimentos em marketing e vendas devem crescer em 2013. Segundo 54% dos entrevistados, a perspectiva é de aumento para o próximo ano, enquanto 46% acreditam que haverá manutenção dos aportes. E entre as principais estratégias no setor para 2013 estão focar no relacionamento com clientes, consumidores e fornecedores, 56%, e valorizar a marca, 20%.

Todo o valor investido em marketing pode se perder com a experiência ruim no atendimento. Hoje os contact centers são multicanais. O mesmo sistema que oferece o atendimento por telefone também é o que gerencia os contatos por chats, e-mails, SMS e redes sociais. O consumidor quer agilidade no atendimento, seja qual for o meio de contato. É nesta hora que é preciso reduzir para ganhar.

Além de investir em um sistema de qualidade, que ofereça os recursos necessários para um bom atendimento, outras pequenas ações podem ajudar a diminuir o tempo de ligação. Treinar a equipe para consiga extrair o máximo de informações do sistema, evitando assim transferir as ligações sem entender e encaminhando para áreas incorretas, ou seja, entender primeiro o problema do cliente, depois confirmar os dados e só aí passar para outra área, caso seja necessário; investir em profissionais qualificados que falem corretamente o idioma em questão e que tenham fácil compreensão; treinar os profissionais para os casos de exceção; entre outros exemplos.

Cabe as empresas buscarem soluções para contact center que realmente atendam aos clientes com qualidade. Investir neste tipo de tecnologia é fundamental para melhorar o relacionamento e fidelizar. Com um bom atendimento, o cliente não precisa retornar a ligação diversas vezes, o atendente tem mais tempo livre para solucionar as questões de outros consumidores e a empresa passa a ser bem vista e elogiada. Certamente, tantos benefícios valem a pena!


Fonte: Portal da administração

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

42% das empresas buscam profissionais com capacidade de gestão

Empresas também querem profissionais com habilidades para área comercial e de apoio à área comercial.


A capacidade de gestão é a mais valorizada pelas empresas no momento de contratar um profissional. Segundo estudo da Michael Page, 42% das empresas mencionam essa habilidade de comportamento como diferencial desejável para o candidato.

O levantamento mostra ainda que o foco em resultado é a característica almejada em 32% das vagas, a capacidade de relacionamento interpessoal foi mencionada em 31% das posições. A capacidade de execução é um valor buscado em 27% das vagas, enquanto que liderança em 14%. A consultoria explica que os dados apresentam sobreposição, pois muitas vagas mencionam mais de uma característica como valor desejado para seus candidatos.

Habilidades específicas

A Michael Page também analisou no estudo que o profissional com habilidade para área comercial e de apoio à área comercial (marketing, planejamento estratégico, inteligência de mercado e comunicação) lideram na preferência das empresas com 26% do interesse.

Já os profissionais especializados no setor de construção, grandes obras e infraestrutura respondem por 25% do interesse das empresas, seguidos por profissionais de área de finanças (finanças, contabilidade, balanço, controladoria) com 23%. Profissionais especializados em TI respondem por 8% da demanda.

Confira as habilidades comportamentais mais desejadas por setores:



Fonte: Portal da adm

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

5 estratégias para o corretor de imóveis agregar valor ao produto

Confiança, atendimento personalizado e cortesia podem fazer com que o profissional drible a concorrência e obtenha sucesso na negociação.


Durante a negociação, o corretor de imóveis geralmente questiona ao cliente o fator motivador para a compra do imóvel. Mas com a ampla concorrência no mercado, o corretor precisa transformar características e vantagens em benefícios para o cliente. Ou seja, adicionar valor de forma que o cliente perceba este diferencial mais do que ele percebeu no produto e apresentação do concorrente.
Segundo o consultor de marketing e palestrante de vendas, Diego Berro, se o corretor percebeu que o cliente sinaliza preferência pelo concorrente, é importante questionar os motivos. “A partir do momento que descobrir estes critérios, iguale as vantagens e os benefícios de seu produto com os de seu concorrente, mostrando como seu produto pode igualmente atender as necessidades”, explica, em seu blog.

Diego Berro lista as principais ações para o corretor de imóveis agregar valor e vender mais caro que os concorrentes.

A solução básica. Entregue ao cliente aquilo que ele realmente necessita e deseja. Para isso é importante ouvi-lo e desenvolver perguntas inteligentes para identificar suas necessidades. O vendedor não deve direcionar suas energias para tentar criar necessidades nos clientes, mas sim descobri-las e satisfazê-las.

Rapidez, confiança, informação e atenção. Atenda a necessidade do cliente no menor tempo possível, transmitindo segurança e atenção exclusiva.

Suporte, marca, segurança e recompensa. Transmita a imagem de sua empresa através de argumentos e atitudes que correspondam aos valores de sua organização.Ambiente, inovação, auto- estima, personalização e especialização. Demonstre confiança através do conhecimento profundo de seu produto, do mercado e da concorrência. Personalize o atendimento e, se possível, o produto às necessidades e características do cliente.

Prestígio, escassez e exclusividade. Esses pontos são percebidos pelo cliente após o cuidado e atenção de todos os pontos acima. Capacidade de atendimento, cortesia, presteza e simpatia contribuem para uma boa percepção do cliente quanto ao produto e sua empresa. Seja criativo para demonstrar o quanto as características, vantagens e benefícios de seu produto são exclusivas.

Mas não se esqueça: criar valor é diferente de comunicar valor. Por este motivo é importante dirigir seus argumentos de forma que sua comunicação encontre espaço especial na mente do cliente, para que ele perceba um atendimento diferenciado e direcionado para suas necessidades.


Fonte: Redimob


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Como cuidar do sono durante o verão?

Especialista dá dicas para aproveitar a melhor época do ano sem sofrer as consequências das noites mal dormidas.


Ah, o calor! Uma época do ano tão aguardada por grande parte da população. As pessoas ficam mais felizes, saem mais às ruas, academias e parques vivem cheios. É um momento onde parece que tudo rende mais, principalmente com a adoção do horário de verão, já que o dia fica mais longo.

Mas já reparou que, com tantos aspectos positivos, a sensação de cansaço, vira e mexe nos assola? Acordamos com o corpo pesado, dor de cabeça, ficamos o dia todo sonolentos e parece que as atividades rotineiras não rendem. E mais do que uma sensação, todos os sintomas mencionados são realidade, e um dos causadores desse mal-estar é o sono, ou a má qualidade dele.

Segundo Ângela Beatriz Lana, especialista em medicina do sono, a hora de dormir, do descanso é fundamental e reflete diretamente no nosso estado físico e mental. "A qualidade do sono influencia toda a nossa vida. Geralmente a sonolência excessiva que é sentida durante o dia é o reflexo de uma noite mal dormida ou mesmo de algum distúrbio do sono desconhecido pela pessoa. Por esse motivo a importância em observar melhor esse aspecto diário", completa Beatriz.


A questão principal é saber dosar o aproveitamento diário com uma noite de sono bem dormida. Não é preciso deixar de aproveitar os happy hours com os amigos, fazer exercícios ao ar livre e desenvolver todas as atividades que só o calor proporciona. O importante é tomar alguns cuidados.

Para isso, a médica Ângela Beatriz dá algumas dicas que podem reduzir ou amenizar os efeitos das horas a menos de sono:

A temperatura exerce uma importante influência na manutenção do sono, e no calor, as altas temperaturas a noite são um fator determinante na qualidade do sono. Normalmente as elevações térmicas provocam uma maior movimentação do corpo e a sensação de sono não reparador, por isso a temperatura do quarto deve ser amena. Ventiladores e ares-condicionados são uma boa pedida.

O consumo de bebidas alcoólicas também pode fazer a pessoa não dormir bem, ela pode ajudar a pessoa a iniciar o sono, mas geralmente leva a um sono fragmentado, com muitos despertares, e quando acorda o indivíduo tem a sensação de estar ainda cansado. Por isso, o ideal é diminuir as doses no barzinho evitando as bebidas alcoólicas perto do horário de dormir.

Muitas pessoas optam por praticar exercícios à noite nessa época do ano, porém, quando eles são muito intensos não devem ser praticados logo antes de dormir, pois diminuem o sono, já que o corpo leva mais tempo para desacelerar. "Já a prática de atividades físicas de moderada intensidade e com regularidade ajuda a pessoa a ter um sono mais profundo", explica a especialista.

Essas são as três dicas de ouro para não comprometer nem o sono, muito menos o bem-estar das noites quentes. Aproveite ao máximo essa época do ano, mas não esqueça de tomar cuidado, são atitudes simples que fazem toda a diferença na sua qualidade de vida.


Fonte: Portal da adm

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

6 comportamentos e características que os chefes abominam

Um deles é a falta de comprometimento que não tem nada a ver em ser o primeiro a chegar no trabalho e o último a ir embora.


Existe uma máxima no mundo corporativo que afirma que os profissionais são contratados pelas suas competências técnicas e demitidos pelas suas competências comportamentais. Ou seja, a maioria dos profissionais é demitida porque não sabe se comportar de maneira adequada.


Para não ser pego de surpresa, o Portal InfoMoney entrevistou dois especialistas, o Consultor de Carreira da Thomas Case & Associados, Renato Waberski, e o sócio da Search Consultoria em Recursos Humanos, Paulo Naef, que destacaram quais são os comportamentos e características que os líderes e empresas mais abominam nos profissionais. Confira abaixo:

Falta comprometimento

Comprometimento não tem nada a ver com ser o primeiro a chegar e o último a sair. Comprometimento, segundo Naef, é quando o profissional se “envolve com profundidade com seu trabalho, com os objetivos da empresa e com a sua própria carreira. Ele acrescenta que as empresas querem pessoas que “tenham brilho nos olhos” e que se esforcem ao máximo que puder para entregar suas atividades. Para o especialista, quem é comprometido é o primeiro a ser lembrado em caso de promoção.

Falta de bom senso

Não ter bom senso é prejudicial, principalmente, nas relações de trabalho. Geralmente, a pessoa que não tem bom senso causa desarmonia dentro da empresa e mal-estar entre colegas e chefes.

Mudança de humor

Há profissionais que chegam bem dispostos para trabalhar, mas basta receber um e-mail ou telefonema que o mal humor começa a imperar. Já outros são tão mal humorados de manhã que o colega tem até medo de dar “bom dia”, passou a hora do almoço, o bom humor aparece. “Este de tipo de comportamento gera desconforto. Os líderes e os colegas têm dificuldades de lidar com ele”, explica Waberski.

Paranóia

Alguns profissionais têm mania de perseguição que acham que o chefe só quer prejudicá-los ou os colegas sempre estão armando contra. Quem vive desconfiando dos outros perde muito tempo pensando em maneiras de se proteger, o que pode atrapalhar a produtividade.

Manipulador

Este profissional transita muito bem no ambiente corporativo, pois tem boa relação com todos e sabe fazer um “social” como ninguém. “Ele pode ser até visto como competente, mas ele só pensa no seu objetivo. Para alcançá-lo, a pessoa é capaz de manipular os outros em benefício próprio”, acrescenta Waberski.

Insatisfeito

É fácil reconhecer um insatisfeito. Ele reclama de tudo e de todos, gosta de apontar falhas na empresa, no colega e no chefe. Mas, claro que isso não incluiu o seu trabalho, os errados são sempre os outros. Para o consultor da Thomas Case & Associados, o erro principal de pessoas assim é achar que a empresa tem que se adaptar a ele e não ao contrário.


Fonte: Portal da administração


quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Por que é tão difícil inovar?

Uma inovação não pode ser tão difícil a ponto de ser evitada, sobretudo quando visualizamos que ela pode valer à pena.


Há um tempo foi criado um debate, através de um grupo no LinkedIn, sobre "qual seria o maior obstáculo à inovação?". Em um mês, as respostas somaram quase 400. A primeira coisa que constato, então, tamanha adesão ao tema, é a aceitação quase unânime de que inovar é difícil.
OK, fácil não é. Mas uma inovação não pode ser tão difícil a ponto de ser evitada, sobretudo quando visualizamos que ela pode valer à pena. Aliás, será que umas das dificuldades em inovar não é justamente a incapacidade de assegurar o seu sucesso antes de ele acontecer?

Voltemos à discussão do LinkedIn: Entre as respostas, quase todas em apenas em uma palavra, 16 mencionavam o medo como maior obstáculo, e umas 20 tinham o componente medo embutido, como aversão ao risco, preconceito, conservadorismo, etc. Passividade, inércia, indiferença e similares vieram logo depois, seguidos pelas questões mais práticas, como falta de tempo, dinheiro, planejamento ou excesso de burocracia.

Desprezando as respostas incompreensíveis ou bizarras, ficamos com uma saraivada de questões de cunho comportamental até chegarmos aos obstáculos concretos. E a comunidade em questão nem é de psicólogos, mas sim de profissionais que atuam com inovação!


Mas a questão do medo ter sido citada em primeiro lugar faz sentido: o novo, por definição é desconhecido, e o ser humano é programado para reagir mal ao que não conhece. Programado mesmo: há uma parte do nosso cérebro, não a toa chamada de cérebro reptiliano, que é igualzinha a dos animais. E o que os animais fazem diante do desconhecido? Fogem ou atacam. O que fazem os humanos diante de uma proposta de inovação? Fogem ("isso não é prioridade da empresa", "não tive tempo para cuidar disso" etc.) ou atacam ("que ideia maluca!", "de onde vamos tirar o dinheiro para isso?"...).

Então, aqui vai a primeira dica para quem quer disseminar uma inovação: não deixe seu interlocutor desconfortável, sem entender direito do que se trata, pois aí ele "solta os bichos". Leve-o a um patamar menos primitivo, seja pelo lado emocional, apelando para a empatia ou pelo racional, apelando para os benefícios da inovação em questão.

Isto é válido para a apresentação de uma inovação para chefes e colegas, assim como para o texto que um profissional de comunicação irá fazer para apresentar um produto inovador.

Agora, uma coisa é o medo instintivo, outra, completamente diferente, é a dificuldade em administrar riscos. Pois é, em se tratando de inovação, risco zero não existe, mas existem formas de minimizar ou reverter riscos potenciais de uma ideia.

Criei uma fórmula bastante simples para dar uma visão das consequências negativas que uma ideia pode gerar. Basta listar todos os problemas potenciais e depois analisar como cada um deles pode ser evitado, revertido ou compensado. Se a maioria deles não tiver solução, aí sim, pode-se pensar em desistir, mas abandonar uma ideia antes disso pode ser um grande desperdício.

Passemos então para as questões mais palpáveis: por exemplo, a falta de tempo. Poderíamos alegar que, no caso de um profissional de comunicação, o tempo que ele leva para fazer um texto inovador não é muito maior do que um "Control C, Control V" de seu arquivo mental. E gerar ideias, por si só, nem sempre toma tempo, pois elas podem surgir em momentos de não trabalho, como no banho, na prática de esportes e assim por diante.

Na verdade, o tempo que se precisa para inovar acontece antes e depois da grande ideia: é preciso tempo para absorver inputs sobre um produto ou serviço, captar as tendências do mercado, as necessidades dos clientes. E não apenas tempo. Para alimentar nossas mentes, para que elas gerem as futuras ideias, é preciso um estado de relaxamento, nada de culpa por não estar "trabalhando de fato".

É preciso também tempo para formatar e vender ideias realmente inovadoras: tudo o que for diferente do esperado irá demandar exposições, explicações e, por que não, protótipos.

O Google tem uma proposta interessante para seus profissionais: a chamada estratégia do 70/20/10. Explicando: 70% do tempo deve ser dedicado aos principais produtos da empresa, 20% do tempo aos serviços secundários e os 10% restantes são para a inovação.

Se 10% for muito, pode-se tentar 5 ou 2%. O importante é que algum tempo seja dedicado de fato, por inteiro, ao processo de inovação.

Falemos de outro recurso precioso: o vil metal. Precisamos de dinheiro para projetos, protótipos, até para convencer pessoas sobre os benefícios de uma inovação. Mas, será que não dá para ser criativo e reduzir os custos de implantação de uma inovação? Afinal, uma boa ideia muitas vezes se sobressai pela simplicidade.

Enquanto eu escrevia este artigo, mais três pessoas deram seus palpites no LinkedIn sobre as dificuldades para se inovar. Ninguém inovou na resposta. Até porque falar sobre como certas coisas atrapalham nossas vidas é fácil demais.

Dizem que inovar é difícil. Concordo. Mas nada que umas pitadas de criatividade associadas à determinação não resolva...


Fonte: Portal da administração


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Piscina é o centro de lar espanhol

Arquitetura repensa paradigmas do morar.



Como o nome indica, a Pool House, de Joaquin Alvado Banon, trabalha a relação entre arquitetura e água. Num contexto de baixa densidade, em Orihuela, Espanha, a obra explora o papel da piscina privada infiltrada num ambiente construído, redefinindo-o. Não se trata de uma casa com piscina, mas a água é indissociável da construção.

Com um formato bastante moderno, o conjunto pode ser percebido como a adição pela justaposição de três corpos quase independentes. As ligações se dão internamente, por meio de pés-direitos duplos e, externamente, com a ponte em “Y” que se divide horizontalmente e verticalmente, como escada. Cada parte tem sua personalidade, e alguma privacidade em relação às outras.

No todo, a arquitetura tem uma aparência retorcida. A dupla função deste partido se divide em: contemplar a natureza que envolve a morada, as montanhas de Orihuela, assim como a cidade; e explorar as melhores condições de luminância solar. A reunião dos panoramas de todos os lados visa dar um sentido de liberdade, de integração com o exterior, volatilizando as limitações do terreno. É o modo que o projetista encontrou para debater arquitetonicamente as questões dos espaços privados e públicos. A rua é convidada a fazer parte do projeto – a rampa na entrada parece ser uma continuação da via.

A piscina, que nasce logo no acesso do terreno, é o coração do projeto, e por isso foi destacada em laranja, que contrasta com o cinza que predomina pelas paredes externas. A água propicia um método de exploração da casa diferente: é possível nadar através da construção. Há todo um cuidado luminotécnico em relação à piscina. A massa construída foi intencionalmente pensada para expressar uma secura, uma aridez, com o emprego de materiais como o concreto e o aço. A justificativa é o deslocamento da atenção para água, novamente, que “umedece” o local.

O volume, que se espalha e domina a área do lote foi conquistado com um longo do processo deliberativo. Isto porque os papeis que a casa deveria desempenhar são muitos e complexos. A luz foi levada em conta em larga escala, bem como a busca por ambientes que propiciassem experiências temporárias, diferentes em cada cômodo. “Entrar, sair, entrar, noite, manhã, comer, tomar banho, tudo ocorre entre o dentro e o fora, entre o construído e o exterior”, explica Banon. Para ele, a forma ideal já existe antes de gerado o projeto, as variáveis, juntas, a sussurram. Basta encontrá-la. Internamente, os espaços de reunião se entrelaçam num âmbito que paira entre o privado e semi-privado, “como no ato de viver”, contextualiza o arquiteto.



Fonte: Casa Vogue


terça-feira, 6 de novembro de 2012

O caminho para o corretor de imóveis ter alto desempenho

Especialista afirma que eficiência também tem a ver com planejamento, execução, verificação e correção de ações.


Atingir metas, pressão para venda e captação do cliente fazem parte da rotina do corretor de imóveis e exige do profissional adaptação às mudanças para melhor se relacionar com pessoas de perfis diferentes e mais qualificação.

O especialista em Gestão Empresarial, Guilherme Machado, afirma que uma das ferramentas que podem contribuir com o alto desempenho do corretor de imóveis é o ciclo PDCA, uma sigla inglesa, que significa Plan (planejamento), Do (fazer); Check (checar) e Action (ação). Mas como cada etapa pode auxiliar no alto desempenho do corretor?

Confira a análise de Guilherme Machado.

P (Plan) – Planejamento - Nesta etapa é preciso planejar como o corretor alcançará o resultado que quer, ou seja, como você chegará às suas metas. Exemplo: um lançamento se aproxima e sua meta é vender 30% do empreendimento em 24 horas. Então é preciso saber o que fazer e como fazer para alcançar esta meta.

D (Do) – Executar - Vencida a etapa do planejamento, é preciso ir para execução. Lembre-se: é importante estar atento à realização do que foi programado.

C (check) – Verificar - Respeitadas as duas primeiras etapas, agora é hora de verificar se o que o foi planejado e executado estava dentro do previsto.É importante avaliar o que deu certo e o que precisa ser melhorado.

A (Action) – Ação Corretiva - Se depois da verificação for constado que algo não saiu como programado, é chegado o momento das ações corretivas entrarem em ação, sendo necessário avaliar o que contribuiu para que o fato ocorresse e assim traçar novos passos para que possíveis falhas não se repitam.

E não esqueça: um corretor de imóveis de alto desempenho é um profissional da transformação da realidade.


Fonte: Redimob


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

4 atitudes do líder que ajudam o time a ser mais produtivo

O papel do líder é essencial para o time ser eficiente ou, pelo contrário, perder o rumo.


A produtividade acontece em três esferas. A primeira, sem dúvida, é a esfera pessoal, ou seja, o indivíduo aprendendo a melhorar o uso do seu tempo com técnicas de planejamento, organização etc. A segunda é a esfera da equipe, ou seja, pessoas que juntam seus aspectos individuais de produtividade e devem seguir um modelo comum para obter resultados. A terceira esfera é a organização, ou unidade de negócio, formada pelo conjunto de equipes que seguem estratégias de produtividade para atender os anseios da empresa.Na segunda esfera, onde as equipes são o foco, o papel do líder é essencial para o time ser eficiente ou perder o rumo. Selecionei alguns tópicos que considero vitais nessa esfera, para que o líder ajude seu time a atingir os objetivos.



Estabelecer um propósito comum

Em um mundo tão high-tech como o nosso pode parecer antigo falar de propósito, mas esse conceito é mais atual do que nunca. As pessoas vivem por aspirações, sonhos, missões, por coisas que transcendem o salário, metas, processos e sistemas. Isso vale muito para a geração Y, pois não basta dizer o que os Ys devem fazer, devemos inspirá-los a fazer por si próprios. Estabelecer um propósito comum é uma discussão que precisa ser incentivada pelo líder na equipe.

Saber o que deve ser feito

Pode parecer óbvio, mas infelizmente a maior parte dos líderes não tem a menor ideia do próximo passo que deve ser dado para executar o projeto, atingir os números da meta, melhorar a qualidade do atendimento, etc. E em muitos casos ele não precisa saber mesmo, mas precisa ajudar o time a descobrir. Se não há clareza do que deve ser feito, as pessoas enrolam, adiam, executam coisas secundárias e quando se vê o que é realmente importante fica de lado frente às circunstâncias e urgências. Parar e discutir os próximos passos, determinando tarefas com clareza e tempo de duração, é essencial para uma execução aprumada.

Não gastar tempo com os que não melhoram

Eu acho que devemos ajudar as pessoas a melhorarem sua performance. Eu acredito na Tríade de oportunidades aos membros da equipe. Errou uma vez, treine novamente. Errou a segunda na mesma coisa, construa o feedback e ajude-o a melhorar. Errou a terceira é o sinal de falta de perfil para estar naquela equipe. Errou a quarta é perda de tempo. Uma pessoa improdutiva na equipe contamina as pessoas e tira o resultado coletivo. É comum que uma pessoa competente não consiga performar se estiver no lugar errado, com as pessoas erradas ou com a função errada. Cortá-la é um ato que será benéfico em médio prazo para ambos os lados, por mais que no início possa parecer o contrário.

Intolerância a improdutividade

E , por último, se algo está constantemente dando problema e entrando na urgência, é o papel do líder não aceitar que isso seja normal e atuar de forma a evitar que o problema se repita. A tolerância ao erro cria um ambiente no qual o urgente passa a ser normal e isso não será tratado pelas pessoas com a devida importância.


Fonte: Portal da administração


quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Prospectar clientes em redes sociais exige criatividade do corretor de imóveis

Especialista alerta que é preciso sair da zona de conforto para que as ações tragam bons resultados.



A prospecção de novos clientes é um desafio árduo que requer paciência e também um toque de criatividade. Com um alto número de clientes acessando diariamente as redes sociais, os corretores de imóveis veem em plataformas, como Facebook, uma grande oportunidade de alavancar negócios. A questão é: como fazer isso?

O palestrante em vendas e especialista em desenvolvimento pessoal, André Vinícius da Silva, constantemente observa os corretores de imóveis na arte de prospectar via internet, mas ainda lamenta os resultados.

“A ação é sempre assim: postam informações sobre produtos, compartilham e passam horas na internet fazendo a mesma coisa, todos os dias, para os mesmos contatos. Mas se você tem 200, 300 ou 500 contatos no Facebook e diariamente posta as mesmas coisas, do mesmo jeito, utilizando as mesmas estratégias, fica claro que seus amigos já sabem o que você vende. Então por que insistir da mesma maneira?”, indaga André Vinícius, em seu blog.

O que muita gente ainda não entendeu é que a internet é uma grande ferramenta para vender mais, mas não é a única. “Ficar compartilhando produtos nas redes sociais é muito mais cômodo do que ligar para clientes, visitar investidores ou fazer qualquer outra prospecção que exija sair da zona de conforto. O problema não é prospectar nas redes sociais. O problema é quando você não está tendo resultados e insiste no erro”.

Fonte: Redimob