quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mostra Casa Nova começa nesta quinta-feira!

Hoje a partir das 14h acontecerá o maior evento de arquitetura e decoração de Santa Catarina Mostra Casa Nova 2011...


Por isso lembre-se: a Mostra acontece de 29 de setembro a 30 de outubro no Piso G3 do Beiramar Shopping. Serão cerca de 60 ambientes, 2 espaços gastronômicos, 4 apartamentos decorados, 4 lounges imobiliários, 14 ambientes comerciais, 1 espaço para crianças, jardins e 1 praça Mercado e Sucesso (com feiras de diferentes temas a partir de 4/10), além dos pocket shows do Clube Casa Nova que ocorrem todas as terças e quintas-feiras a partir de 4/10 no vão central do shopping, sempre às 19h.

Já estamos contando os minutos…

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Falando nisso... Bancários de Florianópolis e região planejam greve a partir desta terça-feira.

Categoria reivindica aumento de 12,8% no salário, o que equivale a um ganho real de 5%.



Os bancários de Florianopópolis e região aprovaram em assembleia, quinta-feira, dia 22, a greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira. Os trabalhadores reivindicam reajuste de 12,8% no salário, o que equivale a um ganho real de 5%. Já a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propõe um reajuste de 7,8% sobre os salários, o que representaria 0,37% acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) no período. A greve foi aprovada por ampla maioria na assembleia desta quinta-feira e vale para os bancos públicos e privados.

Na região de Blumenau, os bancários também se reuniram e decidiram aderir à greve.
NOTA: O Banco do Brasil parece já estar em greve!

Fonte: DC

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bancos querem elevar FGTS para compra de imóveis, diz jornal.

Para acompanhar o boom no setor imobiliário, objetivo é fazer o limite subir de 500.000 para 750.000 reais.

Apenas os imóveis de até 500.000 reais podem ser comprados hoje com os recursos do FGTS.

São Paulo - Segundo reportagem da Folha de São Paulo publicada nesta segunda, os bancos querem elevar o teto do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) utilizado na compra da casa própria.

Hoje, os recursos só podem ser investidos para imóveis de até 500.000 reais, patamar estabelecido em março de 2009. Com a escalada de preços no setor imobiliário, a intenção é subir o limite para 750.000 reais, aumentando as possibilidades para os compradores.

Segundo a Folha, o pedido foi encaminhado ao Banco Central. Se aprovado, ele poderá ser levado ao Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão deliberativo que também conta com a participação dos ministérios da Fazenda e do Planejamento.

Fonte: Exame

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

“O mercado imobiliário tem muito que evoluir no marketing digital”.



Ainda tem corretores de imóveis que não dão o devido valor ao cliente 2.0, segundo análise de especialista.

Que o marketing é primordial para as estratégias de negócios de qualquer empresa, não é novidade para ninguém. Mas o mundo mudou. O perfil dos clientes e dos canais sociais também não são mais os mesmos. Hoje, apenas um clique separa o corretor do cliente. Mas até que ponto as estratégias Off-line e On-line são utilizadas com eficácia para conquistar  o consumidor?  


Mesmo com grandes empresas do mercado imobiliário apresentando boas estratégias, o consultor e especialista em desenvolvimento de pessoas, André Vinícius da Silva analisa que o mercado imobiliário tem muito o que evoluir, quando o assunto é marketing digital. “Tenho observado que muitos corretores, imobiliárias e construtoras ainda não deram o devido valor para o cliente 2.0. Acreditam que a prospecção de negócios e realização da venda através da Internet é um sonho distante, quando na verdade é a realidade do mercado. Agindo dessa forma, estão perdendo mercado e se afastando dos potenciais clientes”, comenta o especialista em seu blog.

As aventuras no mundo digital, sem estratégias e direcionamento de ações ainda são constantes. “Infelizmente há muitos profissionais que lançam os seus sites, criam perfis em redes sociais e esperam colher os melhores resultados em um curto espaço de tempo. Atacam o cliente, mas não o envolvem. Pressionam, mas não se relacionam. Estes aventureiros estão fadados ao fracasso”, lembra.

André Vinícius conclui que o corretor só vai obter resultados satisfatórios, quando o marketing virtual tiver a mesma importância do tradicional. “Enquanto isso, vamos nos iludindo com um endereço ponto com no cartão de visitas e a esperança de que poucas ações se transformem em grandes resultados”.

Fonte: Redimob

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Florianópolis continua crescendo sobre os morros da cidade.


Em morro no Sul da Ilha, próximo ao Trevo do Rio Tavares, construções irregulares em área de preservaçãoApós a ocupação do maciço do Morro da Cruz, Centro da Capital, a população partiu para as regiões Sul e Norte. Por ser uma ilha, Florianópolis tem características peculiares: são morros, encostas, nascentes e mar. Mesmo assim, com tamanha exuberância natural, a cidade ainda peca na fiscalização de ocupações em áreas que deveriam permanecer intocadas e são protegidas por leis ambientais.

A Floram (Fundação do Meio Ambiente), órgão fiscalizador de construções em APP (Área de Preservação Permanente), foi criada em 1996, quando começou o trabalho dos fiscais – ainda em número pequeno, apenas 41 para vistoriar a cidade toda. As construções anteriores não foram fiscalizadas. O objetivo agora é impedir novas obras, antes de tirar dos morros quem vive lá há décadas.

“Adoro morar aqui. Não sairia por nada”, diz a dona de casa Carmelita Figueiredo, moradora do Morro do Lampião, Sul da Ilha, uma das ocupações mais recentes da Ilha. A casa, construída há oito anos em APP, segundo a Floram, abriga oito pessoas. “Até hoje ninguém falou nada. Nem quando estava construindo vieram reclamar”, conta Carmelita, que não procurou a prefeitura antes da obra e acredita estar regular. A energia vem da Celesc. Água, só de uma nascente próxima. Mesmo com as dificuldades - o acesso é precário – ela não quer sair do alto do morro, onde diz viver na “tranquilidade e calmaria com a família”.

Assim, como Carmelita, a maioria das pessoas que moram em morro gosta. “Em 1973, fiz pesquisa sobre a ocupação do maciço do Morro da Cruz. A maior parte respondeu que gosta de morar nas encostas para desfrutar do visual”, conta o geógrafo e presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, Augusto César Zeferino.

Mas a ocupação impensada traz conseqüências ao meio ambiente, no qual as pessoas estão inseridas. Será que melhorar a situação de Florianópolis é possível? Segundo Zeferino não. “Reverter a ocupação irregular é trabalho muito difícil e o resultado nem sempre é bom. Na teoria pode até ser, mas na prática é impossível”, avalia Zeferino, lembrando que a culpa não é só do poder público, mas também da sociedade que constrói muitas vezes sabendo que não pode. 

Destino de obras em APP é a demolição

“Pode levar até dez anos, mas qualquer obra em área de APP será demolida”, garante o chefe de fiscalização da Floram, Marcelo Ferreira. De acordo com ele, 99% das moradias em área de preservação permanente foram notificadas, mas o processo é burocrático. “Após a notificação, o autuado tem 20 dias para se defender. O caso é julgado pelo departamento de Fiscalização e Jurídico da Floram”, afirma. A demora se dá pela quantidade de processos e o baixo número de funcionários. “Temos cerca de 5.000 processos, desde construções irregulares em APP a corte de árvores sem autorização”, diz.

No Morro do Lampião, segundo a Floram, as construções em APP foram notificadas, embora a moradora Carmelita afirme não ter sido procurada. A principal via da comunidade, a rua João Sinfrônio Pereira, não está totalmente em área de preservação. Parte é zoneada como residencial exclusiva.

 Outro caso no Sul da Ilha

 Perto do trevo do Rio Tavares que leva para o Campeche ou para o Canto da Lagoa, uma estrada foi aberta pelos próprios moradores em uma APL (Área de Preservação Limitada). Há uma construção em andamento na metade do morro. Nos registros da prefeitura, o local é de mata fechada. A Floram já havia notificado o corte irregular de árvores na região, mas desconhecia a abertura da via e vai investigar.

Fonte: NDonline

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Casa bonita (e barata).

Arquiteta dá dicas simples para mudar o visual da sua casa sem gastar muito.

Você não precisa ter móveis incríveis ou um espaço muito grande, nem muito menos enfrentar uma reforma pesada para deixar a casa bonita. Existem itens que podem fazer a diferença na decoração. São detalhes que, juntos ou até mesmo sozinhos, custam pouco e deixam os ambientes com um ar mais sofisticado. A arquiteta Carolina Wambier listou dez. A partir desta quarta (21) até o dia 19 de outubro ela ministra o curso Arquitetura da intimidade: Design de Interiores no Polo de Pensamento Contemporâneo (POP), no Jardim Botânico. Anote as dicas desde já.

1 - Arranjo de flores naturais

Flores deixam a casa mais viva e cheirosa. Elas não são apenas um detalhe estético, mas sim uma das poucas coisas que mostram que alguém vive ali, além de revelar um pouco mais sobre o perfil do morador. Rosas, flores do campo, lírios, cada uma corresponde a uma personalidade diferente.


2 - Uma luminária Tolomeo

Luminária ícone do design, ela deixa qualquer ambiente mais sofisticado e elegante. Independente do estilo do dono, este objeto dá um ar descolado para qualquer decoração, além de mostrar que quem mora ali entende pelo menos um pouco de design.




3 - Muitos tecidos coloridos

Ao invés de tecidos monocromáticos nas almofadas ou no sofá, tecidos coloridos e/ou estampados comprados em viagens ou na lojinha do bairro dão mais vida para qualquer ambiente e fazem a decoração fugir do comum.




4 - Tapete grande de uma cor só

Além de deixar o ambiente mais aconchegante, o tapete delimita espaços, permite andar descalço e ainda esconde possíveis imperfeições no piso. Tapetes de apenas uma cor são curingas e permitem usar cores vivas em outras peças.




5 - Cadeira de design brasileiro

O Brasil tem excelentes designers, e uma boa cadeira faz toda a diferença na decoração. Sergio Rodrigues e Claudia Moreira Salles, por exemplo, fazem modelos incríveis, daqueles que são reconhecidos por qualquer pessoa.


6 - Mesa de jantar de madeira

Uma boa mesa de jantar feita de madeira dura gerações, envelhece de forma bonita e, mesmo manchada, tem seu charme. Nas refeições, ela dá a sensação de confiança e aconchego.


7 - Muitos livros e revistas

Assim como flores, livros e revistas revelam quem mora na casa. Além disso, dão um ar descolado e, empilhados, podem ainda se transformar em uma mesinha.



8 - Cortinas brancas leves

O Rio de Janeiro é uma cidade balneário. Portanto, cortinas pesadas não fazem muito sentido. Já as brancas e leves permitem à luz do dia entrar no ambiente e ainda dão um charme especial para a casa quando bate uma brisa.





9 - Banco curinga

Um banquinho pequeno pode servir de apoio para os pés, suporte para o lanche ou ainda virar uma mesinha. Ele combina com todos os ambientes da casa - da sala à cozinha, do quarto ao banheiro.





10 - Um quadro bonito

Uma tela de um artista renomado ou desconhecido, uma bela fotografia profissional ou até mesmo de um amigo dão mais vida ao ambiente. Mas atenção: obras de arte devem ser pessoais. Por isso, evite gravuras compradas em museus com a reprodução de quadros de pintores como Monet e Picasso.


Fonte: Redimob

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Mentes ativadas.

A boa experiência com o filho, portador de deficiência, fez a psicopedagoga Maria Inês Grell criar o Projeto Apia para capacitar jovens com problemas mentais na arte da cerâmica.



O movimento de amassar e moldar a argila mexe com os processos mentais. Por acreditar nisso, a psicopedagoga Maria Inês Grell colocou, aos 10 anos, seu filho Paulo, que possui deficiência intelectual, em aulas de cerâmica. “elas foram transformadoras. tudo melhorou nele: a autoestima, a coordenação motora, a concentração e a comunicação”, diz. “a cerâmica virou um elo dele com o mundo.” 


Quando Paulo fez 20 anos, inês montou um ateliê para ele desempenhar a atividade profissionalmente com duas amigas ceramistas. “Começamos fazendo aromatizadores. Para compor o kit, fui comprar essências em uma loja e o dono encomendou seis mil peças. Como não daríamos conta, propus a capacitação de jovens de baixa renda com alguma deficiência para trabalhar conosco”, conta. 


Daí nasceu, em 2003, o Projeto Apia – atividades e Projetos de inclusão pela arte, que obteve do Ministério da justiça a certificação da OSCiP (organização da sociedade Civil de interesse Público). “Para haver inclusão, criamos módulos de oito alunos, com duração de um semestre, abertos para pessoas sem deficiência que contribuem com R$ 50 por mês”, afirma Inês, que é a coordenadora do projeto. Com doações de empresas, o valor arrecadado ajuda a pagar as despesas do ateliê e a compra de tornos e forno. 


Em cada módulo são feitas cerca de 800 peças vendidas em bazares, lojas e feiras de artesanato e sob encomenda como brindes para empresas. depois das aulas gratuitas, muitos alunos com deficiência continuam frequentando o ateliê e recebem porcentagem do faturamento de acordo com os dias trabalhados e a produção. “já tive aqui 16 jovens com deficiência, vindos de instituições públicas, como as Capis – Centro de atenção Psicossocial”, diz Inês. a capacitação envolve a confecção das peças biscoito – argila que recebe uma queima no forno a 800ºC – usadas nos aromatizadores. Alguns dos jovens progridem e criam cerâmica com pintura e segunda queima a 1.300ºC. Mesmo com dificuldades, Inês acha importante manter o projeto. “não há programas para jovens com deficiência, somente para crianças, apesar da lei de inclusão. e eles são capazes e precisam exercer alguma atividade.” 





Fonte: Casa e Jardim. Texto Marilena Dêgelo Fotos Carlos Cubi.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Qual é o estilo do seu cliente?

Auditivo, visual, digital ou cinestésico. Saber identificar o estilo do cliente influi diretamente na forma como o corretor de imóveis transmite a informação no momento da venda.




Se o corretor de imóveis quer se relacionar com sucesso com seus clientes, a comunicação é a palavra-chave nesse processo. Mas como utilizá-la de maneira adequada? O consultor e especialista em desenvolvimento de pessoas, André Vinícius da Silva explica que a mensagem chega ao cliente através de quatro canais: auditivo, visual, cinestésico ou digital. Saiba as diferenças entre os quatro estilos de comunicação.

O que os olhos não vêem...
O cliente visual assimila melhor as informações se estas forem apresentadas em forma de figura, imagens e gráficos. “Este é o tipo de cliente que  precisa construir a sua linha de pensamento a partir do que ele está efetivamente enxergando. Portanto, é mais fácil convencê-lo se o corretor utilizar uma apresentação de slides do produto, folders, flyers, catálogo, embalagem”, explica o especialista.

Argumentação é tudo
Os clientes auditivos compreendem ouvindo. E possuem muita facilidade para lembrar sons e diálogos. Dentre as palavras utilizadas com freqüência por clientes auditivos temos: harmonia, sintonizar, tocar, soar, escutar, som, sussurrar, afinar, ouvir, dizer, entre outros. “O cliente auditivo desenvolve seu raciocínio a partir do que é dito. Um conceito bem argumentado vale muito”, enfatiza.

Envolvidos com o produto
Os clientes cinestésicos precisam manusear a produto. “Se você quer estreitar o relacionamento com um cliente de estilo cinestésico pode utilizar frases como: o que o deixaria mais à vontade?”, ou “como você se sente em relação a este produto?”. 

Cliente digital
O cliente digital é o tipo de cliente metódico, racional e lógico. “São pessoas que prestam muita atenção aos detalhes. Memorizam as coisas sequencialmente e precisam de tempo para processar novas informações. Uma das perguntas para criar sintonia com este estilo: “Você pode descrever suas necessidades em detalhes?”, explica André Vinícius.

Identificando o cliente que você atende, o corretor de imóveis cria empatia e consegue se comunicar de forma mais fácil, tendo grandes chances de obter sucesso na negociação.


Fonte: Redimob

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Porto Alegre constrói primeira creche sustentável.

A obra da instituição atenderá a 120 crianças, das quais metade serão filhos de funcionários da Carris, maior e mais antiga empresa de transporte coletivo da cidade.


Em busca de novas alternativas que propiciem conforto, praticidade e sustentabilidade, a Secretaria Municipal de Educação de Porto Alegre (Smed) está construindo uma creche alinhada aos parâmetros ambientais. A obra da futura instituição atenderá a 120 crianças, das quais metade serão filhos de funcionários da Carris, maior e mais antiga empresa de transporte coletivo da cidade. A gestão da creche será feita por meio de convênio entre as duas entidades. Com 800 metros quadrados de área, com dois pisos, a construção está em andamento, com 15% da obra concretizada. A previsão de entrega é para dezembro.

O diferencial da arquitetura é justamente os parâmetros sustentáveis empregados, que unem, segundo Fabiano Soares, arquiteto da Smed, cinco conceitos: implantação adequada ao terreno, conforto visual e térmico, iluminação natural e acústica. Tais quesitos, obtidos de forma natural, sem necessidade de aparelhos como ar-condicionado e ventiladores, explorarão ao máximo a iluminação e a ventilação natural, por exemplo.

Segundo ele, o objetivo é que o prédio não seja apenas o local onde as crianças tenham aulas. "Procuramos fazer um tripé, a relação da criança com o educador e com o local", explica. A partir de então, os pequenos, desde cedo, desenvolverão ideias relacionadas à educação ambiental. Tudo parte de diretrizes sustentáveis que, com estratégias como utilização de águas pluviais, reaproveitamento de águas cinzas – oriundas de torneiras e da cozinha –, uso de placas solares para o aquecimento de água e a cobertura vegetal, contribuem para a melhora do microclima local.

O aspecto econômico é outro ponto abordado: a iluminação natural garantirá economia e a posição dos brises permitirá a entrada do sol durante o inverno e o sombreamento no verão. O resultado será o conforto térmico e a diminuição do uso da iluminação artificial. O aquecimento da água será por meio de placas solares, e a cobertura terá forração vegetal, o que gerará conforto térmico e economia de energia de até 50%. Está prevista, também, a absorção de águas da chuva, que poderá atingir até 70%, diminuindo a erosão do solo e os alagamentos, comuns, em especial, no inverno. Com relação às águas, as pluviais serão destinadas à lavagem e à irrigação, e as cinzas reutilizadas nos vasos sanitários. O acabamento utilizará tinta à base de água, não-tóxica. As pessoas com necessidades foram contempladas dentro das especificações legais, no elevador e nos sanitários de acessibilidade universal.


Além das características favoráveis à natureza, o arquiteto busca a abordagem do lúdico. "Andando pela Carris, tive a ideia de utilizar também materiais de ônibus sucateados." Assim, serão usados corrimões de ônibus, que iriam para o lixo, como corrimãos de escadas. Outra inovação é colocar uma roleta de ônibus em frente à creche, como brinquedo. "Pretendemos com este projeto ampliar a discussão e acima de tudo beneficiar nossos principais usuários: as crianças do município de Porto Alegre, pois serão elas que aprenderão e divulgarão os ensinamentos aos seus pais, amigos e parentes, criando desta forma uma corrente ligada a educação ambiental com alcance inimaginável", finaliza o arquiteto.

Fonte: Redimob

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Policlínica de referência será construída no antigo prédio do Fórum Municipal de Palhoça.


Agora é oficial: O prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, vai mesmo instalar no antigo prédio do Fórum Municipal, no centro da cidade, uma Policlínica de referência com 34 especialidades, 42 consultórios e com a expectativa de atender a 35 mil consultas secundárias por ano.  O projeto já está pronto. Essa unidade tem como modelo a Policlínica instalada há mais de um ano na Ponte do Imaruim, numa parceira entre a Unisul e a atual administração municipal.


A unidade da Policlínica na Ponte do Imaruim tem várias especialidades médicas e tem uma capacidade para atender cerca de 5 mil pessoas por mês. É uma parceria entre a Unisul, a Prefeitura Municipal de Palhoça e a Secretaria de Saúde do estado e funciona com os professores de Medicina e também serve como residência aos alunos dos últimos anos do curso, sediado na Unidade da Unisul na Ponte de Imaruim, em Palhoça.

A atual administração de Palhoça investe hoje 23% do orçamento municipal estimado em R$ 330 milhões na melhoria da saúde básica do município. Esse percentual é  8% a mais dos atuais 15% de investimento para os municípios brasileiros na  saúde estabelecidos pela Constituição Federal.

Esse investimento na saúde básica de Palhoça representa em números concretos a redução de 74% para 24% de pacientes residentes em Palhoça no setor de emergência no Hospital Regional de São José. Bem como, a taxa da mortalidade infantil caiu de 17% para 8% em Palhoça. E de cada 100 pacientes atendidos pela rede básica de saúde em Palhoça, apenas um necessita de internação hospitalar de alta complexidade.

Em infraestrutura, foram inaugurados os Centros de Saúde da Pinheira e da Enseada de Brito. Ainda nos próximos dias, será inaugurada a unidade de saúde  da Praia de Fora. Já estão em obras os centros de saúde do Pachecos, Vila Nova e Aririú. Ainda em construção a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), parceria com o Governo Federal e que deve ser inaugurada ainda esse ano, atendendo por mês em média 12 mil pessoas.

Essas informações fornecidas pelo Secretário de Saúde de Palhoça,  Ari Leonel, reforça o posicionamento do prefeito do município, Ronério Heiderscheidt, de que  é cada vez mais urgente a aprovação da emenda 29 que estabelece para o Governo Federal um limite de 10% de investimentos na área de saúde.


O primeiro Hospital de Olhos da região metropolitana está em obras em Palhoça, e deve ser inaugurado ainda nesse ano.

O Hospital de Olhos vai ocupar uma área total de 5.086,84 metros quadrados e foi recebido em concessão de uso pelo poder público municipal.  A obra terá  2.890,64 metros quadrados de área construída, com as seguintes dependências e capacidade: cinco consultórios para até 150 consultas/dias, cerca de três mil atendimentos mensais com 10 médicos. Ainda comportará duas salas de cirurgia com capacidade para até vinte cirurgias por dia ou 400 mensais com 4 médicos e 50 exames/procedimentos/dia. Terá entre 20 a 30 funcionários em regime de 8 horas, tratando-se de Hospital/dia. O Hospital está sendo construído na rua Siena, no loteamento Pagani II, próximo à prefeitura e custará cerca de R$ 3 milhões. O atendimento será particular e para pacientes do SUS e a gestão será do Lions.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

O PBQP-H

O PBQP-H, Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, é um instrumento do Governo Federal para cumprimento dos compromissos firmados pelo Brasil quando da assinatura da Carta de Istambul (Conferência do Habitat II/1996). A sua meta é organizar o setor da construção civil em torno de duas questões principais: a melhoria da qualidade do habitat e a modernização produtiva.

A busca por esses objetivos envolve um conjunto de ações, entre as quais se destacam: avaliação da conformidade de empresas de serviços e obras, melhoria da qualidade de materiais, formação e requalificação de mão-de-obra, normalização técnica, capacitação de laboratórios, avaliação de tecnologias inovadoras, informação ao consumidor e promoção da comunicação entre os setores envolvidos. Dessa forma, espera-se o aumento da competitividade no setor, a melhoria da qualidade de produtos e serviços, a redução de custos e a otimização do uso dos recursos públicos. O objetivo, a longo prazo, é criar um ambiente de isonomia competitiva, que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução do déficit habitacional no país, atendendo, em especial, a produção habitacional de interesse social.

Arranjo institucional

O PBQP-H integra-se à Secretaria Nacional de Habitação, do Ministério das Cidades, e está formalmente inserido como um dos programas do Plano Plurianual (PPA 2008-2011).



Diversas entidades fazem parte do Programa, representando segmentos da cadeia produtiva: construtores, projetistas, fornecedores, fabricantes de materiais e componentes, bem como a comunidade acadêmica e entidades de normalização, além do Governo Federal.

A gestão compartilhada se dá de forma transparente, baseada fundamentalmente em discussões técnicas, respeitando a capacidade de resposta do setor e as diferentes realidades nacionais. Nesse sentido, o PBQP-H é um programa que se constrói sobre consensos, e sobre um arranjo institucional firmado na parceria entre setores público e privado.

Conceitos

O PBQP-H procura se articular com o setor privado afim de que este potencialize a capacidade de resposta do Programa na implementação do desenvolvimento sustentável do habitat urbano. Por isso, sua estrutura envolve entidades representativas do setor, compostas por duas Coordenações Nacionais, que desenham as diretrizes do Programa em conjunto com o Ministério das Cidades. Tais diretrizes são estabelecidas em fórum próprio, de caráter consultivo: o Comitê Nacional de Desenvolvimento Tecnológico da Habitação – CTECH, cuja presidência é rotativa entre entidades do governo e do setor.

O Programa não se vale de novas linhas de financiamento, mas procura estimular o uso eficiente dos recursos existentes, oriundos de diferentes fontes (OGU, FGTS, Poupança etc.) e aplicados por diferentes entidades (CAIXA, BNDES, FINEP, SEBRAE, SENAI, etc.). Por outro lado, o Programa conta com grande contrapartida privada, sendo os recursos do Governo Federal destinados basicamente para custeio, estruturação de novos projetos e divulgação

Uma das grandes virtudes do PBQP-H é a criação e a estruturação de um novo ambiente tecnológico e de gestão para o setor, no qual os agentes podem pautar suas ações específicas visando à modernização, não só em medidas ligadas à tecnologia no sentido estrito (desenvolvimento ou compra de tecnologia; desenvolvimento de processos de produção ou de execução; desenvolvimento de procedimentos de controle; desenvolvimento e uso de componentes industrializados), mas também em tecnologias de organização, de métodos e de ferramentas de gestão (gestão e organização de recursos humanos; gestão da qualidade; gestão de suprimentos; gestão das informações e dos fluxos de produção; gestão de projetos).

Outros princípios importantes do Programa são: atuação integrada do poder público, para ampliar a otimização dos recursos e das ações, com maior sintonia entre as políticas de habitação municipais, estaduais e federal; descentralização, para fazer com que as aplicações correspondam à realidade de cada unidade da federação, ampliando o controle e a efetividade das ações; parceria entre agentes públicos e privados, para cumprir uma tarefa que é de toda a sociedade, pois a ação do poder público, isolada, será limitada; participação da sociedade civil, para assegurar que as ações do poder público estejam em conformidade com as necessidades e prioridades da população, e contar com a experiência de diversos setores da sociedade.

Porque, e como participar...

A exigência crescente do mercado e o aumento da competitividade tornam cada vez mais importante a implantação de programas de qualidade e produtividade no setor da construção civil.

Nesse contexto, o PBQP-H propõe-se a organizar o setor da construção civil em torno da melhoria da qualidade e da modernização produtiva, gerando um ambiente de isonomia competitiva. Para isso, o Programa conta com a participação ativa dos segmentos da cadeia produtiva, agregando esforços na busca de soluções com maior qualidade e menor custo para redução do déficit habitacional no país.

Essa participação ativa do setor, construída pelo consenso entre entidades, parte de uma adesão voluntária ao Programa, por meio de um processo de sensibilização e agregação do segmentos produtivos, buscando-se responder aos diagnósticos sobre os problemas existentes no setor da construção civil, respeitando as diferenças dos setores envolvidos e as desigualdades regionais.


O programa é dividido em 4 níveis, A, B, C e D.

Distribuição das empresas qualificadas por nível na Região Sul


Hoje ficamos sabendo que nós da Konkreta, conseguimos entrar no programa, estamos no nível D, estamos fazendo de tudo para chegar ao nível A, para dar mais segurança e atenção aos nossos clientes, buscando sempre melhorias, e vocês irão saber de todo o passo-a-passo para chegar no nível A, aqui pelo blog!


quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Resista aos amores à primeira vista.

Por Chris Barros.



Hoje meu irmão me contou uma história peculiar sobre orçamentos e seus (às vezes) felizes desdobramentos. Só para situar o contexto histórico das cenas a seguir, o brother acaba de comprar um apartamento novinho em folha – sem boa parte dos acabamentos, portanto. Pois lá foi o jovem mancebo com sua noiva em busca do desejado e necessário armário planejado para o quarto do casal. A seguir, o diálogo que se deu na loja de móveis:

Irmão – Gostaria de saber o valor desse projeto (armário embutido, com prateleiras, gavetas, cabideiro e espelhos nas portas, nada muito fora do padrão).

Vendedor – 40 mil reais

Irmão, já se levantando em direção à porta de saída do estabelecimento – Ok.

Vendedor (ligando rapidamente para o gerente) – Um instantinho, acho que consigo um desconto bacana. (Alguns minutos de silêncio depois…) Olha só, consegui um preço ótimo: 26 mil!

Irmão (curioso para saber onde aquilo iria dar e fazendo novamente o movimento em direção à saída) – Esse valor ainda é fora de cogitação para mim amigo, obrigado.

Vendedor (já chamando o gerente à mesa de negociação) – Sr. Fulano, quanto podemos dar de desconto nesse projeto para o cliente?

Sr. Fulano – Dá para fazer por 16 mil, fechado?

Irmão (contendo a risada depois da bizarra redução de valores para o mesmo projeto inicial) – Ainda está caro.

Sr. Fulano – Oito mil está bom para o senhor?

Irmão – (Silêncio constrangedor).

Sr. Fulano – Seis mil e quinhentos reais e não se fala mais nisso!

Irmão (com ares de monge zen budista em pleno ato de meditação) – Vou almoçar, avaliar a proposta dos senhores e retorno em seguida, ok?

Algumas horas depois o projeto foi fechado pelo último valor, pago à vista, 33.500 reais abaixo do primeiro valor pedido pela loja. Outro dia mencionei por aqui uma negociação similar feita por mim com uma empresa de dedetização. Eu ainda não consegui o valor desejado, como meu irmão. Mas ficou reforçada a lição: quando o assunto envolve qualquer produto para as nossas casas, é preciso pesquisar, barganhar e jamais demonstrar seu apreço por determinado objeto em público. Amor à primeira vista, nesse caso, é sinônimo de roubada. Melhor confiar na máxima das nossas avós: “Se for para ser seu, será”. Melhor ainda pelo preço justo, certo?


Fonte: Blog Tecnisa

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Só para meninos.

Na hora de montar o quarto do bebê as ideias são muitas, afinal o que a gente mais vê por aí nas revistas de decor é dica de quarto de bebê. Mas e o que a gente faz quando o bebê cresce e aquele quarto todo fofo deixa de ser a cara dele? Hora de usar a criatividade não é?

Passeando por aí me deparei com dois quartos de menino lindos! Quem resiste? Atenção especial para a placa “No girls allowed”!  (Não permitido meninas!)


Fonte: CasaLouca

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Será esse o adeus de Steve Jobs?

Nos últimos dias de agosto, o mundo todo ficou triste com o anúncio da saída de Steve Jobs do cargo de CEO da Apple – decisão pessoal que, por decorrência dos sérios problemas de saúde, já era esperada. Era público e notório o agravamento das questões pessoais de Jobs, mas a verdade é que todos torciam por sua total recuperação e para que o dia do adeus nunca chegasse.

É verdade que a renúncia ao cargo de CEO vem acompanhada do desejo de permanência como Presidente do Conselho de Administração da empresa, mas o sentimento que prevalece tem relação com as incertezas sobre o futuro da empresa mais valiosa do mundo. A presença de Steve Jobs à frente da Apple é razão indiscutível para seu incrível sucesso.
Dificuldades e oportunidades

Jobs, filho adotado que não finalizou a universidade e teve sua vida desenhada entre altos e baixos, fez de sua persistência e visão diferenciada em relação à experiência final do usuário grandes trunfos na transformação da Apple, que hoje é modelo de competitividade e inovação.
Mesmo conhecendo e valorizando os produtos Apple e tendo muitos amigos que são apaixonados pela empresa, ainda não tive a oportunidade de ter nenhum dos seus produtos. Menciono essa curiosidade porque a considero muito importante: Jobs e a cultura Apple vão além dos seus produtos e consumidores; a empresa consegue despertar interesse e encanto mesmo em pessoas que, como eu, ainda não são seus clientes.


O que virá no futuro?

No médio prazo (entre dois e cinco anos), a Apple provavelmente não terá mudanças significativas. O planejamento é sempre realizado no longo prazo e os produtos que serão lançados nesse meio tempo já estão programados. A pergunta que se faz, e que gera angústia em muitos investidores e fãs, é quanto ao que virá depois. Tim Cook será capaz de manter o fascínio e adoração que Jobs criou com a maçã mordida?

A visão do mercado em relação ao patamar que a empresa alcançou diz tudo. As ações da Apple se valorizaram 6.795% desde que Jobs assumiu o cargo de diretor executivo da empresa, em meados da década de 90 – momento em que a empresa passava por grandes dificuldades e por pouco não faliu.


Ligando os pontos

Um dos momentos que considero mais brilhantes, e que mostra um pouco do pensamento de Jobs, está retratado em um discurso realizado para os alunos que se formavam em Stanford, alguns anos atrás. No discurso, Jobs conta um pouco de sua trajetória e como é necessário aproveitar as oportunidades que a vida nos apresenta, mesmo quando tudo não sai conforme o planejado.


É claro que, como toda grande figura pública, também despertou críticas, especialmente na sua conduta centralizadora e obstinada. Seu modo de agir e trabalhar lhe rendeu a fama de carrasco, inclusive nas palavras de muitos ex-empregados, que se diziam humilhados publicamente.


Qual será seu legado?

O que parece claro para todos nós é que se Steve Jobs não tivesse existido, possivelmente a vida tecnológica não seria tão divertida, apaixonante e livre. Este sentimento pode ser visto no comercial de lançamento do Macintosh, em 1984:




Que este não seja o adeus a Steve Jobs. Viva Jobs! Viva!


Por, Ricardo Pereira. Fonte: Blog Tecnisa