terça-feira, 31 de julho de 2012

AS DEZ HABILIDADES EM FALTA NO MERCADO DE TRABALHO

EMPRESA DE RECRUTAMENTO LISTA AS QUALIDADES DE QUE AS EMPRESAS MAIS SENTEM FALTA NA HORA DE CONTRATAR.

Toda crise é uma oportunidade, diz o ditado. Logo, se o apagão de talentos é um grande problema para as empresas, pode ser uma ótima oportunidade para muitos profissionais.

A empresa de recrutamento Hays fez um levantamento em suas 33 filiais pelo mundo e listou as dez habilidades em falta no mercado de trabalho. “O objetivo foi elencar os principais gargalos na hora de encontrar um profissional”, conta Raphael Falcão, consultor da Hays.

Falcão explica que, melhor que apenas fazer um curso e trabalhar as habilidades necessárias, é buscar situações que permitam desenvolver essas capacidades. Algumas multinacionais, por exemplo, formam grupos com potenciais líderes de vários países. A ideia é que o time desenvolva um projeto aplicável a várias filiais. Individualmente, os profissionais trabalham a comunicação e a liderança. Essas, aliás, são de longe as competências mais desejadas pelos empregadores, segundo Falcão.

Conseguir fazer parte de uma iniciativa como essa, ajuda, claro. Outra possibilidade é fazer um intercâmbio, seja por meio de uma escola ou no trabalho. De quebra, a viagem ajuda a treinar um idioma e melhora essas características.

Organização é um dos pontos listados no levantamento. “O problema de quem não se prepara é perder o foco facilmente. Hoje, há muitas ferramentas que ajudam nessa tarefa. Grandes executivos têm uma agenda ao menos da semana. Isso gera um desempenho maior”, diz Falcão.

Já a visão do negócio, antes restrita à equipe de vendas da empresa, é uma aptidão desejável em qualquer posição, atualmente. No dia a dia, mesmo secretárias e técnicos lidam com situações de negociação, em que podem ajudar a aumentar o lucro da empresa. Seja alcançando um bom desconto em uma compra com fornecedor, seja conseguindo benefícios para a companhia. “Se a pessoa entende isso, vai ter capacidade de negociação e de lidar com finanças e orçamento”, explica.

Veja as dez habilidades mais em falta:

Habilidades gerais

Línguas: Um tema comum entre empresas de vários países é a necessidade de o profissional ter conhecimento em mais de um idioma. Em uma economia globalizada, o inglês se tornou a língua dos negócios. Para quem já tem um bom inglês, é interessante saber mais dois ou três idiomas;

Comunicação: Importante saber como trabalhar em equipe e construir bons relacionamentos;

Gerenciamento de equipe e liderança: Uma razão para isso é a falta de treinamento para profissionais jovens que, cada vez mais, têm exercido cargos de liderança. Muitas vezes o profissional com pouca idade não tem preparo e maturidade suficientes para assumir essas funções;

Organização: Dadas as condições da economia global, os empregadores buscam funcionários capazes de organizar seu dia de maneira eficiente para contribuir com os negócios da empresa de forma efetiva.

Habilidades específicas

Financeiro e Orçamental: Cada vez mais, as organizações estão procurando profissionais eficientes no que diz respeito ao controle das finanças e dos orçamentos;

TI: Faltam profissionais com conhecimento em JAVA, NET, C++ e outras necessidades específicas na área;

Conhecimento em sustentabilidade: É uma área relativamente nova, porém crescente, principalmente para o setor de energia e construção;

Negociações: Empresas querem cortar custos e economizar. Sendo assim, procuram profissionais capazes de fazer os melhores acordos para alcançar estes objetivos;

Pesquisa e desenvolvimento: Companhias da área de tecnologia, bens de consumo, indústria e ciência buscam funcionários capazes de investir em pesquisas. O setor de petróleo e gás, por exemplo, tem criado muitas oportunidades nessa área, no Rio de Janeiro;

Ciências da vida: Com a expectativa de vida das pessoas cada vez maior, a demanda por profissionais especializados em temas relacionados à terceira idade vem crescendo. São profissionais ligados a áreas como turismo, fisioterapia, saúde (equipamentos médicos muito modernos etc).


Fonte: Época Negócios


segunda-feira, 30 de julho de 2012

Financiamento imobiliário com recursos da poupança cresce 18% em junho

Os financiamentos imobiliários com recurso da poupança aumentaram 18% em junho na comparação com o mês anterior, passando de R$ 6,3 bilhões para R$ 7,4 bilhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando esses valores chegaram a R$ 7,78 bilhões, houve queda de 5%.

No semestre, os valores financiados foram 0,1% maiores. Os dados foram divulgados hoje (26) pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

De acordo com os dados, em junho, foram financiados 41,8 mil imóveis, 20% a mais do que em maio, 34,8 mil. Na comparação com junho de 2011, quando foram financiadas 46,5 mil unidades, houve queda de 10%. No acumulado de doze meses, houve elevação de 0,1%, com 470,8 mil unidades financiadas, ante 470,2 mil no período anterior. No primeiro semestre, foram 214,3 mil unidades, 9% menos que nos seis primeiros meses do ano passado.

Segundo o presidente da Abecip, Octávio de Lazari Júnior, a taxa de desemprego, que continua caindo, é um indicador importante para o mercado, que depende da certeza quanto ao futuro das pessoas e da manutenção do emprego. “O rendimento real é um segundo indicador importante. Algumas categorias deverão ter ganho de salário, o que implica mais dinheiro e condições para dar segurança e para qualidade do crédito imobiliário”.

Lazari Júnior explicou que a queda nos financiamentos ocorreram porque as empresas diminuíram seus lançamentos com a finalidade de revisar sua grade de custos, ajustar controles internos e rever os produtos a serem lançados de acordo com a demanda do mercado.

Para o presidente da Abecip, os preços dos imóveis chegaram a um momento de estabilidade, o que pode ser constatado pela redução do número de lançamentos. Ele observou que, nos últimos dois meses, o mercado está demonstrando alguma tendência de manutenção dos preços e não aumento expressivo. “O que não vai acontecer é a queda porque os preços estavam represados, pois não havia financiamento e não há mercado que se sustente sem o crédito”.

Na avaliação dele, o crescimento menor do crédito deve ser visto como algo positivo para o mercado. “Não tem carteira de crédito no mundo que se sustente crescendo 40% ao ano durante muitos anos. Isso não se sustenta. Uma hora vai bater no problema e temos exemplos claros disso, como nos Estados Unidos”.

A expectativa da Abecip é que o setor cresça 20% neste ano.

Fonte: Redimob


sexta-feira, 27 de julho de 2012

A força está na equipe

A competição deixa de lado a visão de mundo que privilegia o coletivo e a união das diferenças, e incentiva as comparações, que trazem sentimentos que nos desequilibram, como inferioridade, insegurança e medo.


A visão do progresso mais difundida se baseia no princípio que precisa ter competição entre os diferentes indivíduos para ter progresso, assim acabamos sendo orientados para uma conduta que valoriza a competição e não a colaboração.

A competição deixa de lado a visão de mundo que privilegia o coletivo e a união das diferenças, e incentiva as comparações, que trazem sentimentos que nos desequilibram, como inferioridade, insegurança e medo. Na lógica da competição o indivíduo só avança se tem alguém que fica para trás e para se tornar "o melhor" precisa ter um "pior". Sacrifica-se a solidariedade e o respeito para o outro, percebido não como aliado, mas como obstáculo no caminho da própria realização.

Porém a essência de cada organização e empresa é de unir as próprias forças para conseguir um obietivo comum, pois o pertencer a um grupo, a uma equipe, estimula no indivíduo a vontade de oferecer o melhor se si, superando obstaculos que sozinho não conseguiria enfrentar, em uma lógica onde todos crescem.


Quando as pessoas operam em equipe, os desafios a ser enfrentados se tornam estimulantes para todos, mesmo para aqueles que sozinhos deixariam as inseguranças internas prevalecer, por medo de não conseguir. Assim a força da equipe se transfere aos integrantes do grupo inibindo mais facilmente o medo do insucesso individual, criando um clima de auto motivação e estimulando o prazer de conseguir uma vitória comum.

O poder do grupo fica muito claro quando assistimos ao filme Duelo de Titãs, estrelado por Denzel Washington. Mesmo tendo sido lançado em 2000, a história se mantém atual e serve como inspiração para repensarmos nossas práticas. Ao quebrar os paradigmas que circulavam em torno do racismo, o técnico de futebol americano Herman Boone consegue criar um ambiente em que os sentidos maiores são o desenvolvimento e o sucesso do grupo, e não a busca pelo individualismo.

Claro que o papel do líder se torna fundamental na direção da equipe, pois é ele que indica a rota, transmite a missão e o significado das ações, criando assim, motivação e espírito de grupo. Para isso ele trabalha essencialmente em dois níveis: o nível dos objetivos e o nível do relacionamento interpessoal, os dois são importantes para estabelecer as condições para tornar a equipe eficiente e eficaz.

Quem trabalha em prol da equipe não se preocupa em alcançar uma posição de destaque solitária, mas, sim, desenvolver-se em sintonia com os demais para que, juntos, possam chegar ao objetivo maior.

O sucesso reside em nossa busca constante por melhorar todos os dias, mas em relação a nós mesmos e não aos outros, respeitando as diversidades e tendo consciência de que as mesmas podem caminhar juntas criando modelos mais valiosos e eficazes do que o indivíduo sozinho poderia atingir.

Assim podemos promover o intercâmbio de ideias e a realização do trabalho em conjunto, aumentando o desempenho corporativo e a concretização de resultados.

Fonte: Portal da Administração


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Rio+20: sustentabilidade empresarial e qualidade de vida dominam debates no segundo dia

Ao longo desta quinta-feira, haverá ainda discussões sobre clima, desmatamento e tecnologias para garantir a sustentabilidade em negócios e melhorias para as populações nos próximos anos.


No segundo dia de debates, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, reúne hoje (14) uma série de atividades paralelas e definições no texto preliminar sobre os temas-chave que serão discutidos pelos chefes de Estado e de Governo do dia 20 ao dia 22. Organizações não governamentais (ONG) e integrantes da sociedade civil debatem alternativas para assegurar qualidade de vida no planeta.


A seis dias da cúpula, com a participação de pelo menos 115 chefes de Estado e de Governo, os ministros e especialistas de cada país se reúnem em busca de acordos sobre o conteúdo do documento preliminar que será definido pelos líderes políticos. O texto inclui temas como inclusão social, erradicação da fome e da pobreza, alternativas para a economia verde e sustentabilidade. Porém, as divergências persistem.

Ao longo desta quinta-feira, haverá ainda discussões sobre clima, desmatamento e tecnologias para garantir a sustentabilidade em negócios e melhorias para as populações nos próximos anos. A organização não governamental WWF apresenta as propostas Água Brasil e Família de Pegadas. O objetivo é alertar sobre a necessidade de agir e não deixar que as propostas fiquem apenas nas palavras.

A Fundo Vale (da Vale) e a Fundação Roberto Marinho, com o apoio do Serviço Florestal Brasileiro, lançam o projeto Florestabilidade. A ideia é mostrar a importância econômica, ambiental e social do manejo florestal no país, que tem a maior área de floresta contínua do mundo – a Amazônia.

O manejo florestal consiste em englobar técnicas que dão prioridade à sustentabilidade sem prejuízo aos ecossistemas. Na prática, as medidas permitem determinado uso dos recursos disponíveis com o mínimo de impacto ambiental. No setor empresarial, a questão da sustentabilidade é tema de uma discussão da secretária executiva da Rede Brasileira do Pacto Global, Yolanda Cerqueira Leite, e dos secretários do fórum (de mesmo nome) Tim Wall e Kristen Coco.

Paralelamente, no Parque dos Atletas, um pavilhão ao lado do Riocentro – onde serão concentrados os debates das autoridades –, ficarão em exposição projetos que destacam o desenvolvimento de propostas de tecnologia associada aos negócios. No Cais do Porto, uma apresentação artística fará lembrar a Europa dos anos 20 ao satirizar o consumo e os excessos.

No Parque do Flamengo, a defesa pela inclusão social como meta a ser ratificada por todos ganhará apresentação especial com a dança dos bailarinos em cadeiras de roda. O espetáculo mostra que não há limites para a expressão nem para a arte.

Fonte: Portal de adm


quarta-feira, 25 de julho de 2012

Flexibilidade: comportamento fundamental no mercado

Flexibilidade é uma ameaça para o profissional? Sim, caso você se adapte a uma realidade que não te levará a lugar algum. Mas é também uma oportunidade, quando utilizada para encarar as constantes mudanças do mercado e do mundo globalizado.

Quando falamos em flexibilidade, nos referimos à capacidade de adaptar-se a diferentes realidades, transitando em qualquer área da organização e contribuindo de uma maneira intensa e produtiva, independente da situação ou do perfil dos pares de trabalho.

Analisando desta forma, vemos que é um comportamento fundamental, pois lidamos o tempo todo com diferentes gerações e perfis completamente distintos, além de encararmos as constantes mudanças do mercado. Só consegue considerar a necessidade de adquirir um novo comportamento e prosperar no seu desenvolvimento quem é flexível. Rigidez não combina com desenvolvimento.

Então, chegamos à conclusão de que a flexibilidade é uma oportunidade para o profissional? Sim, mas gostaria de apresentar-lhe outro lado deste comportamento.



O ser humano é um ser adaptável. Isso é fato. Conseguimos nos adaptar às mudanças climáticas, ao aumento da carga tributária, a qualquer novo cenário no qual somos envolvidos. Nós somos assim, funcionamos assim. E aí mora o perigo: nos adaptamos, e nessa adaptação criamos a nossa zona de conforto. Vamos exemplificar:

Imagine um profissional que durante anos foi envolvido com a empresa, comprometido e que sempre produziu grandes resultados. Porém, a empresa passou por algumas mudanças e ele não consegue se entender com o seu novo chefe, que tem uma grande dificuldade em reconhecimento de méritos. E isso fez com que o seu trabalho perdesse o sentido, pois reconhecimento para ele é muito importante.

Provavelmente esse profissional trabalhará desmotivado e não mais renderá os resultados de antes. Encontrará diversas formas de enforcar o trabalho e não se envolverá como deveria. Consequentemente isso reduzirá o seu estresse e aparentemente estará mais tranquilo, pois tirou um peso das suas costas, a responsabilidade.

Esta é a grande ameaça da flexibilidade. Quando começamos a fazer deste novo cenário a nossa zona de conforto - e um grande profissional pode gostar de ser um profissional mais ou menos – é perfeitamente possível que ele internalize este novo comportamento e faça dele o seu novo perfil profissional.

Às vezes você está desempregado e pensa: "Vou descansar alguns meses e depois começo a procurar um emprego". Você pode se adaptar a esta nova realidade e nunca mais será o mesmo, pois o sofá pode ser muito mais atraente.

"O maior inimigo do sucesso a longo prazo é o sucesso a curto prazo!". Uma frase que constata muito bem o que estamos dizendo. Muitos profissionais começam a fazer sucesso, entram na zona de conforto, se adaptam a ela e não inovam. E o resultado nós já sabemos.

Então chegamos à conclusão de que a flexibilidade é uma ameaça para o profissional? Sim, caso você se adapte a uma realidade que não te levará a lugar algum. Mas é também uma oportunidade, quando utilizada para encarar as constantes mudanças do mercado e do mundo globalizado. Portanto, só cabe a você utilizá-la em seu favor ou contra você!

Quero terminar este artigo com uma frase do compositor Gabriel O Pensador: "Seja você mesmo, mas não seja sempre o mesmo!".


Fonte: Portal da administração


segunda-feira, 23 de julho de 2012

Saiba como administrar melhor seu tempo no trabalho

Um dos métodos mais conhecidos para otimizar o tempo é o Pomodoro, criado pelo italiano Francesco Cirillo na década de 80

Sabe aquela sensação de que o tempo deveria ter mais de 24 horas? Se você faz parte do grupo de pessoas que possuem essa opinião talvez seja a hora de mudar sua rotina e otimizar o seu tempo de trabalho

"Temos pouco tempo para fazer muito e tempo demais para não fazer nada". Essa frase do H. Katchadourian resume bem a situação vivida pela maioria das pessoas. Constantemente novas tarefas são iniciadas sem concluir as anteriores e ao final do dia fica a sensação de que o tempo passou muito rápido e não foi possível fazer nada.

O presidente do Conselho Federal de Administração (CFA), Sebastião Mello diz que é necessário fazer um planejamento das tarefas que serão realizadas no dia para que, com isso, o tempo seja melhor aproveitado. "O simples fato de ficar checando o tempo todo a caixa de e-mail, já tira completamente o nosso foco para o trabalho. No e-mail recebemos muita propaganda e spam, com isso perdemos muito tempo deletando esse tipo de conteúdo. ", disse.


Um dos métodos mais conhecidos para otimizar o tempo é o Pomodoro, criado pelo italiano Francesco Cirillo na década de 80. Ele consiste em dividir as atividades em tarefas (pomodoros) a serem executadas em 25 minutos de total concentração e descanso de 5 minutos entre cada tarefa desenvolvida. Caso haja alguma interrupção durante um "pomodoro", o processo de contagem deve ser reiniciado.

Um estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos revela que a cada interrupção, uma pessoa leva em média 11 minutos para retomar a sua concentração. Sebastião Mello afirma que o importante é manter a organização, "anotar as atividades da semana em uma agenda é uma ótima forma de gerenciar a quantidade de tarefas que podem ser desenvolvidas em um dia", ensina.

"Caso a agenda não faça o seu estilo, existem vários aplicativos para celulares e computadores que possuem essa função" lembra o presidente. Um dos aplicativos mais utilizados para organizar tarefas e lembretes é o Evernote, o conteúdo pode ser acessado pelo Iphone, Ipad, Android ou pela web. O aplicativo brasileiro Neotriad, além de fazer a listagem das tarefas, é possível determinar o tempo dedicado a cada uma delas.


Fonte: Portal da administração


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Como poupar e realizar sonhos

Quanto tempo você reserva no mês para pensar no seu dinheiro? A maioria dos brasileiros, se realmente for ser sincera, terá que responder pouco, muito pouco. Mario Petronilho, especialista em finanças pessoais, tem algumas dicas para te ajudar a a controlar as despesas, poupar e ficar mais próximo de seus sonhos – mas você terá que gastar tempo com isso, sim.



A primeira dica é básica: faça um orçamento. Anote todas as suas receitas e despesas. Mas todas mesmo: alimentação, aluguel/prestação da casa, água, luz, telefone, transporte – público ou carro – educação, vestuário, farmácia, gastos com datas comemorativas, salão de beleza, imprevistos etc. Depois, subtraia do valor da receita total o valor da despesa total e veja se sobra ou falta dinheiro. Petronilho lembra que, apesar de chato, esse é o melhor jeito para descobrir qual é a sua capacidade de poupar. Simples e muito útil, acreditem.

Depois de montar o orçamento, planeje seus gastos . O ideal é saber exatamente o quanto você pode gastar antes de sair de casa para controlar possíveis impulsos. “Quando você entra em um shopping sabe exatamente o quanto pode gastar? Não. O que acontece? Acaba comprando algo que não precisa e que prejudica o orçamento”, afirma. Segundo ele, o ideal é se questionar sobre a real necessidade do objeto desejado. Faça a pergunta: Se eu não comprar, irá me fazer falta?

A terceira dica é cortar despesas pequenas. Segundo o especialista em finanças pessoais, a maioria das pessoas não deixa de economizar porque financia o carro ou a casa, mas porque gasta com pequenas despesas e não percebe. Ele sugere rever o plano da TV a cabo e cancelar o telefone fixo. “O que estraga o orçamento é aquela comanda da balada no final da noite”.

Por último, o especialista sugere alguns hábitos que fazem toda a diferença: o pagamento das contas sempre em dia para evitar juros e multas, organizar e renegociar dívidas, aproveitar o décimo terceiro salário para economizar, poupar sempre entre 10% e 20% de sua remuneração, nunca emprestar o nome para outras pessoas e controlar os cartões de crédito adicionais. O segredo para o sucesso financeiro está muito mais próximo do que você imagina.

Para quem quer aprender mais, aí vai uma pequena lista de livros e sites sobre o assunto preparada por Petronilho:

Livros


Pai Rico, Pai Pobre – Robert Kiyosaki e Sharon Lechter
Como Organizar Sua Vida Financeira – Gustavo Cerbasi
Investimentos Inteligentes – Gustavo Cerbas


Sites


www.comoinvestir.com.br
www.meubolsoemdia.com.br
www.investeducar.com.br




Fonte: Revista Época negócios







quinta-feira, 19 de julho de 2012

Vai construir ou reformar? Fique atento!

Cuidados com a contratação de profissionais, pesquisa de materiais de construção e legalização da obra podem minimizar gastos com o imóvel.

A construção ou reforma de um imóvel possibilita que o morador personalize o ambiente residencial de acordo com suas preferências. Mas dar este passo também requer planejamento, pesquisa de mão de obra, material, para que o sonho de ter um imóvel não se torne uma dor de cabeça.

O blog Portais Imobiliários traz algumas dicas para acertar os passos na hora de construir.

• Legalização da obra. Primeiramente é preciso legalizar a obra, um passo importante realizado em parceria com o engenheiro e a prefeitura. O engenheiro faz a planta de acordo com o desejo docliente e a prefeitura verifica se a construção está de acordo com as normas de habitação do município. Não fazer este processo pode gerar multas e em alguns casos, pedido de desabamento da obra.

• Contratação de mão de obra. Contrate pedreiros indicados por alguém de confiança e confira um trabalho já realizado pelo grupo.

• Pesquise materiais. Ao comprar materiais, pesquise no maior número de lojas possíveis e tenha orçamento por escrito. Isso poupa tempo e comprova o preço oferecido em outra loja.

• Peça desconto. Comprar à vista proporciona um bom desconto. Evite comprar os materiais da moda.

• Acompanhe a obra. Não abandone a realização obra. Esteja presente que o trabalho sairá mais rápido e melhor.

• Compra conjunta. Se tiver um conhecido que também está construindo, faça uma compra conjunta e o preço sairá ainda menor.

Fonte: Redimob







quarta-feira, 18 de julho de 2012

Gestor: desperte o vendedor que existe em cada colaborador

A cada contato com o cliente dentro do ciclo de relacionamento com sua empresa há uma oportunidade de novas vendas.





Quantas pessoas têm em sua empresa? 20, 30, 40, 100 pessoas? O que elas fazem? Cada um tem o seu papel bem definido? Ótimo, sua empresa está bem estruturada. Parabéns! Já é um bom começo.

Mas a locomotiva que move a empresa para frente é a área de vendas. Dependendo do quanto ela pedalar, sua empresa cresce mais ou menos. Os demais departamentos dependem disso. Agora, imagina se você tivesse o apoio de todos para melhorar a área de vendas...

Toda a empresa tem que vender. Todos pedalam.

A cada contato com o cliente dentro do ciclo de relacionamento com sua empresa há uma oportunidade de novas vendas. Esse contato pode ser feito pelo marketing, pela manutenção, pelo SAC, etc. E se as pessoas não estiverem preparadas elas vão deixar passar esse momento, ou pior, nem vão perceber que a oportunidade ocorreu.

E também não adianta a pessoa da área de serviços trazer a notícia de uma oportunidade que ele identificou no cliente para a área de vendas simplesmente. Ele deve ter a capacidade de qualificar esse cliente e despertar seu senso de urgência. Deve conhecer bem os produtos e serviços de sua empresa e quais perguntas deve fazer para gerar o interesse do cliente por sua companhia.

Ao invés de ter uma área de vendas com 5 vendedores, você terá uma empresa com 100 vendedores! Todos vão farejar as situações nos clientes para trazer oportunidades para a empresa de uma forma já qualificada. E a imagem da corporação ficará bacana junto ao cliente: você está sendo proativo e sugerindo melhorias. Consequentemente, estará vendendo.

Como fazer isso? Missão-Visão-Valores? Isso não funciona. Você até pode colocar no mural para as visitas olharem e acharem que sua empresa é organizada, mas só para isso serve. Se você quiser realmente que funcione, você deverá trazer o pessoal para perto dessa missão e visão. Os sócios diretores da empresa devem dar o exemplo dos valores em seu comportamento no dia a dia.

Todos deverão saber para o que serve o seu produto e serviço, os benefícios, que problemas eles resolvem para os clientes. Se tiver a oportunidade, vale até colocar algumas pessoas para um estágio temporário na área de vendas.

Desperte o vendedor que há em cada um dos colaboradores e veja o que vai acontecer. E deixe bem claro: todos vendem, é uma lei. Não tem missão, visão ou valor mais importante no mundo corporativo.


Fonte: Portal da administração


terça-feira, 17 de julho de 2012

Troca de banco em financiamento imobiliário deve ficar 60% mais barata

Quando entrar em vigor, a nova regra para a transferência de financiamento imobiliário de um banco a outro deve reduzir em cerca de 60% os custos ao consumidor, segundo estimativas de consultores ouvidos pela reportagem.


A chamada portabilidade é um instrumento que permite mudar o empréstimo de um banco para outro que ofereça condições mais vantajosas, como juros menores e prazos maiores.

Hoje, no entanto, as despesas com cartórios para fazer essa migração, assim como a demora do processo, desestimulam os consumidores.

Os custos totais para o tomador do crédito ficam em cerca de 1% do valor do imóvel, segundo estimativas de mercado, e precisam ser pagos à vista.

Com a nova norma aprovada na última semana pelo Senado, os custos cairão para 0,4%, em média.

A alteração, inserida na mesma medida provisória que reduziu a remuneração da poupança, depende de regulamentação do CMN (Conselho Monetário Nacional) para começar a valer.

PONTOS ALTERADOS

Em linhas gerais, a regra elimina a necessidade de quitação do empréstimo vigente --feita com recursos da nova instituição financeira-- e de registro de novo contrato, tudo isso em cartório.

O financiamento será simplesmente transferido de um banco para outro, assim como a alienação do bem.

Isso será feito por meio de uma averbação (um tipo de declaração) no cartório, que poderá ser feita eletronicamente.

Esse procedimento mais simplificado já é adotado na migração de financiamentos de veículos.

A nova regra não impede, no entanto, que a instituição financeira para a qual o empréstimo será transferido solicite certidões atualizadas do imóvel ou mesmo uma nova vistoria --procedimentos pagos pelo tomador do crédito.

Na avaliação de Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito, site que funciona como buscador de taxas em diferentes bancos, a redução de custos e prazos favorece a portabilidade, mas há pontos que devem ser discutidos com os bancos.

"Uma questão a ser debatida é se será estipulado um período mínimo a partir do qual a portabilidade será permitida", diz Prata.

"É preciso que as medidas sejam positivas para consumidores e bancos, para que as instituições financeiras permaneçam estimuladas a conceder crédito."

O executivo destaca ainda que tonar a portabilidade mais fácil e barata pode incentivar as instituições financeiras a melhor as condições dos empréstimos para manter os clientes.

"O crédito imobiliário é um produto que ajuda o banco a fidelizar o cliente por um longo período", afirma.


sexta-feira, 13 de julho de 2012

Decoração com móveis de papel chega com força ao Brasil

Material oferece diversas vantagens, além de dar uma aparência informal ao ambiente.

Já imaginou montar a casa com cadeiras, mesas, armários e até camas de papelão? Não, não estamos falando de uma residência no lixão ou uma moradia temporária, mas de peças com design arrojado, que dão um ar contemporâneo ao ambiente. À venda no exterior há alguns anos, esse tipo de trabalho com papel machê, kraft, vegetal, de arroz e jornal começa agora a despontar no mercado brasileiro.

“Leves, resistentes e práticos, os móveis de papel não exigem parafuso ou cola para serem montados e ainda suportam com tranquilidade o calor emitido por eletrônicos e fios condutores”, afirma Eduardo Rodrigues, coordenador do curso de Design de Interiores da Panamericana Escola de Arte e Design. “Ao usar as peças na decoração, os ambientes ganham aparência informal e despojada”, diz.

E as vantagens não param por aí. A fabricação com papel é sustentável, já que os produtos se decompõem em até seis meses na natureza, e permite que o usuário faça suas próprias peças. Mesmo assim, no Brasil, ainda há muito preconceito em relação esses móveis, já que sua forma leve é relacionada à fragilidade. “Os brasileiros gostam de itens que duram para o resto da vida, mesmo que sejam trocados ao longo do tempo”, afirma Gustavo Calazans, arquiteto.


Desafios da manutenção

Com preços que variam de R$ 7,50 (lixeira) a R$ 2 mil (sofá, ambos na 100’t), os móveis de papel exigem alguns cuidados no dia a dia para que não estraguem antes do tempo. Como a resistência à umidade é pequena e manchas aparecem no contato com a água ou outros líquidos, a alternativa é aplicar resinas que ofereçam uma camada de proteção. Além disso, expor tais móveis durante muito tempo ao sol pode afetar sua estrutura (principalmente os que forem muito finos), deixando-os com aspecto retorcido.

Outro ponto que afeta a durabilidade de móveis como os de papelão é o pó que tende a se acumular. Para ter seu tempo de vida prolongado, eles devem ser limpos constantemente com pano seco, espanador de pó ou aspirador. “O problema surge com o tempo, pois esses móveis acabam adquirindo uma aparência suja, já que a limpeza com água não acontece. Neste caso, a saída é apostar em uma boa pintura para dar cara nova à superfície”, diz Calazans.

Fonte: Redimob


quinta-feira, 12 de julho de 2012

Os 7 elementos que formam uma marca

Nome, logotipo, símbolo e mascote são alguns exemplos. Veja o que cada um significa e sua importância para o todo.

Quando olhamos para um logo da Coca-Cola, do símbolo da Nike, do ícone do Android ou até mesmo para o boneco gordinho da Michelin, às vezes esquecemos que aquilo representa uma organização. Na verdade, tudo isso são exemplos de elementos que compõem uma marca. Alguns autores já chegaram a listar até quarenta elementos que podem formar a identidade de uma. Eu elenco sete grandes e menciono aqui o que é cada um, para que servem e como enxergá-los com a sua devida importância.

Nome

Você já reparou que toda santa marca tem um nome? Claro! O nome é o principal elemento que identifica uma marca, seja ela qual for: Danone, Guaraná Jesus, Casas Bahia, Pampers, Facebook, entre outras milhares. Muito mais do que simplesmente identificar e comunicar o que representa, o nome da marca na contemporaneidade deve ter sonoridade, ser bonito de ver, de escrever, de digitar e gostoso de pronunciar, como é o caso de Häagen Dazs, uma marca de sorvetes de Nova York e que não significa nada. Já BlackBerry quer dizer amora em inglês e não tem nada a ver com celular, mas é gostoso de falar, ouvir e ler.


Logotipo

É a forma como se escreve ou a tipologia que se usa para escrever o nome da marca. E a escolha da fonte deve obedecer à essência de sua marca, ou seja, uma fonte mais chapada como Brastemp ou uma fonte e variações de cores que a Google usa, ou então algo mais caligráfico e rebuscado como é o caso da Coca-Cola. O fato é: dependendo da tipologia adotada, a percepção da marca pelo consumidor pode ser mais distinta do que se imagina. Vale a pena perder um pouco de tempo com isso.

Símbolo

É a imagem ou figura que representa sua marca. É a parte que pode ser identificada, mas não falada pelo consumidor. Como exemplo, temos a maçã da Apple, ou o swoosh da Nike, ou o jacaré da Lacoste, ou então o ninho de passarinhos da Nestlé. E por que quase todas as marcas que conhecemos sempre elegem um símbolo para se identificar e se comunicar conosco? Simplesmente pelo motivo de que nosso cérebro memoriza melhor imagem do que palavra. Pode ser mesmo uma questão de psicologia cognitiva, pois o ser humano reconhece e grava melhor um símbolo do que palavras. Apenas isso.

Mascote

É aquele ser que representa a sua marca, como, por exemplo, o Ronald McDonald's; o Assolino, da Assolan; os Minus, da Minuano, ou então os três personagens do Blue Man Group, que representam a marca TIM. E por que grandes marcas se utilizam desses seres, na maioria das vezes, um tanto quanto esquisitos? Por que essas criaturas carregam aspectos lúdicos, que se conectam conosco de forma ainda mais intensa. Assim como o símbolo da marca, criar uma mascote intensifica ainda mais o processo de memorização da marca por parte de seu público-alvo.EmbalagemÉ a roupa da sua marca, é o invólucro que se elege para vestir um produto e sua marca. E quando falamos de embalagem, desde o material até o design escolhido, ela também carrega potentes elementos de identidade e diferenciação de uma marca.



Registro

Tão importante quanto selecionar nomes, símbolos, logotipos, mascotes e embalagem para sua marca, a sua proteção legal é uma etapa de fundamental importância. Criou um nome para sua marca? Vá ao site do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e consulte se há registros dos elementos que você criou.

Brand equity (valor de marca)

O autor Joel Axelrod definiu com perfeição o conceito de brand equity: "É a importância a mais que um consumidor paga para obter a sua marca preferida e não um produto parecido sem o nome de sua marca". Podemos dizer que a Diesel, por exemplo, tem um brand equity fantástico, pois quando alguém paga cerca de R$ 2 mil para ter uma calça jeans, a pessoa poderia comprar outra, fisicamente parecida, por módicos R$ 79,90. Dessa forma, todo esforço de branding que você imprime na sua marca deve visar ao aumento do brand equity do produto.

Fonte: Portal da administração


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Entenda a importância do “Ciclo de Relacionamento Social” na venda de imóveis

Estar dentro do CRS do cliente possibilita que o corretor de imóveis estabeleça uma afinidade e personalize o atendimento de acordo com as características.

O corretor de imóveis mostra o imóvel ao cliente, responde todas as dúvidas, explica os detalhes da documentação necessária. E quando pensa que está prestes a realizar o negócio, o cliente termina de negociar com outro corretor. Esta situação lhe parece comum?

O especialista em Gestão Empresarial, Guilherme Machado, pontua que mesmo que o processo de mostragem seja realizado de forma correta, o profissional precisa estar em sintonia com o CRS- Ciclo de Relacionamento Social com o Cliente. Mas, o que é isso? Estar dentro do CRS do cliente, é conseguir fazer o alinhamento de percepções e de ideais, estabelecendo uma afinidade. “Essa sintonia é fundamental para criar um envolvimento mais efetivo ao ponto de se tornar referência profissional para ele.”, diz o especialista, em seu blog.

Entender o comportamento do cliente é primordial para potencializar o atendimento. Guilherme Machado lista como o corretor de imóveis pode tirar proveito de reações diferenciadas.

Pontualidade e boa imagem para clientes visuais

Como o próprio nome diz, há clientes que reagem primeiramente aos estímulos visuais. “Em geral, não é bom ouvinte, se irrita quando tem que esperar e faz várias coisas ao mesmo tempo”, explica Machado.Nesse caso, o corretor de imóveis deve ser pontual. “Não interrompa enquanto o cliente visual estiver falando e valorize o que ele diz. Use os argumentos dele a seu favor. Explore e valorize as imagens do empreendimento, pois é isso que despertará a atenção do seu cliente”.

Estar atento a tudo e a todos

Há clientes em que a comunicação verbal é o ponto principal, o qual são chamados de clientes auditivos. Detalhista, esse cliente prefere ouvir a falar e costuma pensar muito antes de dar a resposta. “O corretor de imóveis precisa evidenciar que está atento a tudo que é dito e buscar argumentações seguras e corretas. É importante estimular esse cliente a falar e assim captar o que para ele é essencial”.

Provocar sensações na venda do imóvel

Nem olhar, nem ouvir, mas sentir. Os “clientes sinestésicos” gostam de sentir o espaço em que estão inseridos, têm facilidade para se relacionar e gostam de comprar com pessoas conhecidas. “Fazer com que o cliente sinta as sensações que o imóvel poderá provocar é o diferencial no atendimento. Esse cliente precisa sentir que mais do que uma relação de vendas, o que está sendo construído é uma nova amizade".

Entender o que é mais marcante dentro desses canais a fim de se inserir mais facilmente no Ciclo de Relacionamento Social do Cliente trará um grande diferencial competitivo para o profissional da intermediação imobiliária.

Fonte: Redimob


terça-feira, 10 de julho de 2012

Conhece o EFM? Ele pode aumentar os resultados das empresas


Gestão de Feedback Empresarial atualiza estratégia e não deixa informações obsoletas.

Manter a estratégia das empresas atualizada em tempo real. Este é o objetivo do EFM, sigla para Enterprise Feedback Management, ou sistema de Gestão de Feedback Empresarial. A solução passa por todos os processos de tomada de decisão de compra – inclusive os de desistência – para oferecer aos executivos informações que ainda não se tornaram obsoletas e que podem contribuir para os resultados do negócio.

Ao contrário das pesquisas tradicionais, que analisam números e experiências passadas, o EFM registra o cenário atual e de forma instantânea para maximizar os lucros de empresas como Tam, Oi e Cultura Inglesa, que já utilizam a ferramenta. "A pesquisa de mercado tradicional tem uma característica reativa. Ela vê como o mercado está reagindo à estratégia, mas tirando uma fotografia do que já aconteceu", diz Guilherme Cerqueira, Diretor de Marketing e Vendas da QuestManager, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Em 2010, a empresa trouxe o conceito de EFM para o Brasil e desenvolveu uma metodologia própria, de acordo com as necessidades locais, para superar a dificuldade que as companhias têm de prever o futuro. "Ao invés de tirar uma fotografia, a proposta do EFM é tentar montar um filme sobre o que acontecerá", explica Cerqueira.


O EFM registra o cenário atual e de forma instantânea para maximizar os lucros de empresas como Tam, Oi e Cultura Inglesa, que já utilizam a ferramenta (Imagem: Thinkstock)

Resultados antecipados

O objetivo é antecipar e interferir para melhorar o desempenho das empresas. Para isso, a ferramenta atua na fonte dos processos que geram resultado financeiro: a constante interação entre as pessoas. A ideia é diminuir a distância que faz com que os conhecimentos e informações adquiridos diariamente não cheguem aos responsáveis pela estratégia.

O resultado das empresas é um somatório dos resultados individuais de cada profissional, que passa pelo ciclo de receber um estímulo, pensar e agir. Por isso a importância de atuar tão próximo das equipes de venda para melhorar o desempenho do negócio como um todo.

"Sabe quando você faz um test-drive e comenta sobre o carro com o vendedor? Essa é uma informação totalmente atualizada, mas que não chega ao responsável pelo desenvolvimento da estratégia. E isso ocorre centenas de vezes em centenas de concessionárias. São muitas informações que andam debaixo do nariz das pessoas o tempo inteiro", ressalta o executivo da QuestManager.

Retenção de clientes

Reunindo, centralizando e gerenciando as informações, é possível otimizar a estratégia de Marketing. Foi o que fez a Cultura Inglesa. A rede de idiomas – que atende 55 mil estudantes em 49 filiais – utilizou a metodologia da QuestManager com o apoio da consultoria Copernicus Marketing para aumentar o índice de satisfação dos alunos novos e reduzir a evasão no início do curso.

Um mês após o início das aulas, os alunos novos recebiam um convite para participar de uma pesquisa online. Assim que o questionário era respondido, o sistema consolidava indicadores de feedback positivos e negativos, que eram recebidos pelos gerentes das unidades por e-mail, permitindo que os profissionais agissem imediatamente para tratar os problemas e garantir a permanência do aluno na escola.

Antes da implementação do EFM, as pesquisas de satisfação na Cultura Inglesa eram aplicadas anualmente. Com a mudança, os resultados foram expressivos. O primeiro questionário gerou 720 respostas e 146 alertas para os gerentes das filiais. O índice de cancelamento dos estudantes que responderam a pesquisa foi de apenas 2%, enquanto o grau de desistência daqueles que não participaram foi de 7%.

Mecanismo de motivação

Assim como a Cultura Inglesa, marcas como Oi, Estácio de Sá, ClubMed e Inmetro apostam no EFM para monitorar e melhorar a realização de processos. Com um plano de expansão agressivo e planejando chegar a 200 pontos de venda até o fim de 2011, a Tam Viagens também optou pela tecnologia para garantir que o aumento no número de lojas não interfira na qualidade do atendimento realizado em todas as unidades.

Outra vantagem do EFM é o caráter motivacional da ferramenta. Quando um problema é apontado várias vezes, o funcionário recebe um alerta assinado por um diretor informando que ele está deixando de cumprir alguma fase importante do atendimento. Quando o profissional apresenta um desempenho acima da média, no entanto, um alerta também é enviado, mas dessa vez elogiando e reconhecendo a qualidade do trabalho realizado.

Ao contrário do CRM, outra sigla famosa quando o assunto é relacionamento, o EFM dá voz aos outros públicos de interesse, reconhecendo que nem sempre o cliente é a verdade absoluta, e minimizando as distâncias em uma organização. "As empresas estão cada vez mais preocupadas em atender bem, fidelizar, criar produtos de nicho. Mas muitas vezes elas são tão grandes como navios e o que acontece lá embaixo é muito distante", conta Cerqueira, da QuestManager.


Fonte: Portal da administração



segunda-feira, 9 de julho de 2012

Projetos usam ambientes multifuncionais para ganhar espaço

Como os apartamentos estão cada vez menores, torna-se muito importante aproveitar ao máximo os espaços. Uma das formas de fazer isso é juntar os diversos ambientes da residência em um só cômodo. Como explica o arquiteto Thoni Litsz, a integração é conseguida pelo uso da linguagem arquitetônica.


Em um projeto, por exemplo, ele combinou sala de televisão, de estar, de jantar e cozinha, porém marcando as várias funções com alguns detalhes. "O piso é o mesmo em todo o ambiente, mas o uso do tapete em uma parte marca o espaço das salas de televisão e de estar em relação ao resto do lugar." Outra maneira que encontrou para diferenciar as várias utilidades de um mesmo cômodo foi colocar papéis de parede e estante em uma parte e pastilhas em outra. Para conjugar os dois ambientes, usou um grande armário espelhado, que dá sensação de amplitude.

Para outro cliente, Litsz juntou, em um apartamento de 35 m2, cozinha, sala e quarto. "A proprietária era de fora da cidade, e o apartamento seria apenas para passagem e receber poucos amigos, podendo ser bem aberto", explica. O fundamental é que fosse moderno e fácil de limpar. O toque sofisticado ficou por conta da cozinha, totalmente feita na cor preta. O piso, por sua vez, é fácil de limpar. E o arquiteto manteve marcas que diferenciavam o uso de cada ambiente. "No quarto aberto, são os móveis que indicam a sua utilidade, já a sala é marcada pelo tapete."

Na hora de integrar diversos ambientes, Litsz faz um alerta: deve-se tomar cuidado com as cores. Ele sugere as neutras. "Os tons fortes prendem a linguagem da casa na hora de decorar." A cozinha preta, no entanto, justifica-se, pois o ar moderno a integrou com a sala. Ele ainda contesta que essa cor 'diminua' o ambiente. "O que dá sensação de aumento ou diminuição do espaço é a iluminação", explica. Exatamente por isso, afirma que a luz também deve ser muito bem pensada, para atender aos diversos usos do mesmo cômodo.

Fonte: Redimob


sexta-feira, 6 de julho de 2012

Como se preparar para uma negociação?

Benjamin Franklin costumava dizer: "quem não leva a sério a preparação de algo, está se preparando para o fracasso".

Existem inúmeras razões que podem levar uma negociação ao fracasso, mas o principal "pecado" é não ter presente que a maioria das negociações se ganha ou se perde de acordo com a qualidade da preparação, entre outras coisas, quando não se faz uma análise de riscos.

Benjamin Franklin costumava dizer: "quem não leva a sério a preparação de algo, está se preparando para o fracasso". Assim, se quiser fracassar, você já tem a receita e pode fazer o que muita gente faz: inventar uma porção de desculpas para não se preparar, tais como, "não é preciso, eu já sei tudo", ou então, "eu não tenho todos os dados, foi tudo de imprevisto, ou eu não tenho tempo". Esta é apenas uma pequena lista das desculpas daqueles que se preparam para o fracasso.

Cabem algumas considerações:

(1) quem não tem tempo para preparar vai acabar tendo que arranjar tempo para o retrabalho ou para amargar o fracasso;

(2) existem duas espécies de preparação: a específica e a não específica. A específica é quando se sabe de antemão com quem se vai negociar. A não específica é para as negociações imprevistas. Esta preparação é do tipo corpo de bombeiros. Os bombeiros se preparam para apagar incêndios, não importa onde e como ocorram;

(3) a questão da dinâmica emocional: o ser humano age no sentido de buscar o prazer e evitar a dor. E não existe nada atraente em preparar uma negociação, a menos que você consiga dar um grande significado à preparação, como na história dos três operários que estavam fazendo uma mesma obra e, perguntados sobre o que estavam fazendo, responderam respectivamente: "Estou assentando pedras"; "Estou fazendo uma escada"; "Estou construindo uma catedral". Portanto, uma mesma obra suscitou três respostas muito diferentes. A maioria das pessoas não prepara porque acha que está assentando pedras. Se conseguir entender que preparar uma negociação é construir uma catedral, já temos um excelente ponto de partida.



Também é preciso que se domine a tecnologia de preparação. De acordo com Sun Tzu, é preciso ver uma situação por dois pontos de vista: o nosso e o do outro lado. Mas, atualmente, isto só não basta, é preciso um terceiro, que é o de um observador neutro.

Por outro lado, podemos seguir com Ilya Prigogine, Prêmio Nobel de Química, que postula o fim das certezas. Isto quer dizer que o enfoque determinístico já era. Assim, também temos que adotar uma abordagem probabilística. Para tanto, considere três possibilidades: otimista ou o que de melhor pode acontecer. Assim, esteja preparado para o melhor, caso contrário você poderá não percebê-lo e perder oportunidades, ou seja, achar que é bom demais para ser verdade. Nem tudo é tempestade. Às vezes os ventos sopram a favor.

Pense depois no que seria o mais provável, tendo em vista não só o que aconteceu no passado, mas também as tendências que estão se manifestando, bem como as projeções de futuro.E finalmente pense no que pode acontecer de pior. Sempre pode prevalecer a Lei de Murphy. Sempre pode aparecer um imprevisto, uma surpresa negativa.

De qualquer forma, é preciso que se esteja atento aos pequenos sinais que podem tanto se transformar em tempestades como em grandes oportunidades. Assim, baseado nestes pontos de vista e possibilidades, e para que se possa fazer uma análise de risco, desenvolvi a Matriz de Preparação de uma Negociação: que é uma estrutura conceitual única, que já testei em meus seminários de negociação com resultados surpreendentes e extremamente positivos, fazendo, inclusive, com que os participantes mudassem radicalmente a forma como vinham conduzindo suas negociações, inclusive as que já estavam em andamento.

Para se preparar bem uma negociação é fundamental que se leve em conta 9 dimensões. Em geral, as pessoas levam em conta uma ou no máximo duas dimensões. Quem for otimista, considera a dimensão Eu/Otimista. O pessimista a dimensão Eu/Pessimista.

Dominar esta matriz requer um bom aprendizado, mas compensa. Você terá uma visão mais abrangente de suas negociações. A estratégia de aprendizado comporta três passos. Primeiro, aprenda a ver a situação pela sua ótica, considerando as três probabilidades. Depois, pela ótica do observador neutro. E, finalmente, pela ótica do outro. Houve um tempo em que considerei que o segundo passo deveria ser ver a situação pela ótica do outro, mas constatei que para a maioria das pessoas isto é mais difícil.

A partir da Matriz, cabem algumas considerações:

- No caso de uma negociação com mais de duas partes, as linhas da Matriz devem contemplar todas as partes envolvidas

- Para utilizar a Matriz, é preciso criatividade e imaginação. Não se trata, portanto, de um exercício burocrático. Na realidade, a preparação é um exercício de imaginação e criatividade

- O que de pior pode acontecer para um negociador? Negociar com uma pessoa desonesta e muito competente. Um caso clássico disso foi a negociação entre Hitler e Neville de Chamberlain, primeiro ministro do Reino Unido, para tratar da questão da paz na Europa, envolvendo a posse dos Sudetos na Iugoslava. Chamberlain foi iludido por Hitler e fez um péssimo acordo

- Tenha planos contingenciais para os casos de imprevisto

- Tenha presente que o que importa, não é o que você faz, mas a resposta que você obtém pelo que faz. Assim, se o que você estiver fazendo não levar para onde você quer, tenha alternativas e mude

- Saiba quando é importante mudar, mas também quando é importante manter posição e isto se chama flexibilidade. As duas frases abaixo, explicitam melhor o que é flexibilidade

- "Insanidade é fazer as mesmas coisas repetidas vezes e esperar obter resultados diferentes". (Jeff Olson)

- "Quando nada parece ajudar, eu vou e olho o cortador de pedras martelando sua rocha talvez cem vezes sem que nem uma só rachadura apareça. No entanto, na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas, e eu sei que não foi aquela a que conseguiu, mas todas as que vieram antes" (Jacob Riis)

Isso significa que flexibilidade é comportamento adequando à situação.

De qualquer forma, tenha presente o que disse Albert Einstein: "A mente que se abre para uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original". Assim, quando você compreender a Matriz de Preparação da Negociação, você vai se abrir para novas possibilidades e resultados.

Outras considerações sobre a preparação:

1) prepare-se para todas as etapas. A negociação tem sete etapas. Sempre tenha presente que a negociação não acaba quando o acordo foi firmado, mas sim quando o acordo foi cumprido;

2) Procure saber se a negociação deve ser conduzida na base da barganha de propostas ou na base da solução de problemas. Isto pode fazer uma grande diferença;

3) tenha cuidado com discursos do tipo ganha/ganha. Só sabe, efetivamente o que é ganha/ganha, quem conhecer muito bem o que sejam as táticas ganha/perde, como a falsa negociação, a surpresa final, o falso acordo e uma série de táticas psicológicas. Caso contrário pode-se estar sendo profundamente ingênuo

4) Faça uso do MIN – Modelo Integrado de Negociação.

O MIN é um modelo que desenvolvi com o objetivo de possibilitar uma abordagem holística de uma negociação. Tem como ponto de partida uma pergunta bastante simples: Quais são todas as condições necessárias e suficientes para que se tenha sucesso em qualquer negociação, seja ela aos níveis estratégico, tático ou operacional, não importando o grau de complexidade envolvido. Compreende cinco aspectos fundamentais e presentes em toda e qualquer negociação, que são:

(a) conhecimento do negócio, pelas óticas técnica, financeira, contábil, jurídica, tributária, etc.

(b) os cenários da negociação. Toda negociação ocorre em três cenários: o primeiro é aquele em que se dá a negociação. O segundo é o do eleitorado, ou, seja das pessoas importantes para os negociadores. O terceiro é o do macro-ambiente econômico e social.

(b) o processo de negociação, suas etapas, estratégias e táticas de informação, tempo e poder, as formas de se fazer concessões e de superar impasses e objeções;

d) o relacionamento interpessoal, que importa, entre outras coisas, nos estilos comportamentais de negociação, catalisador, apoiador, analítico e controlador e

(e) a realidade pessoal do negociador, com suas crenças, valores, determinação, paixão e capacidade para superar adversidades.O que qualquer negociador que queira alcançar um patamar de excelência deve ter presente é que sem uma boa preparação, não há possibilidade de sucesso real. Assim, prepare suas negociações. Construa a sua catedral que você vai começar a ver que existem milagres e sempre tenha presente que quem pode o mais pode o menos.


Fonte: Portal da administração


quinta-feira, 5 de julho de 2012

Imóveis têm valorização modesta em junho

Alta é ligeiramente superior à de maio, mas tendência de desaceleração permanece, diz Índice FipeZap

Apesar de desaceleração no Rio, metro quadrado em Ipanema e Leblon beira os 18.000 reais


São Paulo – Os preços dos imóveis residenciais no Brasil tiveram alta de 1,0% em junho, índice mais ou menos estável em relação a maio, quando a alta foi de apenas 0,9%, a menor variação mensal desde o início da série histórica em setembro de 2010. De acordo com o relatório do Índice FipeZap, que acompanha os preços dos imóveis residenciais em seis cidades e no Distrito Federal, a valorização de junho continua confirmando a tendência de desaceleração nas altas dos preços.

O dado mais significativo nesse sentido é a valorização acumulada em 12 meses. O índice composto, com todas as cidades, registrou alta de 18,4% em junho de 2012 contra junho de 2011, 1,5 pontos percentuais a menos do que o observado em maio de 2012 contra maio de 2011. O caso mais notório foi o do Rio de Janeiro, cuja alta em 12 meses foi de 22%, metade dos 44% registrados em junho de 2011 frente a junho de 2010.

A menor variação mensal em junho ocorreu em Belo Horizonte, onde houve ligeira queda de 0,2% nos preços. Já a maior alta foi registrada em Fortaleza: 2,6%. São Paulo registrou valorização de 1,2%, a menor para o mês de toda a série histórica, iniciada em 2008. O Rio teve alta de 1,0%. Um ano antes, as duas maiores cidades do país haviam registrado valorizações de 2,6% e 3,0% respectivamente.

O preço médio do metro quadrado foi de 6.661 reais. O menor valor é encontrado em Salvador (3.694 reais) e o maior, no Distrito Federal (8.280 reais). Em São Paulo foi de 6.525 reais e no Rio de Janeiro o preço médio do metro quadrado ultrapassou os 8.000 reais pela primeira vez, registrando 8.072 reais.

Veja abaixo a tabela com os preços do metro quadrado e as variações sofridas em maio e junho em cada região:



Fonte: exame.com


quarta-feira, 4 de julho de 2012

Outlet de imóveis online oferece descontos de até 30%; veja como funciona


O aquecimento do mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos vem motivando a criação de diversos serviços pensados para assessorar tanto vendedores quanto compradores na busca ou na venda de uma casa. A novidade agora é um outlet online de imóveis, que reúne diversas opções de lançamentos e oferece descontos de até 30%.


A RealtOn trabalha com a venda de imóveis que acabaram de ser lançados. Segundo o idealizador do projeto - lançado em março deste ano -, Rogério Santos, são 300 ofertas cadastradas no site atualmente e mais de 1.000 empreendimentos para consulta direta no escritório da empresa.

Oportunidades

A equipe trabalha em busca de imóveis que não foram vendidos, negociando descontos com as incorporadoras. Desse trabalho são cadastradas as oportunidades no site, que podem ser acessados pelos interessados. Segundo Santos, no valor do imóvel já está embutido o valor da corretagem. Lembrando que após fechar o negócio, o comprador terá que arcar com as taxas de escrituração.

De acordo com Santos, semanalmente entram 20 novos empreendimentos novos no site. Ainda, o ticket médio é de R$ 500 mil. Os imóveis mais procurados atualmente são os de 2 e 3 dormitórios, com metragem na faixa dos 50 a 90 metros quadrados.

Imóveis estocados podem levar a 30% desconto

Em relação aos descontos, Santos explica que os imóveis postos a venda são em sua maioria aqueles que as incorporadoras possuem como estoque, ou seja, que estão gerando custos mensais para a empresa. "As construtoras consideram como estoque os produtos com no mínimo 6 meses após o lançamento. Isto faz com que pratiquem descontos substanciais que podem superar 30% do valor comercializado inicialmente".

Além disso, Santos destaca que a RealtOn oferece apenas imóveis novos, concluídos, semipronto e na planta. "O risco de atraso é mínimo, já que a entrega está muito mais próxima graças aos produtos se encontrarem em estoque durante algum tempo", diz.

Fonte: Redimob


terça-feira, 3 de julho de 2012

Artista faz prédios com livros de contas

Obras de papel discutem fragilidade econômica.


O livro de contabilidade deixa de ser um registro da vida financeira de empresas nas mãos de Jill Sylvia. Com ajuda de régua, estiletes e (muita) paciência, a artista transforma as folhas de papel sem graça destes compêndios em uma delicada plataforma artística.

O trabalho começa pelo apagamento das contas. Jill remove cuidadosamente os dados e os números em série das folhas, deixando apenas buracos entre as linhas de organização do livro. É com este esqueleto, bem simbólico do sistema econômico atual, que ela faz esculturas de edifícios, como a Bolsa de Nova York e o Capitólio, entre outros representantes do poder americano, com extrema precisão e mínimos detalhes.

Ao moldar frágeis marcos nos últimos sete anos, desde que se especializou em escultura, a americana propõe uma reflexão sobre arquitetura financeira, estabilidade econômica e, principalmente, a desmaterialização da moeda e do valor, em geral. Mais do que isso, cria obras de uma delicada beleza, cuja precariedade arranca suspiros até de quem não quer nem pensar em economia.


Fonte: Globo - Casa Vogue


segunda-feira, 2 de julho de 2012

Corretor Global - Florianópolis discute marketing online e mercado internacional

Palestrantes apresentaram panoramas do mercado no exterior e cases que promovam a atuação global do corretor de imóveis.


Visão global para ampliar relacionamentos e negócios. Em sua quarta edição só em 2012, o ciclo de eventos Corretor Global reuniu mais de 140 corretores de imóveis no auditório do CRCSC, em Florianópolis na última quinta-feira (28), onde foram discutidas questões relacionadas ao mercado internacional e marketing online.

A abertura ocorreu com o CEO do Redimob, Alessandro Stüpp, enfatizando que um dos objetivos do evento é apresentar estratégias para a atuação globalizada do corretor de imóveis. O presidente do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro, reforça o trabalho da entidade para auxiliar nesta conexão com outros mercados. “Embora 64% dos corretores de imóveis brasileiros tenham curso superior, muitos ainda não conseguem se adaptar ao perfil do consumidor e atendimento”.

Mercado imobiliário na América do Sul

A conexão com outros mercados também ocorreu através da participação de palestrantes internacionais. O Presidente da Câmara Paraguaia de Empresas Imobiliárias (CAPEI), Jorge Fleitas e o diretor de Relações Internacionais da Câmara Imobiliária Uruguaia, Wilder Ananikian Bakerdijan, apresentaram um panorama do mercado imobiliário dos respectivos países. No Paraguai, diz Fleitas, a carga tributária é inferior a outros países da região. Em relação ao Uruguai, Bakerdijan afirma que o turismo tem impulsionado o mercado imobiliário do país.

O poder do MLS

O Multiple Listing Service ou MLS é uma das ferramentas que podem contribuir para ampliar conexões, na visão do vice-presidente europeu da Federação Internacional de Profissões Imobiliárias e diretor da Coldwell Banker Brasil, Vitor Patacas. “O MLS possibilita que o trabalho seja realizado em exclusividade, além de trazer estudos de viabilidade econômica e análises comparativas de mercado.”

Ferramentas digitais x corretor de imóveis

A abertura do bloco Conexão ocorreu com o presidente do CRECI-SC, Carlos Beims, que ressaltou a nova postura do corretor de imóveis no mercado. O diretor de Marketing do Secovi Florianópolis-Tubarão, Lucas Madalosso, apresentou o case do Jornal Classimóveis, há dez anos no mercado.

Com o tema: Marketing Online para o Corretor de Imóveis, o CEO do Portal VivaReal, Brian Requarth, apresentou estratégias para utilização de ferramentas como email marketing e sites. “Para um site, o corretor de imóveis deve apostar em um visual simples, com corretor online e integração de redes sociais. O email Marketing deve despertar curiosidade e ter um formato objetivo.

Encerrando a discussão sobre ferramentas online, o diretor de Marketing do Redimob, Leonardo Stuepp Jr. destacou o caso Redimob. “É preciso desenvolver o mercado através de relacionamentos e conexões. Este é um dos pilares das redes sociais”, afirma.

O evento ainda contou com o Speed Road Show, no qual as empresas Vista (especializada em softwares imobiliários) e Ibrep (Instituto Brasileiro de Educação Profissional), apresentaram produtos que visam aprimorar a atuação do corretor de imóveis.

Ao final do evento foi realizado o sorteio da Promoção: “Coldwell Banker Brasil leva você aos EUA”, cujo ganhador foi o corretor de imóveis Denilomar Alves Oliveira.

O Corretor Global contou com o patrocínio global do CIMI e IV Enbraci e Coldwell Banker, patrocínio local do Vista e Ibrep, apoio do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), apoio Internacional National Association of Realtor (NAR) e apoio institucional do CRECI-SC, Secovi-Florianópolis/Tubarão, Apemip, Cimlop e Adit; os apoiadores de mídia são VivaReal, Imobex, Suprisoft, Laguna e Bauler, Edvaldo Correa, Marketingimob, Canal do Crédito, Vista, Sistema Immobile, SOS Consultor, ImóvelClass, TV Cofeci, ClipImobiliário, Central Estratégia, Web Corretores, TV Imobiliária, Classimóveis e Sindimoveis-SC.

A próxima edição do Corretor Global ocorrerá em Fortaleza, no dia 26 de julho.


Fonte: Redimob