quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Recordação também é decoração.

Especialista dá dicas de como as fotos podem fazer a diferença na decoração da casa.

Quem não registra os momentos com a família e amigos? Melhor do que reviver as boas recordações que se mesclam entre fotos guardadas no álbum ou expostas no porta-retrato, é fazer desta uma oportunidade para incrementar a decoração da sua casa ou apartamento.

Segundo a designer de interiores, Gabriela Rossini, não existem regras do que é mais adequado para cada ambiente. “ Tudo depende do objetivo da composição total que envolve a parede decorada e o contexto geral do ambiente. É importante saber o que se quer passar para o observador, do estilo e bom senso do proprietário,” explica Gabriela no post “Decoração com fotos”.

Como ponto inicial para uma boa decoração com fotografias, deve-se escolher o fundo onde serão fixadas. “Paredes neutras permitem que os adornos sobressaiam, não 'brigando' com a composição”, comenta.

O agrupamento de fotos permite múltiplas combinações entre elas: homogênea -quadros de diferentes tamanhos, porém semelhantes quanto a tonalidade das fotos e formato de molduras; assimétrica- fotos e molduras de diferentes tamanhos e cores; simétrica- pode tornar-se um pouco rígida sendo dimensões , formatos e cores iguais.

Antes de fixar as fotos na parede, Gabriela aconselha a fazer um pré arranjo em um espaço igual ao que terá disponível de parede, para visualizar a composição. Utilize as próprias molduras que serão fixadas na parede posteriormente, ou recorte papéis de tamanhos iguais as mesmas e estude o arranjo que mais lhe agrada.

Confira outras dicas da designer Gabriela Rossini.

- As alturas de fixação dos quadros variam, de acordo com a localização dos móveis mais próximos, e de forma a ficarem totalmente abrangidos no ângulo de visão do observador.

- A colocação de quadros na parede pode ser condicionada por um móvel baixo que lhe sirva visualmente de suporte e ponto focal.

- Outra dica bem atual é mesclar fotos com pinturas ou mesmo esculturas igualmente fixas a parede.

Fonte: Redimob.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Abertura do Natal Reluz, em Palhoça, recebe 20 mil pessoas.

Confira a programação do evento no município da Grande Florianópolis.


Cinco milhões de minilâmpadas de led iluminaram a abertura do Natal Reluz, em Palhoça, na noite deste domingo. Mesmo sob forte chuva, nos primeiros minutos do desfile inaugural, cerca de 20 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar, assistiram à apresentação, que contou com 35 alas, 12 alegorias e 11 tripés.Com os olhos brilhantes e completamente concentrada, a pequena Pietra Barbosa, 2 anos, se deslumbrava com os bonecos gigantes que dançavam a sua frente. A mãe, Graziela Barbosa, 33 anos, diz que a filha chega a se emocionar.— Já assisti outros desfiles, mas esse não fica atrás de nenhum — comenta.

Participaram da sétima edição do tradicional evento 640 pessoas, sendo que 400 são alunos da rede pública de ensino. Neste ano, os brinquedos tomaram conta da principal avenida da cidade, em frente à Praça 15, que se transformou com a magia do Natal.Seis alas foram integradas por 100 bailarinos profissionais, que atraíram olhares tanto dos pequenos como dos adultos que aplaudiam as coreografias.— A cada ano que passa, melhora. O acabamento das fantasias está impecável — observa a aposentada Marilda Medeiros, 68 anos.Para quem não pôde conferir o desfile de abertura, o evento se repetirá nos próximos dias 11 e 18 de dezembro. O encerramento, no dia 18, será com o espetáculo Brasil Broadway 2, com a participação do Coral Show da Criança feliz, de Criciúma.





segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Gafisa reavalia 2.000 vendas pendentes da Tenda.

Incorporadora não descarta a possibilidade de cancelar algumas vendas e devolver o dinheiro ao cliente (em último caso).

Empreendimento Tenda, em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.

São Paulo – A partir de agora, a postura da Gafisa com relação à Tenda, seu braço imobiliário voltado para a baixa renda, será ultraconservadora. A decisão de só lançar empreendimentos aprovados pela Caixa Econômica Federal e que estejam com pelo menos 50% das vendas já encaminhadas visa amenizar o impacto financeiro negativo que o segmento vem gerando ao grupo.

“Dos nossos três segmentos, a Tenda é a que tem apresentado o pior desempenho financeiro, por isso decidimos adotar essa medidas cautelares. Continuamos entusiasmados com as oportunidades da baixa renda, mas herdamos alguns problemas quando compramos a construtora e precisamos resolvê-los”, afirmou Rodrigo Osmo, diretor-executivo da Tenda, em entrevista a EXAME.com.Segundo ele, atualmente cerca de 2.000 vendas estão sendo reavaliadas. Algumas, o executivo acredita ser insolúveis. “Existe a possibilidade de termos que cancelar algum negócio e devolver o dinheiro ao cliente, mas antes de chegarmos a essa decisão extrema, vamos tentar buscar soluções mais amenas”, disse Osmo.

Apesar de o número de casos reavaliados parecer alto, o executivo afirma que já foi bem maior no passado. “Quando compramos a Tenda, tínhamos cerca de 15.000 processos com problemas e já resolvemos a maior parte deles. Mas existem alguns casos que não dependem só dos nossos esforços e se houver inviabilidade técnica ou financeira terão que ser descontinuados”, afirmou.

Metas

Na semana passada, a Gafisa anunciou a redução da meta de lançamentos para este ano. O guidance inicial que estava entre 5 bilhões de reais e 5,6 bilhões de reais foi reduzido para 3,5 bilhões de reais e 4 bilhões de reais .No terceiro trimestre do ano, os lançamentos da Tenda caíram 90% no terceiro trimestre na comparação com o mesmo período de 2010. A queda acabou refletindo nos resultados operacionais totais do grupo, que, no período, apresentou redução de 15% nos lançamentos gerais.A partir de agora também, a Tenda lançará empreendimentos em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia.

Fonte: Exame.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Reajustes salariais elevam custo da construção, diz FGV.



O Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), atingiu 0,5%, em novembro, mais do que o dobro da taxa de outubro (0,2%). No acumulado do ano, houve alta de 7,21% e, nos últimos 12 meses, de 7,84%. O INCC-M é um dos componentes do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).A elevação decorre, principalmente, dos reajustes de salários concedidos em Recife (6,94%) e em Brasília (3,75%). 

Neste caso, o percentual se refere à concessão de adicional previsto em acordo coletivo. Na capital pernambucana, os reajustes ocorreram em função da data-base.Em média, o aumento do custo da mão de obra passou de 0,16%, em outubro, para 0,73%, em novembro. De janeiro a novembro, contratar pedreiros e outros profissionais do setor custou 10,2% a mais do que em igual período do ano passado. 

Nos últimos 12 meses, a alta chega a 11,39%.O grupo materiais, equipamentos e serviços teve variação de 0,27%, ligeiramente acima da registrada em outubro (0,25%). No acumulado do ano, ocorreu aumento 4% e em 12 meses, de 4,1%.Nas sete capitais onde é feito o levantamento, o INCC-M apresentou as seguintes taxas: Salvador (o índice ficou estável em 0,1%), Brasília (de 0,14% para 2,17%), Belo Horizonte (de 0,86% para 0,08%), Recife (de 0,14% para 3,51%), Rio de Janeiro (de 0,08% para 0,13%), Porto Alegre (de 0,15% para 0,12%) e São Paulo (de 0,12% para 0,11%).

Fonte: Terra Economia.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Na onda dos prédios Verdes!

Entenda o que é um edifício ecologicamente correto e saiba por que o Rio tem investido neles.

Seguindo padrões de construção sustentável, os edifícios verdes estão conquistando os cariocas. O ator Bruno Gagliasso é um dos que investiu na causa. O novo lar do galã, que está sendo construído em São Conrado com piscina aquecida naturalmente e teto que favorece a iluminação natural, tem o projeto sustentável assinado pelo arquiteto Marcio Kogan. Até agora, no entanto, o grande filão do mercado verde tem sido os empreendimentos comerciais. O primeiro do Brasil a ganhar certificação verde é carioca, o Edifício Cidade Nova (Rua Ulisses Guimarães, 565). Nos próximos dois anos, quase metade dos lançamentos corporativos na cidade (40,8%) será de prédios ecológicos, de acordo com estudo da consultoria imobiliária Cushman & Wakefield. Mais do que uma jogada de marketing das construtoras para valorizar os imóveis, que acabam saindo entre 2% e 7% mais caros na compra ou aluguel, os prédios verdes ajudam, de fato, a preservar o meio ambiente. 

E os atrativos vão além. Apesar de mais caros, os edifícios sustentáveis garantem, a longo prazo, economia de até 30% na conta de luz e 50% na de água. Isso porque, para ser considerado verde, um empreendimento precisa adotar conceitos de sustentabilidade como reaproveitamento de energia e água. "Além de reduzir os custos de operação e manutenção, ter uma sede verde implica em outros benefícios como valorização da imagem corporativa e melhora da produtividade no ambiente de trabalho", afirma Diana Csillag, diretora do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS).

Portanto, não se trata apenas de instituir coleta seletiva ou oferecer um amplo jardim arborizado. São necessárias estratégias e soluções de engenharia e arquitetura bem planejadas e definidas que reduzam os impactos ambientais gerados pelo edifício durante sua construção e durante todo o período em que estiver ocupado. A questão é complexa. Não à toa, existem selos que certificam as obras verdes, garantindo sua legitimidade. O AQUA (Alta Qualidade Ambiental), que tem como base o sistema francês HQE, é um deles, concedido pela Fundação Vanzolini.O mais conhecido, porém, é o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), do Green Building Council (GBC), órgão responsável pela concessão do certificado. Criado em 1999 nos Estados Unidos, o selo pode chegar a custar 50 000 reais. Hoje, o Brasil é o quarto país no ranking mundial de empreendimentos buscando o LEED, com 384 registrados, atrás apenas de Estados Unidos, Emirados Árabes e China. No Rio, seis edifícios já têm o certificado e 51 estão em fase de análise. Os grandes eventos esportivos - Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016 - vão impulsionar ainda mais o avanço dos edifícios verdes no Rio. O GBC Brasil já firmou inclusive um protocolo com o Comitê Olímpico Brasileiro para que as obras que servirão aos jogos sejam todas certificadas.Durante o processo de certificação LEED são avaliados inúmeros fatores com base em sete critérios principais. Adapte-os para o seu lar, tornando-o eco friendly também.


1 - Escolha do terreno. 

De acordo com o engenheiro Marcos Casado, gerente-técnico do GBS Brasil, para ser verde um edifício precisa ocupar um espaço sustentável, ou seja, a escolha do terreno deve levar em conta o menor impacto durante a construção, bem como a proximidade à rede de transportes públicos e serviços. Dessa forma, evita-se o uso do carro, altamente poluente, e estimula-se a locomoção a pé e através de ônibus ou metrô, por exemplo. Este critério também diz respeito a recursos que amenizem o efeito da ilha de calor. "A temperatura na cidade, em meio ao concreto e ao asfalto, é em média 8 ºC superior em relação à de áreas arborizadas", explica Casado. 

Por isso, é importante apostar em telhados verdes, com jardim, uma vez que a vegetação, além de promover a biodiversidade, ajuda a amenizar a temperatura do prédio. Outra opção é o telhado com cobertura clara, que reflete a luz ajudando a bloquear o calor e, consequentemente, reduzindo o uso do ar condicionado.

Colégio Estadual Erich Walter Heine, em Santa Cruz, e seu telhado verde: primeira escola totalmente sustentável da América Latina.


2 - Uso racional da água. Para reduzir ao máximo o consumo, devem ser usados aparelhos economizadores como torneira eletrônica, mictório a seco, válvulas de descarga dual flush ou até mesmo vaso sanitário a vácuo. "O sistema dual flush permite usar metade da vazão de água de uma descarga convencional", explica o engenheiro civil Raphael Costa, da SIG Engenharia. Nas áreas verdes do prédio, as plantas devem ser adaptadas às altas temperaturas. 

Dessa forma, necessitam de pouca rega. E o sistema de irrigação, por sua vez, deve ser automático. Outro recurso importante é o reaproveitamento da água não potável. A da chuva ou a do esgoto tratado, por exemplo, deve ser captada para ser usada vasos sanitários ou na lavagem de pisos, por exemplo.


3 - Eficiência energética. O aproveitamento da luz e da ventilação naturais para iluminar e deixar os ambientes mais frescos ajuda a reduzir o consumo de energia. Equipamentos de ar condicionado e outros eletro-eletrônicos devem ter o selo Procel, que garante os melhores níveis de eficiência energética. O Rio Office Tower (Avenida Presidente Vargas, 1001), que aguarda o selo LEED Gold, tem ainda sistema de ar condicionado com sensor de CO2. "Os aparelhos só promovem a troca de ar quando o nível de gás carbônico está alto de acordo com o padrão da ANVISA, o que ajuda a poupar energia", explica o engenheiro cível Raphael Costa, da SIG Engenharia, responsável pela obra em questão. Já as lâmpadas dos prédios verdes são frias, pois são as que apresentam melhor compensação energética. As LED, por exemplo, consomem 26 watts cada contra os 32 watts da tradicional. 

Edifícios ecologicamente corretos investem também em fontes de energia renováveis, como eólica e fotovoltaica. Há ainda a opção de comprá-la do Aterro de Gramacho, que produz energia a partir do lixo, ou de pequenas hidrelétricas, que causam menor impacto ambiental.

Rio Office Tower: ambientes de cores caras, que refletem a luz e dispersam o calor, e lâmpadas T5, frias, que consomem menos energia.


4 - Qualidade ambiental interna. Um prédio verde deve oferecer conforto e bem-estar aos ocupantes, o que, no caso dos empreendimentos comerciais, implica em aumento da produtividade dos funcionários. Janelas com paisagem e produtos como tinta, cola e verniz sem cheiro, por exemplo, contribuem para a saúde das pessoas, tanto física quanto mental. Não à toa, um edifício verde prioriza aspectos como a vista, boa iluminação natural e produtos sem teor de compostos orgânicos voláteis, que deixam cheiro forte. 

O controle de qualidade do ar através de filtros de ar condicionado, por exemplo, também é um ponto importante.



5 - Materiais e recursos. O selo LEED também avalia a matéria-prima utilizada na construção. A madeira certificada, a de reflorestamento ou a de ciclo vegetativo rápido, como bambu e eucalipto, são bons exemplos de material sustentável, bem como as tintas ecológicas à base d’água, como as epóxi, com baixo teor de química e sem cheiro. O Edifício Cidade Nova, um empreendimento da Bracor e da Ruy Rezende Arquitetura, tem também vidros insulados na fachada, um sistema de duplo envidraçamento que permite aproveitar ao máximo a luz natural com bloqueio do calor. Já o carpete do Rio Office Tower foi confeccionado com 80% de material reciclado, e sua cola especial não agride o meio ambiente.Além disso, costumam ser adotados nas obras verdes critérios de seleção de materiais pela distância de fabricação, evitando-se fornecedores de longe, que queimariam combustível por mais tempo nas estradas. 

A gestão de resíduos da obra também é essencial, ou seja, é preciso cuidar para que o lixo produzido durante a construção do prédio verde não sobrecarregue os aterros sanitários. Uma opção é o encaminhamento de resíduos recicláveis a empresas de reciclagem - 97% do entulho do Rio Office Tower teve esse destino.

Ventura Corporate Towers (prédio com duas torres, ao centro): edifícios verdes também priorizam aspectos como a vista.



6 - Inovações e tecnologias. As construtoras e os escritórios de engenharia devem também ser criativos se quiserem conquistar o selo verde com pontos adicionais (não à toa existe o LEED Prata, o Gold e o Premium). No escritório do próprio GBC Brasil, em São Paulo, há, por exemplo, um moderno sistema de descontaminação do ar. Revitalizar parques no entorno do prédio, ao invés de concentrar esforços apenas na própria obra, também é uma atitude sustentável extra bem avaliada no LEED.




7 - Créditos regionais. Diz respeito a adaptações que estimulem mudanças culturais de comportamento. É o caso, por exemplo, do prédio comercial Ventura Corporate Towers, construído pela incorporadora norte-americana Tishman Speyer e pela Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário. Detentor do selo LEED Gold, o prédio disponibiliza vagas preferenciais para carros a álcool ou gás natural, desestimulando o uso da gasolina. Elas ficam estrategicamente mais próximas aos acessos principais do edifício, ocupado por escritórios do BNDES e da Petrobras. A estratégia é a mesma no Edifício Cidade Nova, que também dispõe de vagas reservadas aos veículos de baixa emissão de poluentes.


Fonte: Veja Rio


quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Neste Natal.. Faça o BEM!


O Natal está chegando... E muitas vezes só pensamos em presentear os mais próximos e acabamos nos esquecendo de quem realmente precisa. Faça parte você também, da campanha para arrecadar brinquedos e doces para doar para as crianças carentes! Vamos ajudar, qualquer ajuda é muito bem vinda!!!! Quem quiser doar algum brinquedo ou doce é só entrar em contato pelo telefone (48) 3242-1642. Ou então levar no escritório do nosso parceiro Rossill Contabilidade. 

Casamento e planejamento financeiro precisam estar juntos sempre.


Um dos assuntos que mais gosto de abordar quando falamos de finanças pessoais é o quanto o dinheiro pode, para o bem ou para mal, influenciar a vida dos casais. 

Nosso grande amigo e mestre Gustavo Cerbasi foi muito feliz ao abordar o tema no best seller “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos” (Ed. Gente). Desde então, já tivemos a oportunidade de promover discussões interessantes sobre o tema em muitos artigos.

A verdade é que quanto mais conversarmos sobre o tema, melhor! Quanto mais discutirmos detalhes e aprimorarmos a relação entre a vida conjugal e o planejamento financeiro, acredito que mais poderemos contribuir para o bom andamento das famílias. Nosso papel é justamente alimentar a discussão e promover o debate trazendo opiniões, exemplos e reflexões.Dívidas, um problema fatal para os casaisUm dos primeiros pontos que me chama a atenção é a negação em enxergar que as finanças fora de ordem possuem um enorme poder destrutivo nas relações afetivas. 

Reparo no dia a dia de casais amigos que muitas vezes é mais fácil culpar alguma questão secundária e se deter na constante desculpa de que o parceiro é o vilão da história. “Ele” ou “ela” sempre “gasta mais, é descontrolado” e por ai vai.As desculpas caem por terra quando fica claro que em poucos momentos o casal destinou um mínimo de tempo para conversar e planejar os sonhos e objetivos para o futuro. 

A realidade é mesmo essa: mesmo exercendo uma vida a dois, é comum encontrarmos casos de pessoas que vivem como se fossem solteiras e não enxergam nisso um problema. Você conhece casos assim? Tenho certeza que sim.A situação vai se agravando e mais desculpas são trazidas para os poucos diálogos. 

Uma das mais comuns é acreditar que manter a independência financeira em relação ao parceiro é a “melhor alternativa” para o sucesso do casamento. Sim, é importante que cada um possa exercer sua atividade profissional e se realizar dessa forma (recebendo para tal), mas isso não quer dizer que a situação deva se resumir ao simples “este é meu dinheiro”.Como ficam os objetivos da família? E os sonhos cultivados durante muito tempo, quando vocês ainda namoravam e noivavam? E os votos do casamento? Então vale tudo, mas não vale colocar o dinheiro na história de sucesso a ser construída? Como assim? Que cumplicidade é essa? Cuidado!Vida a dois, inclusive na parte financeiraNo decorrer do caminho, é normal existirem momentos de dificuldades. Tomemos o problema para encontrar trabalho como um exemplo que, via de regra, causa redução do poder de compra da família. 

Ora, justamente por isso a conversa sobre as escolhas e padrão de vida é fundamental. Agir assim para que, lá na frente, nas novas dificuldades, um não jogue a culpa no outro por uma decisão que não deu certo.E quando falo de conversar sobre finanças com o cônjuge, não falo apenas dos gastos em comum que precisam ser planejados. É indispensável colocar na pauta algumas situações relevantes sobre o futuro, o que ainda não ocorreu e que se deseja atingir. Um dos pontos cruciais é justamente a aposentadoria: não seria o presente o momento de discutir seriamente como será a vida no futuro? É, além de você, muita gente sequer pensa nisso…Se considerarmos os recém-casados, a situação fica ainda mais complicada: são muitos os casais que estão com problemas desde o inicio do casamento. Tudo porque não planejaram os gastos e apostaram em começar uma vida a dois com uma super festa, e uma dívida enorme. Decididamente, somos aquilo que escolhemos ser. Tenho convicção em afirmar que uma festa de poucas horas não compensa o sofrimento de uma dívida galopante que precisará de muito tempo para ser resolvida.

Pensar no seu futuro é importante para seus filhos. E os filhos? A maioria dos pais, ao saber da notícia de gravidez, já começa a imaginar e idealizar uma vida perfeita e sem privações para o pimpolho(a) que está pra chegar. Já imagina uma poupança que lá na frente servirá para o filho bancar a universidade, um carro, um consultório. Tudo lindo, mas como bancar essa história se você sequer consegue andar na linha com seu próprio dinheiro?Esse sonho para os filhos pode se definir uma estratégia equivocada. É claro que o futuro dos filhos é importante, mas ele deve ser pensado ao lado de decisões capazes de garantir também a você um futuro tranqüilo. Digo isso porque também é comum vermos os pais se tornarem um problema financeiro que os filhos carregam por muito tempo. Você certamente não quer isso, quer?

Como você pode perceber, os assuntos não se esgotam. Não podemos “tampar o sol com a peneira”, simplesmente ignorando o assunto “dinheiro” em casa e suas consequências. Se você tem alguém com quem divide a vida, seus sonhos e metas, comece a trazer o relacionamento de vocês o assunto finanças. Faça isso de forma natural, construtiva, sem medos ou tabus. Encare a questão!O planejamento financeiro bem feito também ajuda a enxergar melhor os principais vilões dos relacionamentos. Em muitos casos, a falta de romantismo pode ser explicada pela falta de dinheiro. É sempre muito difícil responder à pergunta que muitos casais se fazem ao lembrar que dinheiro é importante (o que geralmente acontece quando as dívidas são enormes): o amor continua, mesmo quando acaba o dinheiro?Participe da discussão. Você fala sobre dinheiro com sua família? Isso já trouxe algum benefício prático? A relação melhorou? Conte-nos um pouco de sua história. Até a próxima.

Fonte: Blog Tecnisa

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Empresas que investem em Palhoça ganham Certificação de Inclusão no PRODEP.



Hoje, segunda, dia 21,  às 16hs, em seu gabinete, o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, contempla 17 novas empresas, que estão investindo em Palhoça, com o Certificado de Inclusão no Programa de Desenvolvimento Econômico de Palhoça (PRODEP).

Desse modo, as empresas passam a ter benefícios fiscais no município. Estas empresas são principalmente do setor da construção civil, que juntas estão investindo mais de R$ 1 bilhão em Palhoça, informa o prefeito Ronério. Com a certificação no PRODEP elas deixam de pagar até 80% de impostos, gerando inclusão social com mais de 1500 empregos diretos. 

O “ boom” da construção civil em Palhoça é retratado por números do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia ( CREA). Nesse diagnóstico, a expansão imobiliária cresceu nove vezes nos últimos 15 anos em Palhoça. De quebra, esse dado revela que o emprego no setor apresentou um incremento oito vezes maior desde 1995. Só para ilustrar, em 1995, apenas 448 trabalhadores tinham carteira assinada no setor da construção civil de Palhoça. Hoje, são 3.790 trabalhadores registrados.

A política de inclusão social adotada por sua administração resultou para Palhoça na atração de três empresas por dia, totalizando 4.4950 empreendimentos, investimentos superiores a R$ 10 bilhões e gerando, a médio e longo prazo, cerca  de 18 mil novos empregos.

Um dado interessante que confirma esse momento é que em 2005 a Prefeitura Municipal emitia 554 mil metros quadrados de alvarás para a construção civil. Esse número hoje é de dois milhões de metros quadrados de alvarás emitidos. “ Esse indicativo reforça  o forte crescimento do setor da construção civil na cidade”.






A Konkreta Construtora investe em Palhoça! Conheça nosso Lançamento para 2012, Chatêau Konkreta!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Antecipe o pagamento do imóvel.


Não basta a prestação caber no bolso. Saiba quanto ganha o comprador, se quitar o imóvel antes do prazo.


Deixar de lado a emoção e ser mais racional na hora da aquisição da casa própria pode ser o fator mais complicado de ser colocado em prática. É necessário ter conhecimento de todas as possibilidades para compra, inclusive como antecipar o pagamento do imóvel, segundo o corretor de imóveis Rodrigo Barreto postou em seu blog. 

“Há muitos clientes que levam em conta apenas se a prestação cabe no bolso. Não se preocupam muito com os descontos para quitação antecipada oferecida pelos bancos”, pontua Barreto.



Vantagens do pagamento antecipado

Contentar-se apenas em pagar a prestação mensal da casa própria pode render caro no final deste processo. “O valor do imóvel pode aumentar em média de 15 a 20% ao ano”, comenta.

A pedido do Redimob, o corretor de imóveis Rodrigo Barreto simulou a compra de um imóvel no valor de 330 mil, no qual o cliente deu o valor de entrada de R$ 150 mil e financiou o valor de R$ 180 mil em 20 anos (240 meses).

“Com parcelas decrescentes e juros médios de 10,5%, o valor total financiado é de R$ 382.359,65. Ou seja, em 20 anos, o imóvel que o cliente adquiriu por R$ 330 mil, o cliente pagará R$ 532 mil,” explica o corretor que também enfatiza: estes valores podem variar de acordo com a instituição financeira.

Se o cliente deseja antecipar a quitação para 60 meses, por exemplo, pagará R$ 415 mil em cinco anos. Considerando uma valorização do imóvel a 10% anual, ao término da quitação, este mesmo imóvel poderá valer R$ 531 mil no mercado.

Uma taxa diferenciada pode não influenciar tanto nas parcelas mensais, mas no montante final, no longo prazo, certamente fará uma grande diferença. 

“Justamente essa pequena diferença ao longo dos anos, caso se faça uma poupança, poderá ajudar em alguns custos futuro, principalmente com o imóvel, manutenções, impostos ou quitação de algumas parcelas futuras”, ressalta Barreto.

Instituições com taxas relevantes e bem atrativas nesta concorrência na venda de crédito imobiliário é o que não faltam. Portanto, só um bom planejamento, faz com que o cliente realize um bom negócio e tenha ganhos futuros.

Fonte: Rebimob.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Palhoça entra para o grupo dos 8% dos municípios brasileiros com coleta de lixo reciclável!



Agora é oficial: Palhoça vai entrar  no seleto grupo de apenas 8% dos 5.565 municípios brasileiros que adotam programas de coleta seletiva de lixo no país. Durante a primeira edição do Workshop em Gestão e Aproveitamento Energético dos Resíduos Sólidos Urbanos em Palhoça/SC (GERSUP-SC), que aconteceu na quinta, dia 10 de novembro, na Unisul, a atual administração de Palhoça assina a ordem de serviço que lança a coleta seletiva para o destino do lixo produzido pelo município, cerca de 150 toneladas diária.   “ Palhoça vai assim crescer com sustentabilidade ambiental”, afirma o prefeito do município, Ronério Heiderscheidt, que sempre lutou para implantar no município um destino ecologicamente viável para o lixo produzido pela população de mais de 130 mil habitantes da cidade. Hoje a empresa responsável pelo recolhimento do lixo no município só faz a coleta tradicional e leva o material para a estação de tratamento localizada em Biguaçu. 

Diariamente o Brasil produz 150 mil toneladas de lixo, das quais 40% são despejadas em aterros a céu aberto. O destino adequado do lixo é um problema que afeta a maioria das cidades, apenas 8% dos 5.565 municípios adotam programas de coleta seletiva. Os dados são de um estudo realizado pelo Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre), associação sem fins lucrativos dedicada à promoção da reciclagem e mantida por empresas privadas.

O Brasil tem hoje uma Política Nacional de Resíduos Sólidos instituída pela Lei Federal 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto Federal 7.404, de 23 de dezembro de 2010.


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Bom humor até no banheiro!

Sexta - Feira descontraída!

Quer dar uma dose extra de bom humor à decoração do seu banheiro ou lavabo? Então, preste atenção ao escolher o suporte para o papel higiênico. Pode ser um acessório simples, mas alguns modelos com design inusitado fazem toda a diferença no ambiente. Selecionamos cinco exemplos divertidos para você se inspirar. Um deles tem até estação para iPhone e iPod. Veja:

De cerâmica, estes robozinhos coloridos têm olhos vazados. O papel é encaixado no lugar da boca e as orelhinhas servem para prender o suporte. À venda no site Gizmine

Diferente dos outros, este modelo não é preso à parede. Ele fica em pé, sobre o piso. O design imita uma empregada doméstica uniformizada, oferecendo o papel com as bochechas coradas. À venda na Amazon.com

Você pode não ter uma impressora de papel higiênico no seu banheiro, mas dá para imitar uma e divertir os convidados com este acessório, um conceito do designer russo Vladimir Shreyder

À venda na Amazon.com, este modelo, batizado de iCarta, tem lugar para conectar iPhone ou iPod

Não parece uma boa ideia substituir o papel higiênico por um tubo de cola. Tudo bem. O suporte acima apenas imita este formato. Do site norte-americano Geekgaz


Fonte: Casa e Jardim

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Os pequenos notáveis do mercado imobiliário


É importante ter em mente qual o objetivo do investimento antes de comprar um imóvel compacto.


Casais sem filhos, jovens, solteiros. Com a tendência de redução do núcleo familiar, os apartamentos compactos podem ser uma grande alternativa para os investidores do mercado imobiliário. 

E os números da valorização não negam. Segundo o índice FipeZap, imóveis de apenas um dormitório só em São Paulo ficaram 128% mais caros de janeiro de 2008 a setembro deste ano, o maior aumento registrado entre todos os segmentos. 

Quais as vantagens de investir em um imóvel compacto e como fazê-lo com segurança? O economista, mestre em Administração de Empresas e doutorando em finanças sustentáveis na Universität Bonn, Luiz Roberto Calado analisa este nicho de mercado na “entrevista da semana”.


Como o Sr. avalia o mercado de apartamentos compactos no Brasil?

Este é um mercado interessante. Como o valor dos imóveis é dado por metro quadrado, estes apartamentos possuem um valor menor e acessível a um grande número de pessoas. Também estes imóveis são negociados com mais facilidade no momento da venda. Quando falamos de locação também apresenta vantagem, pois considerando a pirâmide etária do Brasil que apresenta um grande número de jovens e solteiros, este tipo de imóvel é visado e comercializado por este público.

Em sua opinião, a grande procura por este tipo de imóvel tende a uma estabilização nos próximos anos ou esta é uma tendência que veio para ficar?

Vai depender muito do apetite das construtoras em construir. Vejo que vai existir demanda para este mercado, até porque são adaptados a estes imóveis uma série de serviços que vem a facilitar a vida do comprador. Mas por outro lado, se tiver uma “enxurrada” de apartamentos sendo construídos, também poderá haver uma super oferta e o tamanho da procura pode não ser suficiente. É necessário um equilíbrio, pois se construir muito acima da demanda, pode sobrar apartamento no mercado.

Em se tratando de valorização, qual a vantagem para um investidor em comprar um imóvel menor frente a outros com três dormitórios, por exemplo?

Um investimento menor tende a ter maior liquidez, e se levarmos em consideração a facilidade de ser comprado e vendido, é um investimento atrativo, pois o preço é menor no orçamento.

Quais as dicas  para aqueles que querem investir em pequenos imóveis?

Primeiro é importante avaliar qual o objetivo do investimento, se é obter uma renda frequente com a locação ou lucrar com a venda. 

Apartamentos compactos  são mais sensíveis a uma infraestrtura. É importante o investidor verificar se a área onde está o apartamento  oferece boa mobilidade a serviços de transportes, se a infraestrutura do edifício compõe uma alameda de serviços com lavanderia, salão de festas, vaga na garagem, que é um dos grandes atrativos. Estes são itens importantes e que podem restringir a procura.  Para investir em um apartamento maior, por exemplo, não há necessidade se preocupar com a estrutura coletiva de um edifício. 

É importante que o investidor faça o cálculo correto de seu ganho de capital. Para alavancar neste mercado é necessário levar em conta quanto investiu na prática, incluir as despesas e taxas. 

Fonte: Redimob

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ferramenta on-line de controle financeiro: por que você ainda não usa?



Cada vez mais o brasileiro passa a utilizar os cartões de crédito ou débito como forma de pagamento. De acordo com recente pesquisa divulgada pelo Datafolha, em associação com a Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviço), 72,4% dos brasileiros já têm algum tipo de cartão. É o “dinheiro de plástico” emplacando e deixando de lado o velho talão de cheques.

Um dado interessante apresentado na mesma pesquisa é que, atualmente, 50% do total de pagamentos realizados já são feitos utilizando algum tipo de meio eletrônico. A realidade parece ser incontestável: rapidamente a forma como lidamos com a organização financeira está mudando e se tornando mais dinâmica, ágil e integrada à tecnologia. Já está em curso, por exemplo, o pagamento com o celular  outra coisa nova e que promete mudar nosso cotidiano.

Meios eletrônicos: tendência para pagamento e gestão financeira

Se a forma de efetuar o pagamento está mudando com a adesão aos cartões e outros meios de pagamento eletrônico, dá para crer que essa tendência pode e deve ser seguida na forma como lidamos com o planejamento e a organização financeira. Mas ainda não é. Vejo que muitos brasileiros ainda são resistentes à ideia de utilizar os gerenciadores financeiros on-line. Puro preconceito, que gera perda de tempo e eficiência.

A possibilidade de transformar dados em informações relevantes que o ajudarão a tomar decisões importantes é, sem dúvida, um ativo que precisa ser melhor aproveitado – principalmente se essa informação puder ser acessada em qualquer momento e de qualquer lugar através da Internet. Não há como negar que ver graficamente a evolução de seu fluxo de caixa e patrimônio, bem como gerenciar as contas de forma integrada e direta facilitam a gestão financeira.

Falta de informação e medo do novo?

Já tive a oportunidade de conversar com algumas pessoas que são adeptas do controle através de planilhas, “caderninhos” e outras ferramentas off-line. A maioria, que diz se sentir insegura ao disponibilizar informações financeiras na Internet, não pensa duas vezes ao ostentar nas redes sociais fotos e informações pessoais – dados que, dentro desse contexto, podem ser tão ou mais sigilosos e que demonstram características valiosas para os aproveitadores.

Muitos que não utilizam deste tipo de ferramenta ainda lamentam a não integração dos serviços disponíveis no Brasil com as operações bancárias: os dados precisam ser inseridos manualmente ou através do download e importação do extrato. O modelo de sucesso é a ferramenta Mint.com, que nos EUA e Canadá já faz essa integração, que de certa forma facilitou a vida do usuário, e é totalmente gratuito.

Voltando para a nossa realidade, nem mesmo essa desculpa relacionada a não automatização é 100% convincente. Afinal, quem utiliza a velha planilha também tem que inserir seus valores e dados manualmente e gastar um pouco de tempo trabalhando para transformar tantos números em informações interessantes.

O problema não está na ferramenta!

Assim, o fato de ter que alimentar uma ferramenta qualquer (on-line ou off-line) não pode ser encarado de forma negativa. Esse tempo e dedicação, quando bem utilizados, criam um controle ajustado para a realidade de cada pessoa e determinante para o processo de tomada de decisões e planejamento financeiro familiar.

O importante é lembrar que boa parte dos erros cometidos quando tomamos decisões relativas à gestão do dinheiro estão relacionados à:

Falta de disciplina para criar um planejamento e dedicar um pouco do tempo para construir e conhecer melhor as possibilidades financeiras para construir patrimônio;

Falta de objetivos claros e metas relacionadas ao futuro financeiro, o que faz com as decisões de poupar sejam interrompidos na primeira oportunidade de consumo.

Bons ventos sopram, felizmente…

Aqui no Brasil, aos poucos vamos rompendo as barreiras tecnológicas e culturais. Utilizar uma ferramenta de gestão financeira pessoal é uma oportunidade única. Insisto: se bem aproveitada, tem potencial para lhe proporcionar muitas facilidades. É claro, as ferramentas podem e devem melhorar e, quem sabe, com apoio das instituições financeiras buscar a sonhada integração. A segurança, principal preocupação, já tem níveis satisfatórios e semelhantes aos dos sites dos bancos.

Se você está disposto a buscar uma boa ferramenta de controle financeiro, nada melhor do que pesquisar e experimentar as diversas opções que existem no mercado. E, mais, faça contato com os administradores das ferramentas e solicite maiores informações. Aproveite e faça sugestões, ajude a criar uma ferramenta que poderá ser adaptada às suas vontades e necessidades.

Que tal aproveitarmos este texto para discutir e oferecer nossas opiniões sobre as ferramentas on-line. Você já utilizou? Utilizaria? O que acha que precisa melhorar? O que precisa ser feito? Melhor do que simplesmente não usar e se negar a experimentar é tentar construir uma alternativa que faça sentido, para você e para os demais. Não acha? Use o espaço de comentários abaixo e faça sua parte!

Fonte: Blog Tecnisa

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Você sabe tudo sobre o imóvel que está vendendo?

Informações sobre o comércio local, escolas, segurança e documentação do imóvel também podem ser questionados pelos clientes no momento da venda.


No mundo das vendas, as informações são preciosas e é o que pode fazer a diferença para o cliente e consequentemente para o vendedor. O que é necessário o corretor de imóveis saber sobre o imóvel para passar credibilidade e confiança ao possível comprador? 

A resposta é: tudo. “Devemos perceber as qualidades e os defeitos do produto que possam influir na tomada de decisão do cliente. Nesta fase, sem receio, devemos identificar a pessoa que possa mostrar-nos os pontos fortes e fracos do produto”, explica o corretor de imóveis Rodrigo Barreto, em seu blog. 

Normalmente o proprietário, mesmo não tendo um profundo conhecimento de vendas, conhece todos os detalhes desde problemas, com suas possíveis soluções até os pontos qualitativos que podem gerar o desejo pela compra do imóvel. “O corretor precisa utilizar desta ferramenta para tentar identificar quaisquer dúvidas que possam surgir junto ao cliente”, explica Barreto. 

“Outras informações podem passar despercebidas e são de suma importância: tempo de construção, qual a construtora responsável, documentação do imóvel, motivo da venda, vizinhança, comércio local, escolas, segurança, são alguns detalhes que podem ser questionados”, lembra o corretor de imóveis. “O máximo conhecimento do produto, quando não exigida pela empresa imobiliária, deve ser tomada e exercida pelo próprio corretor.”

Estas técnicas, certamente o farão chegar mais próximo do êxito na comercialização do imóvel ou de outros produtos e evitarão desperdícios de tempo e dinheiro.


Pra vender melhor - Blog de Rodrigo Barreto 
Fonte: Redimob

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Quando a rua é inspiração para a nossa casa...

Jardins para alegrar sua sexta - feira!



A rua, as pessoas, um filme, obras de arte, as cores do dia… Tudo o que você do lado de fora da sua casa serve de inspiração para compor seu universo particular. Costumo dizer que quando ando pelo bairro, de manhã bem cedo, penso melhor. Ideias para os meus escritos e referências que, depois, irão para os meus próprios domínios, aparecem a cada quarteirão percorrido. Mesmo quando os passos são apressados. A maneira como as flores estão dispostas na floricultura, as combinações de cores das plantas encontradas pelo caminho. Uma maneira divertida de arrumar os pães na mesa do café da manhã? Pode vir de uma atenção especial dispensada à vitrine do balcão da padaria.

Dos filmes do cinema, já tirei muita ideia boa para a decoração da minha casa. E o que dizer das exposições de arte que pipocam na cidade? Cada uma delas traz novas possibilidades de organizar os quadros nas paredes. Se tiver instalação na parada, ainda melhor! Já fiz cada coisa inspirada em obras de artistas talentosos… Ouvir música é igualmente inspirador. Referências para trilhas sonoras incríveis para o seu lar podem vir da coletânea sedutora de um restaurante que você gosta ou de um programa novo sintonizado no rádio do carro.

Parques são altamente inspiradores. Outro dia dei minhas voltinhas por um que tinha, além dos básicos de qualquer parque, tecidos e  objetos que pendiam dos galhos das árvores mais altas. Depois de conferir cada detalhe daquela cena inusitada, descobri a origem da novidade: eram trabalhos artísticos de uma experiência que preencheu não só o “meu” parque, mas muitos outros pedacinhos da cidade – que, às vezes, parece dura com seus moradores. Mas, se você prestar atenção aos detalhes, pode enxergar o que muita gente não vê na correria de um dia após o outro.


Fonte: Blog Tecnisa