segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Palhoça é o primeiro município de porte médio do Brasil a adotar os modelos BRT' s.


A informação é do prefeito Ronério Heiderscheidt que visitou quarta-feira (25), a fábrica de ônibus Neobus em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, para conhecer os 10 novos ônibus adquiridos pela empresa de transporte coletivo Jotur. A empresa investiu R$ 6,5 milhões para a compra de 10 ônibus articulados com capacidade para 150 passageiros. Cada unidade tem 21 metros de comprimento. Como explica o prefeito Ronério, com essa aquisição e a finalização das obras da Estação de Transbordo, na Ponte do Imaruim, até abril desse ano Palhoça estará adotando um novo Sistema Integrado de Transporte Coletivo que vai aumentar basicamente os horários das linhas municipais de 280 para 1015 e de quebra vai colaborar com a mobilidade urbana da região metropolitana ao reduzir as travessias de Palhoça – Florianópolis de 985 para 480.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

FGTS poderá ser usado para construção da casa própria.


Os trabalhadores poderão utilizar o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para custear a construção da casa própria, se aprovado o projeto de lei 2703/11, do deputado Zoinho (PR-EJ), que tramita na Câmara dos Deputados.Atualmente, a lei permite que o trabalhador use o fundo para adquirir a casa própria ou o lote. 

Com relação à construção da casa própria, a Caixa Econômica Federal, gestora do fundo, pode permitir o uso do recurso, se a obra for feita em regime de cooperativa ou consórcio ou se for financiada por banco ou construtora.

Segundo a Agência Câmara, o deputado não concorda com as restrições impostas. "O trabalhador não pode ser obrigado a aderir a uma cooperativa ou a participar de um consórcio de imóveis tampouco a contrair um empréstimo para viabilizar sua casa própria com os recursos do FGTS", argumentou o deputado.TramitaçãoO projeto será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público, Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Arte nas ruas!

Não tem como negar que 2011 foi o ano da Arte de Rua. Foram várias intervenções pra lá de criativas, e o grafite, a forma mais pura da manifestação, não podia ficar de fora, né? Mas artista que é artista se reinventa e é aí que entra o Grafite 3D!



Com uma ilusão de ótica daquelas, os artistas pintam chão e paredes dando a impressão que o desenho é, na verdade, uma escultura ou um cenário!




E como a vida é feita de portas, que a gente pode abrir ou não... Esse prédio-obra de arte também! A intervenção ao ar livre é obra do artista e designer sul-coreano Choi Jeong Hwa, que juntou artes plásticas e arquitetura no projeto Doors.




Choi juntou mil portas usadas e transfomou um edifício de 10 andares, antes sem graça, em uma paisagem colorida e divertida.

Gostaram?

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O Brasil do presente e do futuro: a sexta maior economia do mundo.



O ano de 2011 se encerrou com a notícia de que o Brasil alcançou o posto de sexta maior economia do mundo, ultrapassando o Reino Unido, conforme matéria publicada pelo jornal “The Guardian”. Como não poderia ser diferente, a notícia foi recebida com entusiasmo por parte do governo e com algumas críticas por boa parte da sociedade – que nos fez lembrar que ainda possuímos graves problemas em diversas áreas como educação, saúde, infraestrutura, saneamento básico, entre outras.


O Brasil mudou e mudará ainda mais em 20 anos

O ministro Guido Mantega foi rapidamente a público afirmar que o Brasil levará pelo menos 20 anos para alcançar o mesmo padrão de vida europeu. Isso, é claro, se mantivermos o mesmo nível de crescimento atual.

Confesso que tenho uma opinião extremamente prática sobre o assunto: os números de crescimento da economia brasileira nos últimos 20 anos são suficientes para acreditar que, sim, avançamos consideravelmente nas questões econômicas. Mas, sim, poderíamos estar em patamares melhores. Ok, dentro de um contexto de crise que se arrasta por boa parte do mundo, conseguimos evoluir e apresentar a boa parte da população condições necessárias para acreditar no país.

A verdade é que concordo com aqueles que mostram o noticiário recheado de milhares de pessoas que são vítimas do mau atendimento público e se desesperam esperando atendimento no SUS; notícias de muitos brasileiros ainda desamparados pelo Estado, muitas vezes passando fome, também chamam minha atenção. Mas, se olharmos o Brasil de vinte anos atrás, é nítida a diferença: o desenvolvimento de nosso país tornou muita coisa possível.

E não é difícil descobrir qual é o grande e grave problema do Brasil: a corrupção. Dados preliminares apontam que, só em 2011, houve indícios de desvios que somam R$ 1,1 bilhão, em cinco ministérios investigados pela CGU (Controladoria Geral da União).

Para manter o exercício do tempo, imagine o transcorrer dos últimos 20 anos. Quanto de dinheiro público seguiu o caminho da corrupção em detrimento das reais necessidades do país? Pense adiante: mantendo o mesmo padrão nos próximos 20 anos, quanto ainda será desviado se continuarmos tolerando essas práticas?


O desenvolvimento da sociedade

Está mais do que claro que para chegarmos a níveis europeus de crescimento, a população brasileira precisa também crescer como sociedade organizada – isso para que tenhamos atitudes que nos dêem o direito de cobrar os governantes. Chega de ser o “país do jeitinho” ou da imagem malandra, de querer levar vantagem em tudo. Precisamos avançar.

Cabe lembrar que apesar do tamanho da economia – e da notícia de que ultrapassamos o Reino Unido –, a comparação do PIB per capita de nosso país e dos países europeus dá a dimensão do desafio que temos pela frente. O Reino Unido ocupa a 20ª posição, com US$ 32 mil de renda per capita, enquanto o Brasil está em 70º lugar, com renda anual de US$ 13 mil.

Se já crescemos, agora precisamos nos desenvolver, melhorar a renda da população e avançar com projetos sociais que garantam mais do que uma simples bolsa no final do mês. É preciso garantir que tenhamos uma nação composta por verdadeiros cidadãos, com direitos e deveres claros e amparados pelo Estado de uma forma inteligente e sustentável.

O Brasil avançou muito e encarou a crise de forma inteligente. Somos a sexta economia do mundo. O ano de 2011 terminou com excelentes notícias, mas também com desafios ainda maiores se considerarmos o potencial e a oportunidade que temos nas mãos. Torço para que 2012 seja um ano convincente no sentido de colocar o Brasil como uma realidade, não como uma aposta.

Até a próxima.

Por Ricardo Pereira.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Senai/SC capacita profissionais da construção civil com unidades móveis.


O Senai/SC – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Santa Catarina acaba de adquirir oito misturadores de argamassa da Menegotti Máquinas para Construção (Menmaq), de Jaraguá do Sul (SC). Os equipamentos serão utilizados na capacitação de profissionais da construção civil, realizada em quatro unidades fixas – nas cidades de Criciúma, Chapecó, Itajaí e Palhoça – e quatro móveis – carretas semi-reboques com 15 metros de comprimento, que passarão por todas as regiões catarinenses. O projeto foi apresentado a empresários no dia 16 de dezembro, em Florianópolis.


O objetivo do projeto, que inicia as atividades em janeiro de 2012, é capacitar um amplo número de profissionais, sejam pessoas das comunidades onde estarão as unidades ou grupos provenientes de construtoras. O principal diferencial está nas carretas semi-reboques, que servem como salas de aulas e se transformam em laboratórios, adaptados e equipados com carteiras, quadros, computadores e diferentes tecnologias, além de equipamentos essenciais para o dia a dia da construção civil. O Senai promove a capacitação de profissionais como pedreiros, carpinteiros, armadores de ferragens, eletricistas e projetistas, por meio da teoria e prática com o maquinário disponível, a exemplo do misturador de argamassa e outros.

As unidades móveis serão deslocadas para diferentes cidades, de acordo com as demandas apresentadas pelas empresas, sindicatos e comunidades. A ideia é de que cada carreta permaneça de três a quatro meses em cada localidade, para a realização de cursos entre 80 e 200 horas de duração. Além disso, os cursos poderão ser ministrados de diferentes formas, como por exemplo, in company, para grupos fechados, solicitados por construtoras, ou abertos ao público em geral. O propósito é que as unidades sejam utilizadas em três períodos do dia. O projeto é uma realização do Senai/SC, com investimentos da entidade em âmbito nacional.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

BB vai aumentar concessão de crédito imobiliário em 2012.



O Banco do Brasil (BB) pretende reforçar a concessão de crédito imobiliário em 2012.


O banco estima ter fechado 2011 com um estoque de R$ 7,7 bilhões em fi nanciamento de imóveis, o que representa um aumento de 126% em relação aos R$ 3,4 bilhões de dezembro de 2010.

Segundo o vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Paulo Caff arelli, ainda existe uma margem de R$ 5 bilhões para aumentar esse valor com recursos da poupança, podendo passar de R$ 12 bilhões no próximo ano. "Passamos muitos anos sem ter financiamento imobiliário e ainda temos margem para crescer", disse Caff arelli, acrescentando que o país tem um défi cit de 8 milhões de famílias sem casa própria.

Com o crescimento acentuado, o BB conquistou a quinta posição em fi nanciamento imobiliário no país, ultrapassando o HSBC, e atrás da Caixa Econômica, Itaú Unibanco, Santander e Bradesco. A expectati va é passar para a terceira posição até o fi m de 2013. Em 2011, o banco ati ngiu a marca de 57 milhões de clientes. Segundo Caff arelli, 18 milhões têm cadastro pré-aprovado, dos quais 13 milhões têm propensão a tomar crédito.

No entanto, apenas 5 milhões tem operações com o BB. Entre algumas razões para uma adesão ainda baixa estão a falta de informação sobre os programas e as taxas prati cadas pelo banco e o atendimento. Para suprir essa questão, a estratégia estabelecida pelo banco é focar mais no relacionamento com seus atuais clientes, criando uma espécie de "fidelidade".

O foco não estará na aquisição de novos clientes. "O crédito imobiliário é o maior produto fi delizador", disse Caff arelli, explicando que ao adquirir um fi nanciamento para a compra da casa própria o cliente chega a fi car mais de 20 anos ligado ao banco por uma única operação. Além do crédito ao comprador, o vice-presidente disse que o banco também começa a ampliar a con- cessão de fi nanciamentos a construtoras, que atualmente representam apenas 20% do valor operacionalizado.

Segundo ele, 2,3 mil construtoras já estão cadastradas e 800 têm limite de crédito. Para justi fi car o potencial de aumento dos emprésti mos nessa área, Cafarrelli diz que o banco tem mostrado aos clientes "agilidade e velocidade na liberação de crédito imobiliário".


Fonte: Redimob

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Praticidade na decoração da casa de praia.

Segundo arquiteta, é importante priorizar a utilização de ambientes integrados, grandes portas ou janelas e também cores claras.


Quando o verão chega, um destino é certo: a casa de praia. Este é o ambiente daqueles que querem repor as energias, ou simplesmente ficar mais próximo à Natureza. Mesmo tendo um ar “mais leve”, os proprietários devem prestar atenção em alguns detalhes que podem fazer a diferença neste tipo de residência.

Segundo a arquiteta Karoline Stolf, a decoração na casa de praia precisa ser prática e multifuncional. “Não é necessário ter muitos objetos e móveis, pois muitas vezes, a família toda se encontra na casa e precisa de espaço”, ressalta.

Os ambientes sociais integrados favorecem a união familiar e ampliam os espaços. “Além disso, a utilização de grandes portas e janelas contribui para espalhar pela casa o agradável vento do litoral. Favorece também a integração da área interna com a área externa da residência”, explica.

Cuidado com as cores. Dê preferência pelas cores claras, pois trazem a luminosidade externa para dentro de casa. “Estas cores refletem a sensação de amplitude e deixam os ambientes mais relaxantes. Claro, que podem ser utilizados detalhes decorativos coloridos, mas preferencialmente em tons pastéis,” afirma.



Atente-se também:


Natureza: nas residências de veraneio, deve-se abusar do uso de plantas ornamentais, projetos rebuscados de paisagismo, grandes vasos, lindos jardins com palmeiras e muitas flores;




Contrastes: muita liberdade para trabalhar com os contrastes na decoração, como a composição de móveis rústicos e modernos;






Fibras: móveis em junco, rattan, bambu, as fibras em geral combinam com o ambiente natural das residências de veraneio;





Estofados com capas: cadeiras das mesas de jantar, sofás, poltronas, os estofados com capa voltaram com tudo para todos os projetos de interiores, imaginem para os lares de veraneio, de onde são originais, proporcionam facilidade de manutenção e possibilitam várias combinações;




Fonte: Redimob.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Palhoça é a cidade das oportunidades que mais cresce em SC


2011 entrou para a história política do prefeito Ronério Heiderscheidt (PMDB) por ter vencido dois grandes desafios: Enfim a sinalização positiva do Ministério dos Transportes para a transferência da praça de pedágio que dividiu Palhoça ao meio para o KM 246, divisa entre Palhoça e Paulo Lopes. E o outro desafio foi o fim da novela da implantação de um complexo penitenciário pelo Governo do Estado no município. Palhoça não irá contar mais com uma praça de pedágio que causou graves transtornos sociais e também não irá contar com mais uma penitenciária. 


Duas batalhas vencidas pela teimosia e determinação do prefeito Ronério Heiderscheidt, que no caso do pedágio, fez mais de 20 viagens realizadas para Brasília em busca de uma resposta, uma ação do Governo Federal que retirasse de Palhoça a praça da divisão.Agora o foco do prefeito, é uma questão de honra pessoal. Ronério Heiderscheidt está engajado em implantar em Palhoça um novo modal de transporte, quer pôr o Transporte Marítimo para funcionar, custe o que custar.

Para isso, Palhoça já tem lei, já lançou edital e agora como fala ele, quer vencer a burocracia, sua principal inimiga. No lado pessoal, foi também um ano de conquistas casou as duas filhas, espera os netos e desfruta do prazer de ver a mulher Dirce se destacando na Assembléia Legislativa. Também foi um ano marcado por um susto, o infarto em março, superado pela dedicação e amor da família e amigos. Mesmo assim, Ronério não sossega quando o assunto é Palhoça.

A excelência administrativa da gestão do prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, pode ser atestada em intensas ações voltadas para o desenvolvimento econômico e social de Palhoça.De cidade dormitório para status de município que mais cresce em Santa Catarina. Com crescimento orçamentário de R$ 46 milhões para R$ 500 milhões em oito anos, é fato que Palhoça vive um momento ímpar, de explosão econômica e de retorno ao mapa do desenvolvimento social e político do Estado.

Palhoça embarcou, de vez, nos trilhos da modernidade, acelerado, desde 2005, por ações administrativas que buscaram a inclusão social, através da geração de emprego e de renda. Na Grande Florianópolis, Palhoça é a bola da vez, com investimentos de mais de R$ 10 bilhões em empreendimentos que geram mais de 18 mil empregos.O prefeito Ronério comemora ainda os prêmios conquistados como o reconhecimento da Associação Nacional dos Prefeitos e Vices do Brasil, do Instituto Ambiental Biosfera e o Instituto Brasileiro de Estudos Especializados – IBRAE – que concede o prêmio por Palhoça estar na lista das 50 melhores administrações municipais do Brasil sob o enfoque da sustentabilidade urbana, Top Prefeitos 2010. 

Outra condecoração foi o prêmio Destaques Brasil Américas, concedido pela Organização Mundial de Estados, Municípios e Províncias, para Palhoça Cidade Mais Dinâmica do Brasil e o prêmio Top de Marcas como prefeito mais atuante da região metropolitana.Nessa entrevista, o prefeito fala a respeito do legado que a sua administração deixa para Palhoça e de seus planos futuros.








1- Prefeito Ronério, qual o seu principal desafio?

Ronério Heiderscheidt - Virar Palhoça de frente para o mar com a implantação efetiva do Transporte Marítimo utilizando a avenida das águas e criar o Sistema de Transporte Coletivo Integrado do Município são dois grandes desafios. Palhoça avançou muito nesse sentido, mas temos que pensar macro, já que problema da mobilidade urbana é regional. Dia 20 de dezembro, às 14hs, acontece a abertura de tomada de preço para a contratação da empresa que além de desenvolver a viabilidade sócio e econômica do Sistema de Transporte Marítimo em Palhoça, vai elaborar os projetos técnicos a serem desenvolvidos por solicitação da Superintendência do Patrimônio da União e a operacionalização do sistemaSaímos na frente, ao dar o pontapé inicial ao deflagrar um novo modal de mobilidade urbana, que tem avenidas prontas e não pedagiadas. O Transporte Marítimo vai se tornar realidade com a adesão de Florianópolis, São José, Biguaçu e Governador Celso Ramos e com o apoio, fundamental, do Governo do Estado. Precisamos desse apoio e engajamento. Precisamos de ações conjuntas e que tenha vontade política como a desativação do Terminal Rita Maria da parte insular, já que mais de 75% dos usuários são continentais. Ainda, há concentração desnecessárias de órgãos estaduais na ilha. Temos que trazer para a parte continental. Ainda há muito o que avançar nesse sentido.


2 – É frustrante para o senhor que esse projeto ainda não tenha saído do papel, vencido as etapas burocráticas?

Ronério Heiderscheidt – Sim extremamente frustrante, por que o meu maior inimigo é vencer a burocracia. Mas estamos otimistas, sempre, otimistas. Queremos agora a resolutividade para colocar a embarcação na água. Por isso, estamos fazendo a lição de casa.Vencer a burocracia é rotina. Foi assim quando fomos surpreendidos com a instalação de uma praça de pedágio que dividiu Palhoça ao meio e nos causou transtornos sociais incalculáveis. A transferência dessa praça foi uma vitória de Palhoça e de nossa população.


3- Como o senhor avalia hoje Palhoça ?

Ronério Heiderscheidt - Temos certeza de que hoje, Palhoça está de volta ao mapa das decisões econômicas e políticas de Santa Catarina , inclusive agora com uma cadeira na Assembléia Legislativa.Não há fórmula para administrar, mas o segredo é ser apaixonado pelo que nos propomos a fazer. E para mim um grande trunfo de nossa administração foi o fato de resgatar, justamente, a auto estima do palhocense. Hoje a população tem orgulho de ser palhocense. A prova é atestada pela adimplência do IPTU, que chega a 80% .


4 – Quais as ações que o senhor destaca para esse momento econômico de Palhoça?

Ronério Heiderscheidt – Foram várias as iniciativas de nossa administração que resultaram em geração de emprego e renda para Palhoça. Como a criação de quatro leis que impulsionaram o desenvolvimento da cidade, como as leis do Prodep, do incentivo as empresas de tecnologia, do Solo Criado para a construção Civil e do Bussines Via ICMS.Desde 2005, foram mais de cinco mil empresas, que totalizaram R$ 10 bilhões de investimentos privados, gerando, a médio e longo prazo, 18 mil novos empregos.O salto do crescimento de Palhoça é visível ainda na arrecadação municipal. Em 2005 era de R$ 46 milhões, em 2011 vai passar para R$ 330 milhões e para 2012, a previsão é de chegar a R$ 500 milhões.Ainda, Palhoça entrou na era das consolidações e das inaugurações. Já estão funcionando a pleno vapor empreendimentos como o Supermercado Giassi, o primeiro shopping Center de Palhoça, o Via Catarina, a Havan, o Pólo Tecnológico, entre tantos outros empreendimentos importantes que escolheram o nosso município para investir. O Centro Comercial Camelão, inaugurado recentemente, o Pólo Náutico, o grupo Rodobens, a AmBev, o Centro de Distribuição da Renner, o grupo Pedra Branca, enfim, são tantos os parceiros de nossa administração que, juntos, estamos conseguindo transformar a nossa cidade. Sem a parceria dos empreendedores, da comunidade, dos poderes Legislativo e Judiciário, Governo Estadual, Federal, imprensa, representantes da sociedade civil o nosso desafio seria ainda muito mais difícil e complicado.Outro sonho acalentado é consolidar a instalação em Palhoça de uma montadora de automóveis e utilitários.Eu estimo que em dez anos, Palhoça estará entre as cinco maiores arrecadações do Estado. Apesar de termos muito ainda para realizar, Palhoça caminha na direção da prosperidade e da modernidade. Acredito que a nova Palhoça deverá estar , efetivamente, consolidada até 2020. Palhoça não é apenas bela por natureza, mas é sim uma cidade de grandes oportunidades.


5 – A sua administração investe pesado em obras e ações de inclusão social? 

Quais iniciativas o senhor destacaria?Ronério Heiderscheidt – Foram muitas ações realizadas. Por exemplo, na educação, tivemos o reconhecimento pela Organização Mundial dos Estados, Municípios e Províncias ( OMEMP) com o prêmio Leonel Brizola pela criação da Faculdade Municipal de Palhoça que foi inaugurada em 2005. A FMP tem como um dos principais diferenciais o fato de ofertar 80% das vagas dos cursos de Administração e de Pedagogia para estudantes palhocenses. Estamos ainda investindo na modernização de nossas escolas, na qualificação dos profissionais de educação, enfim.È visível que Palhoça está em obras. Estamos com mais de R$ 50 milhões em investimentos em infraestrutura na cidade, principalmente, na pavimentação e drenagem de ruas e avenidas. Selamos um convênio de R$ 20 milhões com o Badesc para a pavimentação de mais 100 ruas. Melhorar a qualidade de vida e dar mais dignidade para a nossa população é prioridade. Ninguém quer mais sofrer com o drama da poeira, lama e sujeira. Agora recebemos a noticia de que Palhoça ganhou mais R$4,2 milhões, via PAC II, para obras no Caminho Novo. Serão mais 31 ruas pavimentadas.


6 – E na saúde, o que o senhor destaca?

Ronério Heiderscheidt - A saúde em Palhoça recebe investimentos de 23% do nosso orçamento, bem acima do que é estabelecido pela legislação vigente. Inauguramos os centros de saúde da Praia de Fora, do Brejaru, Eldorado, Pinheira e Enseada de Brito. Em construção estão as unidades dos bairros Pachecos, Vila Nova e Médio Aririú. Ainda recebemos R$ 1,8 milhões do Ministério da Saúde, recursos que serão destinados para a construção de cinco centros nos São Sebastião, Alto Aririú, Rio Grande, Barra do Aririú e Passagem do Maciambu. Ainda em fase de conclusão cito a UPA e o Hospital de Olhos. Esse investimento na saúde básica de Palhoça representa, em números concretos, a redução de 74% para 24% de pacientes residentes em Palhoça no setor de emergência no Hospital Regional de São José. A taxa da mortalidade infantil caiu de 17% para 8% em Palhoça. E de cada 100 pacientes atendidos pela rede básica de saúde, apenas um necessita de internação hospitalar de alta complexidade.


7 – O senhor chega em 2012 ao final de seu mandato de oito anos a frente do Executivo de Palhoça. Como o senhor encara esse momento?

Ronério Heiderscheidt – Com espírito de dever cumprido, mas sabemos que ainda temos muito a colaborar para o crescimento de Palhoça e de nosso Estado. Passo o bastão em 2012 e pretende me reciclar, me aprimorar e, é claro, descansar. Quero fazer um curso de gestão pública internacional em 2013.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

O poder da Inovação!

A 3M lançou no último dia 7 de dezembro, o livro “O PODER DA INOVAÇÃO – Como alavancar a inovação na sua empresa”, que apresenta os princípios e processos necessários para fazer com que empresas se tornem verdadeiras “máquinas de inovação” de maneira objetiva e consistente.

O processo de inovação pode ser dividido em etapas que passam pela busca de conhecimento, pela ampliação da capacidade de questionamento das pessoas, pelo desenvolvimento de projetos, até a implementação da mesma.

Esse processo é constante, e, a busca por conhecimentos é o que faz que o processo de inovação não tenha fim e seja sempre realimentado, melhorando os processos já existentes ou iniciando novos processos.

Luiz Serafim – gerente de marketing corporativo da 3M no Brasil e autor do livro – afirma: “Atualmente, a 3M é a companhia que mais atua para disseminar os conhecimentos sobre inovação no Brasil, realizando palestras semanais, promovendo o portal 3minovacao e organizando visitas de benchmark para empresas e universidades. A ideia de escrever este livro foi de estruturar este conhecimento para inspirar líderes a transformar positivamente suas realidades, contando com as referências da 3M e de outras empresas de sucesso”.