sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Investir no mercado imobiliário continua sendo um bom negócio

O imóvel é considerado uma boa forma de investir dinheiro – é um patrimônio durável e que se valoriza ao longo do tempo, especialmente quando ocorrem melhorias na infraestrutura da região. Mesmo com a expectativa de estabilização do mercado imobiliário, vender ou alugar uma edificação continua sendo um bom negócio. “Os índices de valorização registram uma pequena queda, porém, os preços atuais não irão diminuir”, explica Carlos Samuel de Oliveira Freitas, especialista em Direito Imobiliário e diretor de Condomínios da PRIMAR Administradora de Bens.


De 2001 a 2010, os preços dos imóveis residenciais e comerciais no Rio de Janeiro sofreram um aumento de até 700%. O dado é do estudo “Panorama do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro”, realizado pelo Sindicato da Habitação do Rio (Secovi-RJ). A entidade constatou que em 2011 o crescimento do setor foi menor comparado ao mesmo período de 2010. “O valor médio do metro quadrado para venda teve um desaceleração significativa no ano anterior, assim como o preço para aluguel. Nos dois casos, o crescimento foi 50% menor do que em 2010”, aponta.

Para Freitas, mesmo nesta fase de equilíbrio dos valores praticados pelo mercado imobiliário, ainda haverá um aumento nos preços das edificações. A razão é o forte investimento em urbanização e infraestrutura para receber a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016. “As unidades imobiliárias localizadas no entorno das sedes destes eventos, onde irão acontecer às competições, serão extremamente valorizadas, principalmente na época de realizado dos jogos. O preço de venda pode superar o valor primitivo em até 300%”, enfatiza Freitas.

Saiba como vender seu imóvel mais rápido

Quem deseja vender um imóvel usado deve ficar atento a algumas orientações básicas que podem dar um empurrãozinho para o comprador fechar o negócio. O processo de venda, na maioria dos casos não é rápido, porém, ter cuidados básicos com a edificação ajuda a atrair mais interessados. “Os imóveis usados têm forte concorrência, por isso quanto mais atraente, maiores são as chances de vender. O primeiro passo é manter a residência sempre limpa e organizada. O jardim e o quintal também merecem mais atenção”, observa.

A conservação do imóvel é fundamental. Portanto, se houver a necessidade de fazer reparos na parte elétrica, hidráulica ou estrutural, faça antes de anunciar o imóvel para venda. Os consertos e melhorias eliminam possíveis distrações para os interessados. “As pessoas que vão visitar a casa ou apartamento se projetam naquele ambiente e se imaginam morando ali. Se o primeiro contato não for positivo, o negócio será prejudicado. Mesmo quando o interessado faz mais de uma visita, a primeira impressão sempre será a mais forte em sua mente” esclarece.

Caso o imóvel a venda esteja ocupado, a atenção deve ser redobrada. Os ambientes devem estar sempre arejados, sem mobília em excesso e objetos jogados em qualquer canto. Os dejetos dos animais de estimação devem ser removidos do quintal, assim como os entulhos. “A boa aparência deve ser mantida constantemente, afinal nunca se sabe quando o possível comprador vai solicitar uma visita. Mesmo que a administradora agende os encontros, será impossível deixar tudo organizado a tempo se não houver manutenção frequente”, afirma.

Outra recomendação importante é a revisão dos documentos do imóvel. A escritura deve ser fidedigna com a realidade. Qualquer diferença pode ser motivo para que o interessado desista de fechar o negócio. “O ideal é manter tudo atualizado para não haver transtornos no momento da negociação. O diálogo é outro fator que conta pontos. O proprietário e o corretor da administradora devem sempre ressaltar os pontos positivos da edificação, comentar sobre as características do bairro e os serviços oferecidos aos moradores, como linhas de ônibus, escolas e postos de saúde”, acrescenta.


Fonte: Redimob


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Saiba como aumentar sua carteira de clientes

Na era do relacionamento, não importa quem você conhece, mas sim, quem conhece você.

Ouvir o cliente e atender a suas necessidades é fundamental. Mas só esse entendimento não é suficiente diante da competição existente no mercado. Hoje o vendedor precisa adaptar-se à prática de não deixar o cliente esquecer-se delle. E isso pode ser feito por meio do relacionamento.

Para André Ortiz, especialista em vendas e diretor da consultoria Oficina do Sucesso, o mercado vive a era do relacionamento. "Não importa quem você conhece, mas sim, quem conhece você."

Segundo o especialista, o atendimento é o responsável pela fidelização do cliente, em parceria com as estratégias de comunicação. E para aumentar a carteira de clientes não basta apenas atender de forma eficiente e vender uma única vez. É preciso criar estratégias de fidelização, e isso depende da determinação dos profissionais de vendas.

"De nada adianta fazer promoções para atrair o consumidor, se quando o cliente chega à loja ele é mal atendido. Por isso, ressalto que a equipe de vendas precisa gostar de lidar com gente, além de ser lapidada e reconhecida constantemente para atender, cada dia melhor, o seu cliente", destaca André.

"Imagine se durante um ano, você trocar todos os dias, dois novos cartões com seus com prospects e, se possível, trazer dois deles. Agora, vamos à conta: Ao final do ano você terá quantos cartões? Serão 730 cartões - se o ano não for bissexto. E se destes 730 cartões, você converter apenas 10% em novos clientes ao ano, serão 73 novos clientes na sua carteira, ou seja, 73 clientes que quando precisarem de algo poderão procurar por você."

André ainda pondera que, se aquele cliente que no primeiro atendimento não comprou nada, voltar em outra ocasião e procurar pelo vendedor que o atendeu primeiramente, é porque o atendimento foi eficiente e passou pelos quatro A's: A de abordagem, A de apresentação, A de atendimento e A de agradecimento. "Ao utilizar esses quatro pilares com a estratégia de fidelização, com certeza, você poderá comemorar a conquista de mais um cliente."


Fonte: Portal da administração


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Brasil comemora o Dia Nacional de Combate ao Fumo

De acordo com organização não governamental Aliança do Controle do Tabagismo (ACT), 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi destinado ao tratamento de doenças associadas ao cigarro.



O Brasil comemora nesta quarta-feira (29), o Dia Nacional de Combate ao Fumo. A data lembra os males causados pelo cigarro e os gastos do governo para tratar doenças provenientes do tabaco.

De acordo com a organização não governamental Aliança do Controle do Tabagismo (ACT), 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve este destino, somando quase R$ 21 bilhões no ano passado. Ainda segundo a ACT, 82% dos casos de câncer de pulmão no país são causados pelo fumo. O tabaco também é responsável por 13% dos casos de câncer do colo do útero e 17% dos casos de leucemia mieloide.

Para se ter ideia, no Distrito Federal (DF), arrecada-se R$ 6,2 milhões mensais com a venda de cigarros (25% do preço por carteira vendida). Porém, os gastos com a saúde dos fumantes chegam a R$ 18 milhões por mês.

Os médicos alertam que o cigarro causa dependência química, física e psicológica. Em média, 500 fumantes iniciam o tratamento para deixar o vício, mas cerca de 200 passam por recaídas durante a terapia.


Fonte: Portal da Adm


terça-feira, 28 de agosto de 2012

10 maneiras erradas de um gestor motivar sua equipe

Para especialistas, gestores esquecem que os profissionais se motivam de formas diferentes, o que pode gerar efeito contrário.


O que toda empresa quer é profissionais motivados, animados e interessados em fazer seu melhor. Para isso, porém, é preciso saber estimular esse comportamento, oferecendo promoções, novos desafios e mais autonomia, por exemplo. O problema é que nem todo gestor sabe que, muitas vezes, ao invés de estar motivando ele pode estar desmotivando seus funcionários.

Pensando nisso, elaboramos uma lista com 10 maneiras erradas de motivar os funcionários. Contamos, para isso, com a ajuda de especialistas em gestão de carreira e motivação. Confira:

1. Os profissionais são únicos - “não existe motivação em massa”, explica o especialista em motivação, Roberto Recinella. Uma das maneiras erradas de motivar os profissionais é acreditar que o que motiva um motiva todos. Os líderes que não conhecem cada um dos membros de suas equipes podem cometer esse erro.

Na prática, o gestor acredita que determinado elemento vai motivar um profissional, pois foi o mesmo elemento que já motivou um outro trabalhador. Mas, segundo Recinella, isso não funciona sempre. A sugestão é conhecer cada um dos membros da equipe, entendendo suas necessidades e interesses.

2. Desafios megalomaníacos - a maioria das pessoas sabe que os profissionais, para se sentirem motivados, querem desafios constantes. Ou seja, uma oportunidade de superar uma meta e de mostrar um bom trabalho. O erro acontece quando o líder, pensando que vai motivar, estipula um desafio absurdo, que dificilmente será atingido. “O profissional sabe que não vai conseguir e logo fica desmotivado”, analisa o especialista. Os desafios devem sempre ser propostos, mas precisam ser palpáveis.

3. Sempre em cima - ainda na lógica do item um, o líder pode desmotivar, tentando motivar, se não entender as necessidades e os interesses dos profissionais. Nesse caso, a desmotivação acontece porque o chefe fica em cima demais do funcionário, acreditando que ele quer esse acompanhamento de perto, quando, na realidade, o que ele deseja é mais autonomia e liberdade.

Novamente, os profissionais são diferentes uns dos outros. Se o chefe entende que acompanhar de perto o trabalho de um profissional o motiva, ele não deve acreditar que isso vai motivar todos os demais. Portanto, é importante identificar as necessidades de cada um.

4. Falta de clareza - o líder também pode desmotivar alguns membros da equipe quando está tentado motivar outros. Promover um funcionário, por exemplo, sem dúvida fará com que esse profissional se motive. Porém, se essa promoção não for clara, ou seja, se os demais não entenderem os motivos dela, será um grande fator desmotivacional para os demais membros da equipe.

5. Feedback mal dado - alguns líderes acreditam que fazer uma crítica fará com que o profissional queira mudar, melhorar e virar o jogo. Por isso, ao dar um feedback, criticam alguns pontos do trabalho do profissional – pensando que ele vá querer melhorar. O problema, novamente, é que as pessoas são diferentes, ou seja, alguns são automotiváveis, enquanto outros desanimam totalmente.

A sugestão é fazer um feedback bem estruturado, ou seja, apontar os pontos que deveriam ser melhorados, observando a maneira de falar e ainda ressaltar os pontos positivos do trabalho do profissional.

6. Falta de feedback - na mesma linha do item anterior, o feedback é uma questão bastante delicada. Se o líder prefere não fazer, pensando que o profissional vai achar que a ausência de feedback significa que não há nada de errado com seu trabalho, isso pode ser um “grande tiro no pé”, explica a professora do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), Adriana Gomes.

Sem uma avaliação do seu trabalho o profissional pode sentir que não é importante, que seu trabalho não faz nenhuma diferença.

7. Promoção sem remuneração - promover uma pessoa de cargo é um ótimo fator motivacional, mostra que seu trabalho foi reconhecido e que ele está pronto para novos desafios. Mas, novamente, nem todos os profissionais são iguais, e se o líder pensar que uma promoção sem aumento de salário é sinônimo de motivação para qualquer profissional, ele pode estar muito enganado. Mesmo que o funcionário se motive num primeiro momento, com o tempo ele vai entender que só tem mais trabalho, pelo mesmo salário.

8. Possibilidades que nunca chegam - Adriana explica que outro fator que pode gerar grande desmotivação, apesar do objetivo não ser esse, é prometer coisas e nunca cumpri-las. Desde sinalizar uma promoção que nunca chega, até coisas menores, como uma visita ao cliente, a participação em um projeto, novos desafios e remuneração maior. Claro que inicialmente o profissional vai se motivar, mas, quando ele entender que nada acontece, a situação pode ficar muito ruim.

9. Delegar sem dar suporte - se o líder delega funções extras a um membro da equipe, é preciso que ele também dê o suporte necessário. Muitas vezes os profissionais podem sentir que não estão preparados para assumir determinadas tarefas e, se não puderem contar com o suporte do líder, o que deveria ser um fator motivacional, acaba desmotivando.

10. Delegar sem dar autonomia - o líder também deve saber que autonomia é importante para alguns profissionais. Logo, se ele delegar algumas funções, mas continuar centralizador demais, isso pode ofuscar a motivação inicial de ter assumido novas responsabilidades.


Fonte: Portal da Administração


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Franquias imobiliárias conquistam espaço no mercado

Especialista avalia por que vale a pena investir neste segmento.

A evolução do mercado imobiliário foi além da venda de imóveis. A relação entre clientes e construtoras, além das facilidades na obtenção do crédito, proporcionaram a busca por novas oportunidades e investimentos. É o caso das de redes internacionais de franquias imobiliárias, até então totalmente desconhecidas dos brasileiros, mas que aos poucos vem mostrando sua capacidade de expansão.

Mas para os empresários do setor imobiliário o que essas redes agregam? Segundo o especialista em Gestão Empresarial Estratégica, Guilherme Carnicelli, a resposta a essa pergunta pode ser a chave para fazer com que esse novo conceito de marca unificada se estabeleça de forma definitiva como processo evolutivo no País. “O objetivo de uma rede de franquias é compartilhar negócios com ética, processos definidos, ter a melhor tecnologia disponível, o melhor programa de treinamentos e fortalecer a marca em um projeto de expansão consistente e sustentável. Tudo isso exigindo um investimento mínimo, se levarmos em consideração os percentuais de royalties cobrados”, comenta Carnicelli.

Carnicelli destaca que em mercados altamente competitivos, como os EUA, mais da metade dos corretores de imóveis trabalham em uma rede de franquias imobiliárias, comprovando os bons resultados que proporciona ao mercado. “O processo é evolutivo, no qual marcas unificadas se tornarão mais fortes. Com certeza, este é um novo modelo de atuação que propõe mais do que o compartilhamento de clientes e produtos”, finaliza.


Fonte: Redimob


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

EM BREVE NA PALHOÇA


E mais cursos de inglês, espanhol e português para concursos.

DESCONTOS DE 20% PARA OS PRIMEIROS 100 ALUNOS.


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Trabalhar perto de casa melhora o desempenho dos profissionais

Pesquisa aponta que 48% dos colaboradores do mundo trabalhariam com mais empenho se pudessem reduzir o tempo gasto no trajeto entre a própria casa e o escritório.

Trabalhar perto de casa, de fato, pode melhorar o desempenho dos profissionais. Ao menos, é isso o que a maioria dos colaboradores do mundo defende. Segundo uma recente pesquisa da Regus, 48% dos profissionais consultados pelo levantamento relataram que trabalhariam com mais empenho se pudessem reduzir o tempo gasto com o deslocamento entre a própria casa e a empresa.


Para os brasileiros, a redução da carga horária permitiria aos mesmos uma melhor qualidade de vida na medida que a maioria dos contratados teria mais tempo para se dedicar à própria família, com 87% das menções dos entrevistados.


Já outros 85% dos consultados defendem que se conseguissem reduzir o tempo gasto no percurso entre a casa e o trabalho poderiam se dedicar mais à prática de exercícios e atividades físicas.

Os que utilizariam o tempo ganho com atividades para a ampliação de qualificações educacionais, no entanto, foram 79%.

"Embora muitos profissionais tenham a possibilidade de escolher diferentes locais de trabalho, ainda há espaço para que mais pessoas sejam beneficiadas pela adoção de práticas flexíveis no dia a dia. Todos são beneficiados quando o tempo gasto no trajeto para chegar ao trabalho diminui”, comenta o diretor geral da Regus no Brasil, Guilherme Ribeiro.

Na prática

A pesquisa lembra ainda que, de acordo com o Censo 2010, no Brasil, houve um aumento no tempo gasto para se chegar ao trabalho. Com isso, muitos brasileiros têm optado por outra forma de trabalho.

Segundo outra pesquisa da Regus, por exemplo, 50% dos profissionais do País preferem trabalhar de outros locais que não o escritório. “Os colaboradores estão mais livres para trabalhar fora do escritório da empresa, durante metade da semana ou mais, por exemplo”, cita a companhia.


Fonte: Portal da administração


terça-feira, 21 de agosto de 2012

Casa de praia troca telhado por piscina

Residência-observatório faz saudação ao sol.


A casa no alto de Roca Blanca, no México, é muito engraçada. Ela não tem teto, mas compensa esta falta com o resto: a rede para dormir na parede, o piso rústico e o design feito com todo o esmero pelo artista Gabriel Orozco. Para coroar essa perspectiva lúdica, uma piscina ocupa o lugar do telhado, com direito a deque de madeira e uma bela vista.

A posição, a princípio surreal, tornou-se imprescindível para moradores e seus convidados. A vista para o oceano Pacífico também se funde à piscina (acessível por escadas externas) e cria um cenário exuberante. Não é à toa, aliás, que a Casa Observatório foi inspirada no centro astronômico de Nova Delhi, na Índia – do amanhecer ao crepúsculo, ela faz uma reverência ao Sol.

A arquiteta e executora do projeto, Tatiana Bilbao, refrescou o interior com simplicidade e eficiência. Ela usou cimento como revestimento e a palha para cobrir a varanda. O fundo do tanque também traz alento para dentro dos cômodos, além de demarcar algumas paredes centrais com seu volume abaulado. Refúgio antiestresse, a casa é um espaço de ócio e contemplação.



Fonte: Casa Vogue


segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Conheça estratégias eficazes para conquistar novos clientes

Especialista explica como ações de fortalecimento de marca, campanha de vendas e fidelização podem aumentar a carteira de clientes dos corretores de imóveis.

Conquistar novos clientes não é uma tarefa tão fácil. Além do alto índice e concorrência no mercado imobiliário, o corretor de imóveis precisa compreender os aspectos que influenciam na satisfação do comprador de imóveis. Só assim será possível conservar os atuais e conquistar novos clientes.

“Se o objetivo é aumentar a lucratividade da empresa, é fundamental que o corretor saiba como manter os antigos clientes, pois preservá-los proporciona ao profissional tranquilidade para aplicar estratégias de crescimento”, afirma o palestrante em vendas, André Vinícius da Silva, em seu blog.

Campanha, indicação, fortalecimento

Para conquistar novos clientes, André Vinícius aconselha aplicar em conjunto, três estratégias: Fortalecimento de marca, fidelização/indicação de clientes e ações e campanhas de vendas. Mas como cada uma delas pode auxiliar nestre processo? Confira as dicas.

Fortalecimento de marca – Divulgue a imobiliária na mídia para fortalecer a imagem na mente do consumidor e assim, conquistar novos clientes. Quando eles precisarem adquirir o imóvel que sua empresa comercializa.

Indicação de clientes - “O boca a boca funciona muito mais do que qualquer outra ação de marketing. Se você faz um trabalho bem feito e consegue satisfazer seus consumidores, a indicação de clientes será uma consequência”.

Campanhas de vendas – O corretor pode fazer ações específicas com o objetivo de conquistar novos clientes. Ações bem planejadas e pontuais, melhoram o nível de adesão de novos clientes.


Fonte: Redimob


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Uso do Instagram no setor imobiliário implica em despertar a emoção do público

É fundamental conhecer o perfil, gostos e preferências do cliente, além de usar criatividade, para potencializar as ações.

De diversão para ações estratégicas. O aplicativo gratuito Instagram, que permite aos usuários a captura de fotos e posteriormente compartilhar as mesmas em diversas redes sociais, vem ganhando espaço nas ações estratégias das empresas do setor imobiliário. 

“Há ações inteligentes e inovadoras no mercado que criam formas envolvente de ativar o público de interesse, sem necessariamente estar focado em vendas e sim na provocação de sentimentos e desejos e esta é uma das principais oportunidades do Instagram”, afirma o especialista em Gestão Empresarial, Guilherme Machado.

Antes de pensar em estratégias para atrair compradores de imóveis em potencial, é necessário que a empresa conheça as funcionalidades do aplicativo para que o resultado da ação tenha êxito. Confira as dicas do especialista.

Identifique como quer ser visto - As imagens dizem muito sobre a personalidade e a identidade de uma pessoa ou empresa. Saiba como quer ser visto para construir um relacionamento sustentado com o seu cliente.

Construa desafios para os seus clientes - Crie campanhas que gerem o envolvimento do seu público. Mas lembre-se: foque na imagem e não na venda.

Tags: o caminho da relevância - Assim como no Twitter, o Instagram permite a utilização de tags. Saber empregá-las adequadamente é uma ótima estratégia para aumentar a visibilidade. É importante frisar que as tags no Instagram funcionam como um álbum.

Desperte emoções - Desperte a emoção do seu público por meio das fotos, provoque sensações e sentimentos. Mas para isso, conheça muito bem o seu cliente, seu perfil, gostos e preferências para potencializar essas ativações. Usar a criatividade é fundamental.





Fonte: Redimob


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Vendas no comércio voltam a subir em junho, mostra IBGE

Hipermercados exerceram a maior contribuição para a alta de 1,5% da taxa. No primeiro semestre de 2012, indicador acumula alta de 9,1%.

Depois de registrarem queda em maio, as vendas no comércio varejista brasileiro voltaram a subir, mostrando alta de 1,5% em junho, na comparação com o mês anterior, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quinta-feira (16). Em relação a junho de 2011, o volume de vendas cresceu 9,5%. No primeiro semestre de 2012, o indicador acumula alta de 9,1% e, em 12 meses, de 7,5%.


Em junho, a receita nominal subiu 1,9% - em maio, não houve variação. Na comparação anual, o indicador subiu 12,8%. Já em termos acumulados, a receita tem alta de 12,1%, no ano, e de 11,5%, em 12 meses.


Entre as atividades pesquisadas pelo IBGE, todas tiveram resultados positivos, menos a de vendas de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, com queda de 8,9%.

No período, com ajuste sazonal, cresceram as vendas de veículos e motos, partes e peças (16,4%); móveis e eletrodomésticos (5,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (4,3%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,7%), entre outros.

Sem ajuste sazonal, somente equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram resultado negativo (-14,6%). Os outros tipos de comércio tiveram alta nas vendas, com destaque para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (11,3%); móveis e eletrodomésticos (15,8%) e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (11,3%), entre outros.

As vendas de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo foram responsáveis pela maior contribuição na taxa do varejo (55%). No primeiro semestre, o volume de vendas cresceu 9,6%, e nos últimos 12 meses, 6,8%.

Comércio de Roraima tem maior alta
As vendas cresceram em todas as unidades da federação, com destaque para Roraima (27,6%); Acre (21,5%); Mato Grosso do Sul (18,5%); Maranhão (18,3%) e Amapá (16,1%).


Fonte: G1 - Economia


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Dicas para comprar um imóvel para morar ou investir

Não há certezas quando se trata de investimentos, mesmo em imóveis. Analistas sabem que os ingredientes que serviram de combustível nos últimos anos já não estão mais presentes.



Os imóveis já atingiram o seu pico de valorização? É melhor esperar os preços caírem para comprar um imóvel?

Estas são as perguntas mais frequentes de investidores brasileiros. E a resposta vale muito dinheiro, mas não é simples e desconfie de quem vier com certezas.

Não há certezas quando se trata de investimentos, mesmo em imóveis. O que os analistas sabem é que os ingredientes que serviram de combustível nos últimos anos já não estão mais presentes.

Se você quer comprar um imóvel para investir, considere:

- Procure um especialista no setor - ele saberá mostrar regiões com maior potencial de valorização, tipos de apartamentos etc;

Negocie muito o preço – se você pagar caro terá que esperar ele ficar ainda mais caro para obter algum lucro;

Cuidado com financiamentos – investir significa receber juros e não pagar juros como acontece em financiamentos.

Mas se você quer comprar imóveis para morar, sua atenção deve ser:

Tenha pelo menos 20% da entrada do imóvel;

Seu endividamento não deve consumir mais do que 30% de sua renda (somadas todas as outras dívidas);

Observe aspectos como proximidade do trabalho, conforto da família, espaços de lazer, valor do condomínio, enfim, ingredientes que vão melhorar a qualidade de vida da sua família.

Imóveis na planta

Comprar imóveis na planta representa um risco maior porque você está na verdade financiando o empreendimento. Mas, justamente por isso, também pode ser uma oportunidade de fazer um excelente negócio, pois o preço é mais baixo do que o imóvel já pronto e ainda poderá “parcelar” a entrada.

Você tem o perfil adequado para comprar um imóvel na planta quando:

- Está pensando apenas em investir e não precisa dele para morar;

- Vai casar em dois anos ou mais, pode esperar e não tem o dinheiro da entrada;

- Mora com os seus pais e está planejando sair de casa no médio prazo.


Fonte: Redimob


terça-feira, 14 de agosto de 2012

A rendição aos aplicativos: a web vai morrer?

Num mundo que será dominado pela mobilidade e telas pequenas, objetividade, rapidez e utilidade serão as palavras-chave, acredite você ou não que a web está morta.

Afirmar que estamos cada vez mais dependentes de nossos celulares é comprovar o óbvio. Passageiros em ônibus e trens, pessoas andando nas ruas, em corredores de shoppings e infelizmente motoristas em seus veículos, colocando em risco vidas além da própria. Um fato que me tem chamado a atenção é a revolução silenciosa, baseada em teclados QWERTY e principalmente toques em telas sensíveis de smartphones. Tráfego de dados em vez de voz parece ser a tendência - apesar da modalidade pré-paga e das promoções insanas tipo: pague pouco e fale muito, as quais têm colocado o sistema de telefonia celular em xeque.

Para comprovar tal movimento, trago dados da consultoria Strategy Analytics, segundo a qual foram habilitadas mundialmente, no 2° trimestre, 154 milhões de smartphones, ou seja, um aumento de 42,1% comparado com o mesmo trimestre do ano anterior. Não obstante os resultados positivos, há ainda muito espaço para crescimento, considerando a penetração de 37,9% no volume total de celulares. Quanto aos tablets, 25 milhões de unidades foram adicionadas, com crescimento de 66,2%. Em ambos os casos a Apple ainda lidera, porém o crescimento da plataforma aberta Android é algo notável e preocupante para a marca criada por Jobs.

Esta migração dos desktops e notebooks para tablets e smartphones trouxe consigo o conceito de mobilidade, na qual informações e soluções estarão cada vez mais na palma das mãos dos usuários, literalmente. Tal mudança fez com que Chris Anderson, editor-chefe da renomada revista Wired, mencionasse em seu controverso artigo: The web is dead, que o acesso à internet através de navegadores tipo Explorer, Firefox e Chrome será cada vez menor, enquanto crescerá via aplicativos ou Apps.



Apesar das críticas pelo tom alarmista do texto, prestar atenção aos comentários do criador de termos como Cauda Longa e Freemium, duas tendências comprovadas no mundo digital, é no mínimo prudente. Modelos de negócios como Netflix, no qual os grandes hits foram substituídos por milhares de filmes e a rede social de negócios Linkedin, onde uma pequena parte de assinantes paga o custo da maioria, comprova a visão futurista de Anderson.

Um marco que corrobora tal afirmação ocorreu nos Estados Unidos, onde o tempo despendido pelos internautas em aplicativos foi maior que o gasto em browsers, pesquisando a web. Intrigante a princípio, pode ser comprovado por você mesmo caso possua um smartphone ou tablet. Conte quantos Apps baixou em seu aparelho nos últimos tempos. Jogos, compras, previsão de tempo, mapas, filmes, notícias, entretenimento, serviços financeiros, músicas e redes sociais. Duvido muito que não tenha pelo menos dois ou mais dos aplicativos: Angry Birds, Google Maps, Fruit Ninja, Talking Tom Cat, Twitter, Skype, iBooks e Facebook, verdadeiros hits da web. Compare agora com o tempo que passa navegando na web. Goleada para os Apps, os quais tem se tornado motivo de conversa em diversas rodas de amigos e conhecidos.

Empresários têm uma grande chance neste promissor segmento. O site da Apple, por exemplo, conta com mais de 550 mil opções, enquanto o Google Play 450 mil e o Windows Phone Marketplace com 90 mil. Saliento que as oportunidades vão muito além de Apps voltados para pessoas físicas. O filão corporativo é também muito interessante, no qual desenvolvedores criam soluções para empresas aumentarem sua produtividade, reduzirem seus custos e atenderem melhor seus clientes, considerando que grande parte da força de vendas e operações hoje trabalha com dispositivos móveis em seu dia-a-dia, sejam smartphones, tablets, notebooks ou coletores de dados.

As empresas, a possibilidade de se aproximarem de seus consumidores através de aplicativos que facilitem seu dia a dia, promovendo seus produtos ou serviços diretamente ou indiretamente através de assuntos correlacionados. Trânsito, saúde, segurança, receitas, viagens, bem-estar e economia são alguns exemplos. Num mundo que será dominado pela mobilidade e telas pequenas, objetividade, rapidez e utilidade serão as palavras-chave, acredite você ou não que a web está morta.


Fonte: Portal da Administração


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Corretor de imóveis, qual sua motivação?

Especialista afirma que é importante o corretor de imóveis ter um objetivo que o motive a vender.


Todo corretor deve ter um bom motivo para se empenhar e para isso as estratégias são diversas. Seja para uma viagem, um objetivo a ser concretizado, o sonho de um filho , o corretor de imóveis deve ter em mente quais as metas deseja alcançar em sua vida, na visão do palestrante de vendas, André Vinícius da Silva.


“O corretor de imóveis precisa sonhar. Precisa ter um ponto de referência para crescer. Os sonhos são o “gás” do corretor. Qual é o sentido do seu trabalho? Quais são seus objetivos? Por que estar neste ramo?”, indaga André Vinícius, em seu blog.

O palestrante de vendas afirma que quando se questiona sobre o sentido do seu trabalho, mentaliza quais são os seus sonhos e no que a profissão de corretor de imóveis e os bons resultados podem lhe ajudar. “Lembro que tenho uma porção de sonhos que desejo realizar e que só serão possíveis com algum dinheiro no bolso. Por isso, independente de qual seja a motivação do corretor de imóveis, este precisa de bons resultados para realizar seus desejos e a venda é um meio que o levará a conquista destas metas”.

Quando bater aquela vontade de desistir, lembre-se daqueles que acreditam em você e do que é necessário para realizar este sonho. Portanto, respire fundo e visite mais um cliente.


Fonte: Redimob


quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Caixa tem lucro de R$ 2,8 bilhões no 1º semestre de 2012

Foi o melhor primeiro semestre da história do banco. Contratação total de crédito no semestre aumentou 33,3%.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira (9) ter registrado lucro líquido de R$ 2,846 bilhões no primeiro semestre de 2012 – o melhor primeiro semestre da história do banco.

O lucro do período representa uma alta de 25,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando ficara em R$ 2,274 bilhões.

"A Caixa conseguiu comprovar com este resultado que é possível reduzir juros, aumentar a base de clientes, aumentar a oferta de crédito, manter a inadimplência sob controle e até cair um pouco, manter a qualidade da carteira e ter o maior lucro da história do banco", disse o presidente do banco, Jorge Hereda. "Nossa estratégia está dando certo e vamos continuar nela", acrescentou.

A instituição atribui o bom resultado, principalmente, ao aumento de 33,3% da contratação total de crédito no semestre, que passou de R$ 102,7 bilhões nos primeiros seis meses de 2011, para R$ 136,9 bilhões.

A Caixa lembrou ainda que, em abril, foi lançado o programa Caixa Melhor Crédito, que promoveu redução de juros e ofereceu novas linhas de crédito para várias segmentos.

No crédito comercial para pessoa físsica, o crédito contratado no final de junho era de R$ 42,3 bilhões, alta de 56%. O segmento só ficou atrás do crédito habitacional, que atingiu R$ 45,9 bilhões contratados, com um crescimento de 35,5% na comparação com o mesmo período do ano passado. No crédito para a pessoa jurídica, o volume contratado somou ao término do semestre 35,9 bilhões, avanço de 22,5%.

A carteira total de crédito do banco estatal registrou acréscimo de R$ 48 bilhões nos seis primeiros meses do ano e atingiu R$ 297,6 bilhões de saldo, um avanço anual de 44,6% em 12 meses. O volume contratado no semestre chegou a R$ 136,9 bilhões – uma alta de 33,3% na comparação com o semestre anterior.

Lucro de R$ 1,7 bi no 2º trimestre

Só no segundo trimestre deste ano, o lucro líquido da Caixa foi de R$ 1,7 bilhão, crescimento de 44,5% em relação aos três meses anteriores. Já na comparação com o mesmo período do ano passado, a alta foi de 15,1%.

Poupança e inadimplência

A caderneta de poupança foi um dos destaques do semestre, de acordo com o banco, com captação líquida de R$ 6,7 bilhões, alta de 189,2%. O saldo da poupança foi de R$ 161,9 bilhões, uma alta de 189% na comparação com o mesmo período de 2011, o que colocou a Caixa com uma participação de mercado de 36,1%.

A inadimplência do crédito no banco ficou em 2,04% no final de junho. Em maio, era de 2,12%. Segundo a Caixa, a oferta de crédito com taxas menores tem represetado uma ótima estratégia de controle da inadimplência, uma vez que o banco tem conseguido atrair também um maior número de novos correntistas.

No semestre, o número de contas pessoas físicas cresceram 27% e o de pessoas juridicas cerca de 40%, com uma média de abertura de 66 mil contas por mês. A Caixa encerrou o semestre com uma base de 62 milhões de clientes, entre correntistas e poupadores, alta de 11,7% na comparação com junho do ano passado.

Perspectivas

O presidente da Caixa, Jorge Hereda, elevou a previsão de crédito contratado no banco para 2012. Da estimativa inicial de R$ 286 bilhões, o banco espera agora fechar o ano com R$ 320 bilhões em contratações de crédito, o que representará uma alta de 35% em relação aos R$ 238 bilhões de 2011.

A projeção da Caixa é terminar o ano com uma carteira total de crédito de R$ 354 bilhões, 42% maior do que no fim de 2011. Segundo Hereda, o banco já recebeu uma garantia do Ministério da Fazenda para um novo aporte de capital, que deverá ser feito ainda este segundo semestre, mas o montante ainda está sendo discutido.

A Caixa assumiu em março a terceira posição no mercado de crédito, fechando o semestre com participação de 13,7% no volume total de crédito disponível no país. A meta do banco é terminar o ano com 15% do volume de crédito contratado no Brasil. "Somos a terceira carteira de crédito do país e estamos encaminhando para nos próximos anos para ser também um dos três maiores bancos do país", afirmou Hereda.

O banco prevê abrir um total de 546 novas agências em 2012, o que elevará o número de unidades para 3.600. Até 2015, a meta é chegar a 5.100 agências e abrir 5 mil novas casas lotérias. "Não está na nossa estratégia a compra de outro banco a curto prazo", disse o presidente da Caixa.

Crédito Imobiliário

Hereda reconheceu que o ritmo de crédito imobiliário está um pouco menor que o do ano passado, mas destacou que a demanda segue grande no país. "O setor está entrando em um processo de menor crescimento, mas sustentável. Está dando certo e vamos continuar crescendo por muito tempo", disse o presidente da Caixa.

O banco informou em seu balanço semestral que o volume de novas contratações de crédito imobiliário cresceu 25%, na comparação com o primeiro semestre de 2011, avanço menor que o registrado pelos segmentos de crédito para pessoa física e pessoa jurídica que aumentaram, respectivamente, 53% e 65%.

A Caixa informou ter fechado o semestre com participação de 73% no mercado de crédito imobiliário e com uma taxa média de 8,35% ao ano.


Fonte: G1


quarta-feira, 8 de agosto de 2012

QUE TIPO DE NEGOCIADOR VOCÊ É?


Negociar é uma arte. Chega aos melhores resultados quem estiver melhor preparado e quem conhecer bem o perfil dos envolvidos no processo – o que requer saber também qual o seu perfil e como você atua em uma negociação.

Para Roberto Fialkovits, professor da BBS Business School no Brasil e em Angola, é importante levantar o máximo de informações sobre os interesses e características da parte adversária. O especialista lembra os quatro perfis de negociadores, listados pelo autor Carlos Alberto Júlio no livro A Magia dos Grandes Negociadores: o pragmático, o expressivo, o afável e o analítico.

O pragmático, em geral, é bastante decidido, eficiente, rápido, objetivo, exigente crítico, impaciente e insensível. Já o expressivo é criativo, empreendedor, entusiasmado, estimulante, persuasivo, porém, superficial, exclusivista, impulsivo e inconstante. O chamado afável é bastante amável, compreensivo, prestativo, bom ouvinte, integrador, mas também fingido e ineficiente. Por fim, há o analítico, que costuma ser sério, organizado, paciente, cuidadoso, controlado, indeciso, meticuloso, teimoso e perfeccionista.

“Se você pelo menos descobrir a formação da outra parte, já ajuda”, diz Fialkovits. De acordo com o acadêmico, um engenheiro, por exemplo, tem grandes chances de ser analítico. Formados na área de marketing ou de administração, temas ligados ao comercial ou ao público, costumam ter o perfil expressivo.

O pragmático, explica o professor, não segue exatamente uma fórmula, mas geralmente não possui habilidade com a parte comercial, pode ter cargos mais elevados, como a presidência de uma empresa. O afável é aquela figura que ajuda a fazer a ponte entre as equipes, ouve bastante, não afronta.

O pior perfil para se lidar em uma negociação, segundo o professor, é o analítico. “Ele não dá nenhum sinal de satisfação ou insatisfação durante o processo.” Outra dica é usar esses perfis e fazer uma composição de forças. “Vale misturar os perfis que funcionem melhor juntos. O expressivo com o analítico, por exemplo, costuma ser uma boa combinação. O importante é jogar com esses perfis”, afirma.

Descobriu seu perfil ou do seu oponente? Anote outras dicas do especialista para uma boa negociação.

Estruture um plano antes da interação. Não parta para a negociação do preço (posição) antes de falar de necessidades, as condições da negociação.

Mapeie o interesse dos dois lados. É possível conseguir uma série de benefícios antes da negociação com isso.

Escolha sua abordagem: integrativa ou distributiva. A integrativa agrega valor aos dois lados, é o caso de uma parceria, quando as duas empresas dependem uma da outra. A distributiva é a melhor opção para um relacionamento de curto prazo, como compras.

Tenha uma alternativa na manga. Faça os planos A, B e C. Se houver algum problema na negociação, você sabe o quanto pode puxar a corda, o quanto pode conceder ou não.

Fique atento às fontes de poder. Elas são uma vantagem na negociação. Se a empresa que você representa é uma companhia sólida, com um alto poder de investimento, por exemplo, use isso a seu favor.


Fonte: Época negócios


terça-feira, 7 de agosto de 2012

Modelos mentais favoráveis ao empreendedorismo

Este artigo avalia o impacto dos modelos mentais positivos e negativos que determinam o sucesso ou o fracasso no mundo do empreendedorismo.

Empreender é uma atividade desafiadora. Pessoas que empreendem por iniciativa própria desenvolvem suas habilidades técnicas, humanas e conceituais de maneira mais rápida e se tornam mais eficientes no mundo dos negócios. Aliado a isso, com planejamento e muita determinação, empreender pode ser uma atividade recompensadora.

A prática do empreendedorismo requer a construção de modelos mentais positivos, outro grande desafio para a maioria dos empreendedores. Modelos mentais são determinantes na capacidade de ação e reação das pessoas diante das situações mais adversas. Portanto, dependendo de como foram construídos ao longo do tempo, eles definem o seu grau de comportamento empreendedor.

Antes de prosseguir, é necessário identificar a origem dos modelos mentais e a maneira como se consolidam na sua vida. De acordo com Daniel Goleman, psicólogo e autor do best seller Inteligência Emocional, as fontes dos modelos mentais são a maneira pela qual os seres humanos organizam e dão sentido às suas experiências.

O comportamento humano, segundo Goleman, é condicionado por modelos mentais e estes, por sua vez, são definidos com base em quatro pressupostos:



Biologia: rotula a capacidade de realização do ser humano com base nas suas limitações fisiológicas. O fato de alguém ser alto ou baixo, branco ou negro, cabeludo ou calvo, gordo ou magro, bonito ou menos favorecido em termos de beleza deve ser um fator de sucesso ou insucesso no mundo dos negócios? Infelizmente, é assim que muitas pessoas pensam e, por puro preconceito, inúmeros potenciais se dissipam no meio do caminho.

Linguagem: é o meio no qual se estrutura a consciência do ser humano. Quando você ouve um nordestino, um catarinense, um gaúcho dos pampas, um paulista do interior ou um carioca descolado conversando com aquele sotaque típico da sua região, o que lhe vem à mente? A forma de comunicação pode se constituir num fator de sucesso ou insucesso no mundo dos negócios?

Cultura: dentro de qualquer grupo - famílias, tribos, indústrias, organizações e nações -, os modelos mentais coletivos são desenvolvidos com base em experiências compartilhadas, razão pela qual a cultura pode ser considerada um modelo mental coletivo. Se você é filho de judeu, italiano, grego, alemão ou japonês, não importa, existe um conjunto de valores ou pressupostos típicos de cada cultura. De alguma forma, isso afeta os relacionamentos pessoais e profissionais. Se você é descendente de italiano, japonês, árabe ou judeu, por exemplo, já nasce com o espírito empreendedor mais acentuado.

Experiência pessoal: diz respeito ao sexo, à nacionalidade, à origem étnica, à condição social e econômica, às influências familiares, ao nível de educação e à maneira como as pessoas são tratadas por seus pais, irmãos, professores e companheiros de infância. A maneira como as pessoas começam a trabalhar e alcançam a autossuficiência também é fruto da sua experiência pessoal e isso também influencia o seu sucesso ou insucesso.

Na prática, os modelos mentais de uma pessoa, quando mal construídos, são determinantes para o fracasso nos negócios por conta própria. Por outro lado, quando bem construídos, os modelos mentais são o combustível necessário para a superação das dificuldades inerentes a qualquer negócio por conta própria.

Embora seja necessário considerar outros fatores, os modelos mentais são determinantes na formação do pensamento empreendedor. Prosperidade, riqueza, felicidade e sucesso nos negócios não acontecem para pessoas com modelos mentais negativos predominantes que atribuem a culpa do seu insucesso ao governo, à família, ao mercado e outros fatores.

Como saber se os seus modelos mentais são favoráveis ao empreendedorismo?

Em primeiro lugar, avalie o seu discurso. Se você é de origem humilde e natureza católica, como a minha, por exemplo, deve ter ouvidos coisas do tipo "o pouco com Deus bastante", "dinheiro não dá em árvores", "é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que o rico entrar na porta do céu" e outros típicos da sua criação.

Acredite ou não, essas pequenas frases foram mal utilizadas ao longo de milhares de anos e incorporadas de maneira repetitiva na vida de muitas pessoas. Se você considerar ainda os milhares de "nãos" que recebeu nos anos da infância e da adolescência, é natural que sua mente seja predominantemente negativa. Ao persistir nisso, torna-se mais difícil substituir o conforto do emprego fixo pelo arriscado mundo dos negócios.

Em segundo lugar, com base nos modelos mentais negativos, fruto da sua biologia, da sua cultura, da sua linguagem e da sua história pessoal, não existe outra forma de prosperar por conta própria se você não mudar radicalmente a sua forma de pensar.

O fato de você conhecer empresários falidos ou de ter passado necessidade por conta de um negócio familiar malsucedido não significa que também está condicionado ao fracasso, a menos que incorpore esses exemplos como seus modelos mentais negativos.

Como construir modelos mentais positivos e favoráveis ao empreendedorismo?

De acordo com T. Hark Eker, autor do best seller Os Segredos da Mente Milionária, o seu mundo interior cria o seu mundo exterior. Acredito piamente nisso. O sucesso ou o fracasso também é reflexo do seu discurso e, consequentemente, das suas atitudes em relação ao dinheiro e aos negócios.

Com base nisso, muitas coisas que você sempre ouviu sobre dinheiro e negócios não são necessariamente verdadeiras. É preciso optar por novas formas de pensar, novas ideias e novos modelos mentais que contribuam para a sua felicidade e para o seu sucesso.

Dessa forma, procure condicionar a sua mente para se libertar das experiências negativas passadas em relação ao dinheiro e aos negócios a fim de criar um futuro rico, próspero e diferente daquele impregnado pelos seus pensamentos negativos.

A maneira de fazer as coisas na sua vida é você quem escolhe, portanto, avalie suas ideias e pensamentos e procure alimentar somente aqueles que lhe fortalecem. Pensamentos negativos não poderão ajudá-lo a construir um empreendimento de sucesso; ao contrário, vão consolidar ainda mais os seus modelos mentais negativos.

Você é responsável pelo seu próprio grau de sucesso financeiro, portanto, seja remunerado com base nos seus próprios resultados. Significa assumir a responsabilidade de construir o seu patrimônio por meio do seu próprio esforço, criatividade e persistência.

Procure focalizar as oportunidades e não os obstáculos. Espelhe-se nos empreendedores de sucesso que passaram por obstáculos até então julgados instransponíveis. Abra a sua mente e o seu coração. Pense grande com os pés no chão. Comprometa-se a ser bem-sucedido e o mundo não terá outra alternativa senão curvar-se aos seus pés.

O grande segredo é que não há segredo. O que existe é uma mistura de planejamento, garra, determinação, criatividade e uma vontade imensurável de vencer todos os desafios que existem quando se deseja trilhar o caminho do sucesso. There is no free lunch!

Por fim, esteja aberto e propenso a vencer por conta própria e risco. Aja, apesar do medo, da dúvida, da preocupação e do desconforto. Comprometa-se a crescer e a aprender todos os dias a fim de se tornar maior do que seus problemas. Do resto, o universo se encarrega.

Pense nisso, empreenda e seja feliz!


Fonte: Portal da administração


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Konkreta recebe certificação nível A no PBQP-H e ISO 9001


Empresa realizou auditoria na última semana recebendo excelente avaliação em seus empreendimentos e processos.

  • O QUE É PBQP-H?

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, é um instrumento do Governo Federal, que visa organizar o setor da construção civil na melhoria da qualidade do habitat. Através de um conjunto de ações, espera-se aumentar a competividade no setor, melhorando a qualidade dos produtos utilizados e na prestação dos serviços. Redução de custos, melhorias nos processos, maior controle e organização de toda a empresa.

O objetivo de longo prazo do PBQP-H é criar um ambiente de isonomia competitiva que propicie soluções mais baratas e de melhor qualidade para a redução do déficit habitacional no país.

O PBQP-H está dividido em níveis de Qualidade. Vai desde o nível D, mais simples, até o nível A de certificação, queabrange todos os requisitos do Programa. A diferença entre os níveis é a quantidade de requisitos que devem ser cumpridos.

Objetivo geral do PBQP-H : "Elevar os patamares da qualidade e produtividade da construção civil, por meio da criação e implantação de mecanismos de modernização tecnológica e gerencial, contribuindo para ampliar o acesso à moradia para a população de menor renda."

  • O QUE É ISO 9001 ?


É o conjunto de requisito que tem como objetivo orientar as empresas no sistema de gestão da qualidade, com o objetivo de satisfazer os clientes, busca a melhoria continua e assegurar a competitividade de empresa.

ISO é a sigla da Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization). Sua função é promover a normalização de produtos e serviços, utilizando determinadas normas, para que a qualidade dos produtos seja sempre melhorada.

A ISO edita uma família de normas, conhecida como Série ISO 9000:2000, que objetiva apresentar requisitos para gestão da qualidade em processos aplicados tanto para as empresas voltadas para a fabricação de produtos quanto para aquelas voltadas para a prestação de serviços.

Para se capacitar à certificação, a empresa precisa adequar seus princípios de gestão aos requisitos da ISO. Estes requisitos são continuamente revistos, incorporando novos conceitos e práticas de gestão empresarial. Conquistar a certificação ISO representa, para qualquer empresa, um atestado de reconhecimento nacional e internacional à qualidade de sua gestão. Os Certificados são válidos por três anos, sendo realizadas auditorias por órgãos credenciados pela ISO periodicamente, para avaliação da pertinência da manutenção do Certificado durante este período.

  • VANTAGENS PARA OS CLIENTES ?

Os clientes e investidores das construtoras certificadas podem ter a segurança de que os processos realizados estão dentro do exigido, resultando em um produto final de melhor qualidade, com eficiência de recursos e transparência nas informações. É mais garantia para quem compra e segurança de boa rentabilidade para quem investe.





quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Comportamento do corretor de imóveis influi no sucesso das vendas

Profissional deve saber explorar o imóvel, investir em marketing pessoal e capacitação para se sobressair no mercado.


Em um ponto de vendas, seja um estande ou na imobiliária, há vários corretores de imóveis que dispõem da mesma estrutura. Uns, porém, vendem mais que os outros. Sorte, acaso ou forma de atuação? Para o especialista em Gestão Empresarial, Guilherme Machado, certos detalhes no comportamento do corretor de imóveis fazem diferença na hora de atingir o sucesso.


“É comum encontrarmos profissionais da intermediação que deixam para “testar” sua competência no momento da visita ao imóvel e, dessa forma, não estão plenamente preparados para responder as objeções dos clientes. Por isso é fundamental planejar as rotinas de trabalho”, ressalta Machado.

Confira outros itens que diferenciam o corretor de imóveis, quando o assunto é vender.

1. Capacitação- O quanto você tem se dedicado para a qualificação nos seus processos de vendas? A busca pelo conhecimento do imóvel que você negocia tem sido baseada apenas na ficha técnica fornecida pelo engenheiro e no material promocional? O quanto você tem se empenhado em conhecer o mercado onde atua? Na vida profissional, o corretor de imóveis não deve esperar que as coisas simplesmente aconteçam sem que faça a sua parte, pois são as atitudes que resultarão em sucesso ou fracasso.

2. Saiba explorar o imóvel- Cada imóvel tem uma particularidade, um detalhe que deve ser bem explorado em relação ao perfil de compra de cada cliente. Não balize o seu conhecimento apenas nos materiais de divulgação de um empreendimento. Vá até o imóvel ou à região onde ele está sendo construído, explore os potenciais da área, identifique os benefícios reais que o empreendimento oferecerá para o cliente.

3. Invista no marketing pessoal- Antes de comprar o imóvel o cliente precisa “comprar” o corretor que o atende. De nada adianta ter planejamento, conhecimento e capacitação, se na hora do atendimento o profissional da intermediação não tem uma postura adequada. Vale destacar que até mesmo a vestimenta inapropriada pode prejudicar a venda.


Fonte: Redimob


quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Brasileiro é um dos mais preocupados com as finanças após aposentadoria

Segundo pesquisa da Accenture, no Brasil, 90% da população pensa na situação financeira de quando deixar de trabalhar.



Os brasileiros estão entre os povos mais preocupados com a situação financeira após a aposentadoria, segundo revela pesquisa realizada pela Accenture em 15 países.

De acordo com o levantamento, no Brasil, 90% da população pensa na situação financeira na aposentadoria, número oito pontos percentuais maior do que a média apurada considerando todas as nações pesquisadas, de 82%.

A Coreia do Sul foi o país com o maior número de pessoas preocupadas com a situação financeira na aposentadoria, com 95% dos entrevistados demonstrando tal sentimento. Na outra ponta, aparece o Reino Unido, onde apenas 65% da população se diz preocupada com a aposentadoria, conforme é possível observar na tabela a seguir:

Preocupação com aposentadoria
PaísPercentual
* Fonte: Accenture
Coreia do Sul95%
México92%
Rússia92%
Espanha91%
Brasil90%
Japão90%
China87%
Polônia87%
Itália84%
Índia84%
França80%
Estados Unidos70%
Austrália69%
Alemanha66%
Reino Unido65%

Quanto à poupança para o futuro, apenas 13% dos brasileiros consideram suficientes os recursos poupados até o momento para viver bem depois que deixar de trabalhar. Neste sentido, a média global é de 16%, sendo que 60% dos entrevistados nos 15 países acreditam precisar guardar mais para viver no futuro.

No geral, 89% das pessoas dizem que é importante ou muito importante investir para ter uma situação financeira confortável na aposentadoria, entretanto, 53% do total dos entrevistados acreditam não ter informações suficientes para planejar as finanças para tal período. Uma das principais preocupações, citada por 67% dos entrevistados, é o fato de não saber quanto deve poupar mensalmente para ter uma renda razoável no futuro.

No Brasil, 94% das pessoas dizem que é importante ou muito importante poupar, 60% relata não ter conhecimento suficiente sobre o assunto e 64% aponta não saber quanto poupar por mês.


Fonte: Portal da Administração