O dia 29 de outubro foi escolhido para ser o “Dia Nacional do Livro” por ser a data de aniversário da fundação da Biblioteca Nacional, que nasceu com a transferência da Real Biblioteca portuguesa para o Brasil.Seu acervo de 60 mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, moedas, medalhas, etc., ficava acomodado nas salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, no Rio de Janeiro.A biblioteca foi transferida em 29 de outubro de 1810 e essa passou a ser a data oficial de sua fundação.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Cliente sente mais segurança no corretor de imóveis.
O trabalho do corretor de imóveis vai muito além de vender um apartamento, ou ser um intermediário entre o dono do imóvel e o comprador. É ele que presta toda a assessoria desde documentação até a concretização do negócio. E o corretor que não executa um bom serviço, também não faz negócio e deixa de ganhar.O Gestor Imobiliário pela Universidade da Cidade de São Paulo-UNICI, Givaldo Ferreira, avalia a segurança do cliente no corretor de imóveis. Segundo ele, os clientes de hoje já não tem mais o receio de antigamente. "Tempos atrás, muitos procuravam um advogado para acompanhar na negociação. Hoje, o mercado imobiliário está mais profissionalizado, inclusive com cursos universitários para capacitar esta área que está em constante expansão", explica.
Orientações corretas para cada ocasião
Pequenos procedimentos fazem a diferença na hora de comprar, vender ou locar. Ferreira explica que em caso de locação, primeiramente o corretor deve orientar o cliente em relação à fiança locatícia que existe no mercado, como, seguro fiança, fiança jurídica, física e também a caução que hoje não é tão usada quanto às citadas.Para vender, a história é outra. É sempre bom deixar o vendedor seguro quanto a forma de aquisição do cliente, seja uma venda à vista ou financiada. “É recomendável fazer um contrato de compromisso de compra e venda, dando total segurança para que ele não se surpreenda no final, orientando na transmissão da posse e documento que serão apresentados para a outorga da escritura definitiva”, explica o gestor imobiliário.A parte mais sensível do negócio é o comprador, até porque ele sempre compra baseado na confiança que tem no profissional que apresentou o produto. Nessa hora é fundamental o corretor tomar algumas medidas para que o negócio seja um sucesso e não dor de cabeça.
"Antes de fechar algum negócio, é importante o profissional checar o nome do vendedor para verificar se ele não tem alguma ação, ônus ou outras pendências que comprometa o negócio. Também é imprescindível atualizar certidões da matrícula, de ações reais de ônus reais, para ver se o imóvel não tem algum gravame", finaliza.
Muitos querem dispensar o trabalho do corretor de imóveis e fazer as negociações por conta própria. Mas é este o profissional que serve como porto seguro para que todas as etapas, tanto de venda, locação ou compra, sejam realizadas da melhor forma possível, garantindo segurança a todos os envolvidos.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Imóvel é a nova poupança de investidores
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João Paulo Diniz Coelho, funcionário do governo federal, comprou três apartamentos e duas vagas de garagem no dia do lançamento do edifício Essencial by Victoria, no Guará II, bairro de uma cidade-satélite do Distrito Federal. Dois deles ele quer revender quando o imóvel ficar pronto e o terceiro ele vai alugar, para receber uma renda mensal dessa outra parte do investimento. Em todas as unidades, ele aplicou 70% do patrimônio financeiro."Meu outro imóvel aqui no Guará, onde moro, subiu de R$ 55 mil para R$ 180 mil em pouco tempo", diz ele, que tem 38 anos. Diniz deu uma entrada de R$ 61 mil para adquirir os imóveis e vai arcar com uma prestação mensal de cerca de 35% de sua renda. Nos apartamentos que adquiriu, de um quarto e 43 metros quadrados, por R$ 260 mil cada, imagina que cobrará algo como R$ 1 mil pelo aluguel.Mas, mais do que a renda pelo aluguel, Diniz está de olho na receita com a venda dos dois apartamentos. Ele espera revendê-los antes da entrega das chaves, para não ter de recolher imposto de renda sobre o investimento como venda de imóvel. "Prefiro investir em imóveis. As aplicações financeiras estão rendendo pouco", afirma o servidor público.
O número de brasileiros que, assim como Diniz, tentam lucrar com a revenda de imóveis adquiridos na planta, aumentou. Com a volatilidade da bolsa de valores e a redução da taxa básica de juros, aplicações em renda fixa e variável ficaram menos atrativas.Em São Paulo, o percentual de investidores entre os compradores em lançamentos varia atualmente entre 30% e 40% dos imóveis à venda, segundo Luiz Paulo Pompeia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp). A taxa saudável, segundo ele, é de 10%. "Pode haver um excesso de oferta na hora que esses investidores decidirem vender", diz Pompeia.
Concorrência entre proprietários
Em um lançamento de 250 unidades, por exemplo, se 40% dos compradores fecharem o negócio para revender após a construção, cem unidades estarão à venda assim que o empreendimento estiver pronto. Esse cenário pode levar a uma concorrência entre os proprietários, que obrigará aqueles com mais pressa a reduzir os preços. "A expectativa de ganhos desses investidores pode não se concretizar", diz Pompeia.No entanto, não há problemas quando o investidor visa a comprar imóveis para alugar, segundo os especialistas. "Esse comprador aquece o mercado sem especular", diz João Crestana, presidente do Secovi-SP.
É o caso do comerciante Cleomar de Almeida Furriel, de 34 anos, casado, que espera a chegada do primeiro filho para breve. Ele comprou no mês passado, também no Guará, em Brasília, seu terceiro apartamento para investir. "O aluguel desses imóveis é meu pé de meia, para a minha aposentadoria."
Não apenas brasileiros, mas também estrangeiros estão comprando imóveis de alto padrão em regiões nobres de capitais como São Paulo e Rio de Janeiro. Frederico Judice, sócio da imobiliária Judice&Araujo, especializada em alto luxo na cidade carioca, conta que muitos de seus clientes são norte-americanos ou europeus que acreditam no potencial de valorização do mercado brasileiro.Entre os motivos, a expectativa de que a infraestrutura da capital carioca evoluirá com investimentos para as Olimpíadas de 2016. "A indústria do petróleo e as expectativas de volume de investimentos que o Rio de Janeiro vai receber por conta dos jogos acabou se refletindo no mercado imobiliário", diz Judice.
Fonte: Economia iG
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Minha Casa tira 28% dos projetos do papel.
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Segundo o ministro Márcio Fortes, a meta tende a ser superada até o fim do ano, visto que 1,2 milhão de projetos foram apresentados.Contudo, o governo deverá entregar apenas 28% das unidades até dezembro, ou 280 mil habitações construídas.
"O programa reduziu a burocracia e o tempo de processamento dos projetos, mas muita coisa acaba atrapalhando o andamento das obras, como licitações ambientais e gargalos do próprio setor de construção.
Quando uma obra é entregue no tempo que as construtoras prometem?", justifica Fortes.O ministro explica que parte do problema está sendo resolvida aos pouco, conforme o setor privado se ajusta às necessidades .
"Os recursos estão disponíveis, mas as empresas precisam apresentar projetos. Levou um certo tempo para que o mercado se adaptasse à nova demanda, mas a tendência é acelerar, agora que as empresas já conhecem o modelo, ajustaram preços e mão-de-obra", analisa.
Para tentar minimizar críticas quanto à demora na entrega das habitações - assunto que virou pauta de campanha eleitoral este ano -, o governo pretende reduzir o tempo de construção das habitações dos atuais 36meses para 15.A logística, porém, ainda é um desafio. "O acesso ao interior do país é muito complicado e requer preparo extra das empresas", explica Fortes. Nesse sentido, regiões de difícil acesso - e desafiadoras quanto aos conhecidos gargalos de infraestrutura do país - manteve o déficit habitacional elevado, diferentemente do que aconteceu com o resto do país, onde foi registrada queda de 7,6% (leia matéria ao lado). O destaque vai para a região Centro-Oeste, que teve sua participação no déficit elevada de 6,9%para 7,5%em doze meses, segundo dados do Fundação João Pinheiro, divulgados em 2009. Já no Nordeste, o déficit foi de34%para 35%.
"Para avançar na redução do déficit com a construção de mais casas é preciso resolver sérios gargalos do país, como saneamento e distribuição de água e energia", pondera a analista de construção civil e sócia da consultoria Tendências, Amaryllis Romão. "O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) dava a entender que os projetos de infraestrutura seriam desenvolvidos simultaneamente, mas há muito o que avançar para otimizar o Minha Casa Minha Vida", completa.Por problemas relacionados à infraestrutura, o setor chegou sofrer escassez de suprimentos. "Faltou material em algumas regiões, como no Nordeste e Centro- Oeste, principalmente cimento", afirma Melvyn Fox, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). "Dependemos muito de logística e as empresas estão aprendendo aos poucos a driblar isso", diz.
Segundo Melvyn, o setor trabalha atualmente com 87% de sua capacidade instalada. "É preocupante, mas não teremos um 'apagão' de construção. O setor está investindo e até projeta faturamento 15% maior para este ano."
PALAVRA-CHAVE
Déficit habitacional no Brasil
O déficit habitacional do país é estimado hoje em 5,57 milhões de domicílios. Quatro itens compõem este cálculo de demanda: habitações precárias, coabitação familiar, gastos excessivos com aluguel (superior a 30% da renda) e número elevado de pessoas no mesmo domicílio (mais de três pessoas dividem um só dormitório).
CHAVE NA MÃO 170 mil unidades foram entregues até o momento, segundo levantamento do Ministério das Cidades.A estimativa é chegar a 280 mil até dezembro deste ano.
SUBSÍDIOS 412,3 mil unidades contratadas até outubro foram em municípios com menos de 50 mil habitantes.As habitações foram construídas apenas com subsídios do governo.
BAIXA RENDA 387 mil unidades foram contratadas até outubro para famílias com renda mensal de até três salários mínimos.
CLASSE MÉDIA 215 mil moradias foram contratadas para famílias com renda mensal de três a seis salários mínimos.
Fonte: Brasil Econômico
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Palhoça vai selar intercâmbio entre Faculdade Municipal de Palhoça e Universidade Austral do Chile para incentivar a maricultura.
Direto do Chile, de Puerto Montt, onde participa durante quatro dias, de 20 a 23 da VI Feira Internacional de Acuicultura, o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt traz na bagagem mais uma iniciativa que vai promover inclusão social e , de quebra, gerar renda e emprego para o município. Em audiência nessa quinta, dia 21, com o diretor em Ciências Biológicas da Universidade Austral do Chile – Instituto de Acuicultura -, professor Iker Uriarte, o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt deu o pontapé inicial para selar um intercâmbio entre a Faculdade Municipal de Palhoça e a Universidade Austral do Chile visando implantar em 2011 um curso técnico de Recursos do Mar – Ecologia de Sistema Aquático.
Para Heiderscheidt, o momento não poderia ser mais propício para a chegada desse curso técnico que vai capacitar e qualificar os produtores, oferecendo tecnologia para transformar essa atividade, que ainda é essencialmente de subsistência, em um agro negócio. “ Estamos perto da criação do Transporte Marítimo e credenciados pelo fato de Palhoça responder por 55% da produção total nacional de marisco, por isso queremos incentivar esse filão econômico de nosso município”, disse avaliando que Palhoça está com a faca e o queijo na mão. “ Falta o empurrão que é justamente o incremento tecnológico, via qualificação e capacitação”, acredita. Esse curso técnico, que será implantado na Faculdade Municipal de Palhoça, tem duração de dois anos e no inicio de janeiro de 2011 representantes da FPM devem ir até o Chile para definir os detalhes legais e técnicos para a sua implantação.
Hoje cerca de 400 famílias, da região da Barra do Aririú até a Enseada de Brito, vivem da maricultura em Palhoça. São aproximadamente 2.500 mil pessoas. Com a criação desse curso de capacitação e qualificação e os investimentos em equipamentos, a estimativa da atual administração é esse número dobre e passe para cinco mil pessoas. De quebra, Palhoça, que hoje responde por 55% da produção nacional com 6.500 mil toneladas anuais de mariscos daria um salto nesse setor. A estimativa é de triplicar esse número, passando a responder por 100% da produção nacional com 20 mil toneladas anuais.“ Palhoça quer transformar a maricultura de subsistência em agronegócio”, destaca Heiderscheidt.
A VI Feira Internacional de Acuicultura no Chile atraiu 26 países e mais de 400 expositores.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Em 2011 Palhoça vai contar com um orçamento de R$ 301 milhões!
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“ Palhoça é a bola da vez e hoje vive um novo “boom” econômico com fortes investimentos no setor da construção civil e do ramo imobiliário”, avalia. Mas nada é por acaso. Heiderscheidt destaca que o grande trunfo da sua administração foi justamente resgatar a auto estima da população palhocense. “ O segredo está na mudança de postura, de atitude e de pensamento. Palhoça deixou de ser uma cidade dormitório da região metropolitana para se transformar em um pólo de desenvolvimento”, afirmou. Um dado interessante que confirma esse momento é que em 2005 a Prefeitura Municipal emitia 554 mil metros quadrados de alvarás para a construção civil. Esse número hoje é de dois milhões de metros quadrados de alvarás emitidos. “ Esse indicativo reforça o forte crescimento do setor da construção civil na cidade”.
Assim, não é por acaso a visibilidade econômica de Palhoça. A revista Veja destacou na edição 2180, a matéria especial “ A Força das Cidades Médias ”, em que analisou o perfil econômico, social e urbano das 233 cidades do país com população entre 100 e 500 mil habitantes. O estudo revelou a explosão da riqueza de Palhoça, que ocupa a sexta colocação do ranking com 8,6% na vocação comércio. Aliás ,a vocação para o comércio é a principal fonte de renda de 25% das cidades médias do país. De acordo com a matéria, o município de Palhoça está incluído no seleto grupo de 106 cidades médias que mantiveram uma taxa de crescimento econômico igual ou superior a média nacional, que é de 4% ao ano. Palhoça cresce a uma taxa chinesa, de 8.6%.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Corretor Show acontece pela primeira vez no Rio de Janeiro.
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O evento educativo gratuito de qualificação profissional foi inspirado no modelo norte-americano Realtors Expo&Conference, que é organizado pela National Association of Realtors (NAR) e reúne mais de 20 mil corretores. A versão brasileira, organizada pela TradeNetwork, promotora da Expo Money, maior evento de educação financeira e investimentos da América Latina, vai abordar temas como marketing pessoal, fidelização de clientes, financiamento imobiliário, educação financeira, sustentabilidade, entre outros.
Famosa pelo clima quente, praias paradisíacas e “lar” do Cristo Redentor, uma das sete novas maravilhas do mundo, o Rio de Janeiro virou alvo de quem busca qualidade de vida aliada às vantagens das grandes cidades. De acordo com o comparativo anual realizado pela Associação de dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (ADEMI), em 2009 foram lançadas 14.251 novas unidades no município do Rio de Janeiro, o que representa aumento de 18,3% em relação ao ano de 2008.
Segundo o Conselho Federal de Corretores de Imóveis (COFECI), atualmente, existem mais de 200 mil corretores ativos e regularizados no Brasil, e no Rio de Janeiro, o número de profissionais ativos atinge a marca de 37 mil em todo o estado. “A possibilidade de ganhos altos é um atrativo. No Corretor Show mostraremos a importância de ganhar mercado e fazer a carteira de clientes”, finaliza Rosenthal.
A profissão de corretor de imóveis exige que o profissional goste de vender e tenha disponibilidade para trabalhar aos finais de semana, quando boa parte das vendas acontecem. A principal exigência é se cadastrar no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI). Daí a importância de se profissionalizar diante do competitivo mercado.
Os participantes da edição carioca poderão conferir além da exposição com empresas do setor, painéis e palestras de aprimoramento profissional. Entre eles, destacam-se os painéis “Por que o financiamento imobiliário pode alavancar suas vendas?”, com Fabrizio Ianelli e Ricardo Luz (Crédito Imobiliário do Grupo Santander); “Redes sociais: são gratuitas, ágeis e com ótimo retorno”, com Leonardo Stuepp (REDIMOB); “Captando e fidelizando novos clientes”, com Fernando Adas (Fine Marketing); e “Como identificar oportunidades e transformá-las em negócios”, com Ricardo Matrone (Brookfield). Para auxiliar os visitantes a cuidar melhor do seu dinheiro, o consultor financeiro Augusto Sabóia traz a palestra “Pare de economizar... Planejar tudo dá mais certo”, com conteúdo exclusivo aos participantes.
O evento no Rio de Janeiro já conta com o apoio da Abecip, Rede Brasil De Imóveis, Creci-RJ, Revista Vida Imobiliária, Imovelweb, Vivareal, Site Dos Corretores, Sala Do Corretor, Editora Escala,Redimob, Neo Ponto, i9 social media, SINDIMOVEIS Rio, CRECI-ES, CCIERJ, BIB, ZAP Imóveis, ADEMI – Niterói e patrocinio do Santander e Webcasas. A 1ª edição do Corretor Show foi realizada em Brasília e contou com a presença de cerca de 700 participantes interessados em aprender mais sobre a profissão e reciclar os conhecimentos adquiridos ao longo da carreira. Em São Paulo, o evento repetiu o sucesso da edição da estreia e superou a expectativas dos organizadores com a marca de 1800 inscritos atingida.
Fonte : TradeNetwork
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Demanda Reprimida
Depois do boom de lançamentos populares, construtoras voltam a apostar em imóveis de quatro quartos.
Com o boom de lançamentos populares, impulsionado pelo programa Minha Casa, Minha Vida, os imóveis de quatro quartos sofreram forte retração no mercado imobiliário no ano passado. Segundo dados da Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi), das 10.763 unidades residenciais lançadas na capital em 2009, apenas 334 tinham quatro quartos. Mas, neste ano, os números apontam leve crescimento de imóveis com mais de três dormitórios. Entre janeiro e setembro, dos 9.336 novos imóveis residenciais, 584 são de quatro dormitórios. De acordo com algumas construtoras, esta pode ser a nova aposta para o mercado carioca.
O presidente da Ademi, Rogério Chor, explica que o aumento da participação das classes C, D e E no mercado acabou contribuindo para o maior investimento em imóveis de dois quartos em detrimento das unidades com mais cômodos.
- Antes de 2008, as faixas de renda correspondentes às classes média e média-baixa representavam 5% do mercado comprador. Em 2009, passou para 15% e em 2010 deve chegar a 40%. E os imóveis mais procurados por esse público são os de dois quartos. Quando não havia tantas facilidades para compra de apartamentos, as classes de alto poder aquisitivo eram as que tinham maior poder de compra e os imóveis de três e quatro quartos eram os mais procurados - explica Chor.
Porém, buscando atender à demanda reprimida por apartamento com mais de três quartos, algumas empresas planejam lançamentos do tipo, como a construtora Calçada, que investe em lançamentos de três e quatro quartos em bairros das zonas Oeste e Norte. No último lançamento da construtora, o Florença Residences, em agosto deste ano, na Tijuca, os 160 apartamentos, de três e quatro quartos, foram vendidos no dia do lançamento. O gerente de marketing da empresa, Bruno Oliveira, confessa que a velocidade de vendas o surpreendeu:
- Nós tínhamos um total de 160 unidades, sendo 140 de três quartos e apenas 20 de quatro quartos, que foram os primeiros a acabar. Acreditamos que há uma demanda reprimida por esse tipo de imóvel.
A Rubi Engenharia também prepara o lançamento de um empreendimento de unidades de três e quatro quartos na Freguesia, ainda para o primeiro trimestre de 2010. A diretora da Rubi, Ana Carolina Alvim, explica que o foco da empresa é nas classes média e média alta e que há público para esses imóveis:
- Esse é o sétimo empreendimento de três e quatro quartos que lançamentos na Freguesia. Com 200 unidades, terá perfil de condomínio-clube, com área de lazer completa - afirma Ana Carolina.
Já a Even está lançando o Royal Blue, na Barra da Tijuca, com 190 apartamentos de até quatro suítes, em parceria com a Disa Catisa. Na primeira fase do empreendimento, com 114 apartamentos, a Even vendeu dois terços das unidades no dia do lançamento. As primeiras a serem vendidas foram as unidades com quatro suítes. Desde que chegou ao Rio, em 2006, é o primeiro empreendimento da Even voltado exclusivamente para a classe A.
- Sentimos uma demanda por este tipo de empreendimento no mercado carioca, que vem recebendo muitos lançamentos populares. Há poucas opções de empreendimentos novos com quatro quartos na cidade - explica Claudio Hermolin, diretor da Even para o Rio.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Sustentável!
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010
18 de outubro - Dia do Médico
Ser Médico...é empreender com carinho, conhecer e traçar seu caminho, sem jamais pensar no tédio, comprimidos não resolvem, nem diplomas se devolvem...é uma paixão sem remédio!
Projeto de lei quer vetar penhora de bem do fiador
Está em votação na Câmara dos Deputados um projeto de lei (nº 6.413/ 2009) que quer impedir que o fiador perca seu único imóvel, o chamado bem de família, para pagar dívidas de aluguel. A expectativa de seu autor, o deputado Vicentinho Alves (PR-TO), é a de que seja aprovado até o final do ano.
Uma lei federal de 1990 determina que o bem de família não pode ser penhorado para pagamento de dívida. A Lei do Inquilinato (nº 8.245/91), porém, definiu que a fiança locatícia é exceção à regra.
Algumas decisões na Justiça foram contra a penhora do único imóvel do fiador, mas, em 2006, um julgamento do Supremo Tribunal Federal confirmou a constitucionalidade da prática e criou uma jurisprudência a seu favor.
O projeto de Vicentinho Alves é controverso. Seu objetivo é proteger fiadores que desconhecem a exceção à impenhorabilidade. "Pessoas de baixa renda e sem instrução são as mais sacrificadas", afirma o deputado.
Por outro lado, se o projeto for aprovado, "o inquilino terá mais dificuldade para encontrar esse tipo de garantia, pois as imobiliárias exigirão fiador com mais de um imóvel", alerta o professor de direito civil da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas de São Paulo) Luciano Godoy.
O fiador ainda é o tipo de garantia locatícia mais utilizado no mercado e o único que não exige dinheiro do locatário.
Entre quem é a favor e quem é contra o projeto há ao menos um consenso: o candidato a fiador precisa ser mais claramente orientado pela imobiliária ou pelo próprio contrato de locação sobre o risco que irá correr.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Preços dos imóveis na China tem o primeiro aumento desde maio
Os preços e as vendas dos imóveis na China se recuperaram em setembro, depois de um período de quatro meses de fraqueza provocada por medidas do governo. Dados oficiais divulgados nesta sexta-feira destacaram as contínuas dificuldades que o governo chinês está enfrentando para estabilizar o fortalecimento do mercado imobiliário do país.O índice nacional de preços dos imóveis da China, que engloba 70 grandes e médias cidades, subiu 0,5% em setembro ante agosto, de acordo com o Birô Nacional de Estatísticas, marcando o primeiro aumento em termos mensais desde maio. Em comparação com setembro do ano passado, o índice aumentou 9,1%, em seguida ao ganho de 8,3% de agosto.
As vendas de imóveis nacionais medidas pela área do terreno subiu 16,6% em setembro ante setembro de 2009, depois da queda anual de 10,1% em agosto. Esse foi o primeiro aumento desde abril, quando houve crescimento de 27%.O retorno do sentimento altista para o mercado em setembro foi aparentemente o estímulo para outra rodada de aperto nas políticas do governo anunciadas no fim daquele mês. As novas medidas se somaram às anunciadas em abril, que haviam tido pouco sucesso em limitar a especulação e tornar as moradias mais baratas.
Analistas esperam que os movimentos mais recentes do governo ajudem a esfriar as atividades do mercado imobiliário chinês nos próximos meses, mas muitos acreditam que os preços vão permanecer estáveis ou cair apenas levemente, já que os motores fundamentais do boom imobiliário da China não foram muito afetados.
O governo chinês reagiu no fim de setembro ao ordenar que os bancos interrompessem os empréstimos para compra da terceira moradia e de moradias subsequentes e ao elevar as exigências de pagamentos iniciais para todas as compras de casas a no mínimo 30% do valor total, de cerca de 20% anteriormente. As medidas anunciadas em abril incluíram a elevação a 30% do pagamento inicial para compra de casas com mais de 90 metros quadrados. As informações são da Dow Jones.
Fonte: Agência Estado. Por: Danielle Chaves.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Termina a greve dos bancários em Santa Catarina.
Seguindo o movimento de outras associações do país, o Sindicato dos Bancários de Florianópolis decidiu pelo fim da greve da categoria em assembleia nesta quarta-feira à noite. A partir desta quinta-feira, os bancos privados e públicos retomam o atendimento, depois de 15 dias de paralisação.
Em uma assembleia no Clube 12, os bancários da Capital definiram pelo fim da paralisação. As decisões referente às agências privadas, da Caixa e do BB foram feitas separadamente porque existem diferenças nas propostas para cada um dos bancos.
A determinação sobre a Caixa foi definida às 20h30min, e a do BB saiu apenas às 21h10min. A categoria aceitou as propostas nacionais, que preveem um reajuste salarial de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, no caso dos bancos privados. Acima dessa faixa, a oferta é uma parcela fixa de R$ 393,75 ou a correção da inflação (4,29%), o que for mais vantajoso.
Banco do Brasil e Caixa vão reajustar em 7,5% independentemente do salário. Além disso, os bancários da Caixa passam a ter um salário de entrada de R$ 1,6 mil, mais um reajuste de R$ 39 para todos os funcionários e uma promoção de 2,3%, o que resulta em um ganho de aproximadamente 12%, segundo Clovis Mena Dutra, presidente do Sindicato dos Bancários de Florianópolis.
A proposta dos bancos inclui ainda reajuste de 7,5% para todos os benefícios. A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) também será corrigida em 7,5%, com exceção do limite individual da Parcela Adicional, em que o valor passará de R$ 2.100 para R$ 2.400 (14,28%).
Os primeiros sindicatos a aceitarem a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foram os da Bragança Paulista, no interior de São Paulo, e o de Criciúma. Mesmo antes da decisão, o coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro, já afirmava que a proposta dos banqueiros era "satisfatória" e sugeria que todas as assembléias aceitassem o reajuste.
Em uma assembleia no Clube 12, os bancários da Capital definiram pelo fim da paralisação. As decisões referente às agências privadas, da Caixa e do BB foram feitas separadamente porque existem diferenças nas propostas para cada um dos bancos.
A determinação sobre a Caixa foi definida às 20h30min, e a do BB saiu apenas às 21h10min. A categoria aceitou as propostas nacionais, que preveem um reajuste salarial de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, no caso dos bancos privados. Acima dessa faixa, a oferta é uma parcela fixa de R$ 393,75 ou a correção da inflação (4,29%), o que for mais vantajoso.
Banco do Brasil e Caixa vão reajustar em 7,5% independentemente do salário. Além disso, os bancários da Caixa passam a ter um salário de entrada de R$ 1,6 mil, mais um reajuste de R$ 39 para todos os funcionários e uma promoção de 2,3%, o que resulta em um ganho de aproximadamente 12%, segundo Clovis Mena Dutra, presidente do Sindicato dos Bancários de Florianópolis.
A proposta dos bancos inclui ainda reajuste de 7,5% para todos os benefícios. A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) também será corrigida em 7,5%, com exceção do limite individual da Parcela Adicional, em que o valor passará de R$ 2.100 para R$ 2.400 (14,28%).
Os primeiros sindicatos a aceitarem a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foram os da Bragança Paulista, no interior de São Paulo, e o de Criciúma. Mesmo antes da decisão, o coordenador do Comando Nacional dos Bancários, Carlos Cordeiro, já afirmava que a proposta dos banqueiros era "satisfatória" e sugeria que todas as assembléias aceitassem o reajuste.
Fonte: DC
15 de outubro - Dia do Professor
XVI Conami
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Data: De 14 a 17 de Novembro e 2010.
Local: Hotel Serrano - Gramado/RS
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O Google Street View no setor imobiliário brasileiro.
O Google Street View - recém chegado ao Brasil – já começou a ser usado em portais do setor imobiliário. O portal Viva Real passou a integrar a ferramenta com anúncio de imóveis no início deste mês de outubro. “Ao procurar um imóvel para comprar ou alugar, agora você pode simular uma caminhada ao supermercado, conhecer a região, o bairro, a vizinhança”, comenta Fábio Santos Procópio, Relações Públicas do VivaReal.
As imagens do Google Street View são capturadas por câmeras instaladas dentro de veículos que percorrem as regiões a serem registradas. No Brasil, o registro é feito, por enquanto, em 51 cidades, entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Este serviço da Google foi criado em 2007 e está presente em 29 países.
O Viva Real trabalha integrado a esta ferramenta no Brasil, nos Estados Unidos e no México. Nestes dois últimos países, a Google tem somado processos por divulgar imagens de pessoas e placas de veículos nas fotografias. Mas os administradores do portal não estão muito preocupados com este tipo de problema aqui. Segundo Thomas Floracks, co-fundador do VivaReal, o brasileiro vê a ferramenta como oportunidade e não como ameaça. Para ele, como o Google já está retirando do ar imagens que supostamente não poderiam ser mostradas , os problemas em território brasileiro serão bem menores do que em outros países.
As imagens do Google Street View são capturadas por câmeras instaladas dentro de veículos que percorrem as regiões a serem registradas. No Brasil, o registro é feito, por enquanto, em 51 cidades, entre elas, Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Este serviço da Google foi criado em 2007 e está presente em 29 países.
O Viva Real trabalha integrado a esta ferramenta no Brasil, nos Estados Unidos e no México. Nestes dois últimos países, a Google tem somado processos por divulgar imagens de pessoas e placas de veículos nas fotografias. Mas os administradores do portal não estão muito preocupados com este tipo de problema aqui. Segundo Thomas Floracks, co-fundador do VivaReal, o brasileiro vê a ferramenta como oportunidade e não como ameaça. Para ele, como o Google já está retirando do ar imagens que supostamente não poderiam ser mostradas , os problemas em território brasileiro serão bem menores do que em outros países.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Pedidos de financiamento imobiliário ficam parados até fim da greve dos bancários.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjymx08EOeSj5GtS5IJvOzURHCWa8n1SQ5B3Ncl6zjWc5PJj6pVkGEirhpF2OxPZZd-ym53QqQVYHUN2LOXka9g6N0__xJ5hNVX2nJcmV5qn6x3tvWRd4WjzUZJP2Cwke93_nkMnwr6dRw/s200/dinheiro-veja-dicas-antes-de-financiar-a-compra-do-imovel-br.jpg)
Embora o pagamento das prestações de financiamento continue podendo ser feito pela rede de correspondentes bancários, da mesma forma que as contas de água, luz e tributos, por exemplo, a análise de documentação e crédito, que inevitavelmente ocorre dentro da CEF, fica suspensa até o retorno dos funcionários.
“Hoje em dia, alguns correspondentes já têm autorização para liberar crédito, inclusive o imobiliário. Mas, na prática, a Caixa não deve aprovar nenhum financiamento enquanto as agências permanecerem fechadas”, afirmou o advogado da ABMH (Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação), Leandro Pacífico.
Atrasos
Ele lembra que a meta da Caixa, que esperava bater suas metas de concessão de empréstimos pelo SFH e reduzir o tempo, hoje estimado em 30 dias, para liberação do financiamento, dificilmente será alcançada, caso a paralisação se estenda.
Para as pessoas que já firmaram contrato e aguardavam apenas a liberação dos documentos para fechar a aquisição da casa nova, a recomendação de Pacífico é negociar.
“O ideal é falar com um advogado para ele analisar o contrato de compra e venda. A ABMH considera a greve como uma causa de força maior, no qual nenhuma das partes – nem comprador, nem vendedor - tem culpa pelo atraso”, disse o advogado. “Recomendamos que sentem e conversem, tentando negociar um novo prazo. É sempre uma saída melhor do que recorrer a ações judiciais”, finalizou.
Serviços
Em nota, a CEF declara que o pagamento de contas, tributos, boletos, prestações, contribuição ao INSS, FGTS e Sindical pode ser feito em casas lotéricas, bem como saques de conta-corrente ou poupança, de programas sociais (Bolsa Família), seguro-desemprego, PIS, INSS e FGTS.
Já a rede de correspondentes Caixa Aqui permitem o pagamento de contas, boletos, prestações de habitação, além de saques de conta-corrente e poupança, programas sociais, INSS, seguro-desemprego, PIS e FGTS.
Em ambos os locais, é possível consultar saldos e extratos, fazer depósitos em conta-corrente ou poupança, abertura de conta Caixa Fácil, encaminhamento de proposta de cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e recarga de celular pré-pago.
Fonte:Infomoney
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Governo teme risco de bolha no mercado imobiliário.
Martha Beck e Vivian Oswald
BRASÍLIA - O forte aquecimento do mercado imobiliário obrigou o governo federal a trabalhar na criação de mecanismos para evitar bolhas como a que provocou uma quebradeira nos bancos americanos a partir de setembro de 2008, desencadeando a maior crise financeira internacional em quase 80 anos. O primeiro passo será monitorar com lupa a inflação do setor e lançar o Índice Nacional dos Preços de Imóveis, já em 2011, em parceria com o IBGE.
Paralelamente, ciente de que este é um mercado em franca expansão - nos 12 meses encerrados em junho, o crédito para a casa própria cresceu 50,6% - a equipe econômica está discutindo novas formas de financiamento para o setor. Estima-se que, em 2013, sejam necessários R$ 100 bilhões adicionais às fontes atuais.
O trauma provocado pela crise americana levou muitos países a discutirem a necessidade de monitorar a inflação de ativos como imóveis para evitar surpresas.
- Bolhas no mercado imobiliário são difíceis de se identificar mas, quando estouram, provocam grandes estragos - explicou uma fonte da equipe econômica.
O mercado americano entrou em crise, entre outros motivos, por ser pouco regulamentado. Foram criados títulos lastreados em hipotecas imobiliárias que eram negociados no mercado. Num cenário de juros baixos, os imóveis se valorizaram. Mas, quando as taxas começaram a subir, houve aumento da inadimplência nas hipotecas e, com isso, os preços dos imóveis desabaram e afetaram todo o mercado financeiro, levando à quebra de grandes bancos.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
07-10 Dia do Compositor
Neste 7 de outubro, comemora-se o Dia do Compositor. E quando se trata da Música Popular Brasileira se torna quase impossível enumerar os tantos talentos. Alguns tornaram-se imortais, como Pixinguinha. Alfredo da Rocha Vianna Filho nasceu em 1898, e foi um dos músicos mais importantes da fase de estruturação da MPB. Ao contrário dos artistas intuitivos, conhecia a técnica musical e fazia arranjos. Aprendeu a tocar flauta ainda pequeno e com 14 anos, já era diretor de harmonia de rancho carnavalesco. Quando completou 17 anos, Pixinguinha tocava em orquestras, cinemas, cabarés e teatros e, aos 19, era orquestrador. Era um talento nato. Aos 22 anos de idade, formou o famoso conjunto "Os Oito Batutas", grupo de virtuosos improvisadores de fazer inveja a qualquer conjunto de jazz. Este conjunto se apresentou durante seis meses na França, fazendo grande sucesso. Pixinguinha era, então, o maior flautista do Brasil. Nos anos 40, Pixinguinha perdeu a agilidade nos dedos e trocou a flauta pelo saxofone, instrumento que identifica o compositor para as gerações mais novas. É autor, entre outras, das músicas "Rosa", "Sofres Porque Queres", "Nostalgia do Luar", "Mentirosa", "Soluços", "1 a 0" e "Lamento". No entanto, sua música de maior sucesso é "Carinhoso" a qual compôs em 1923, e o inesquecível João de Barro, também um dos maiores nomes da MPB, colocou a letra quatorze anos depois. Pixinguinha faleceu aos 76 anos na igreja de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, no dia 17 de fevereiro de 1973, quando seria padrinho de um batizado.
Se você tem um amigo, parente, conhecido compositor, não deixe de parabenizá-lo!
Setor imobiliário pode receber prêmio de Comércio Exterior
Podem participar nesta categoria as empresas que tenham realizado ou atraído investimentos através da instalação ou ampliação de operações no Brasil, desenvolvido projetos específicos ou re-investido em outras empresas brasileiras. Os cases precisam ser enviados para a ApexBrasil.
O prêmio é entregue a cada dois anos. Nele, são premiadas empresas, Trading Companies, entidades setoriais, jornalistas e estados. Para serem escolhidos, precisam ter se destacado pelo trabalho e investimentos que fizeram no momento de colocar um produto ou serviço nacional na corrente de comércio exterior.
Mais informações através do site: http://www.premioapexbrasil.com.br/
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