
“ Palhoça é a bola da vez e hoje vive um novo “boom” econômico com fortes investimentos no setor da construção civil e do ramo imobiliário”, avalia. Mas nada é por acaso. Heiderscheidt destaca que o grande trunfo da sua administração foi justamente resgatar a auto estima da população palhocense. “ O segredo está na mudança de postura, de atitude e de pensamento. Palhoça deixou de ser uma cidade dormitório da região metropolitana para se transformar em um pólo de desenvolvimento”, afirmou. Um dado interessante que confirma esse momento é que em 2005 a Prefeitura Municipal emitia 554 mil metros quadrados de alvarás para a construção civil. Esse número hoje é de dois milhões de metros quadrados de alvarás emitidos. “ Esse indicativo reforça o forte crescimento do setor da construção civil na cidade”.
Assim, não é por acaso a visibilidade econômica de Palhoça. A revista Veja destacou na edição 2180, a matéria especial “ A Força das Cidades Médias ”, em que analisou o perfil econômico, social e urbano das 233 cidades do país com população entre 100 e 500 mil habitantes. O estudo revelou a explosão da riqueza de Palhoça, que ocupa a sexta colocação do ranking com 8,6% na vocação comércio. Aliás ,a vocação para o comércio é a principal fonte de renda de 25% das cidades médias do país. De acordo com a matéria, o município de Palhoça está incluído no seleto grupo de 106 cidades médias que mantiveram uma taxa de crescimento econômico igual ou superior a média nacional, que é de 4% ao ano. Palhoça cresce a uma taxa chinesa, de 8.6%.
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