quinta-feira, 31 de março de 2011

Brasileiros poderão sacar FGTS em outros países.


Trabalhadores brasileiros no exterior poderão sacar o dinheiro das contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A iniciativa, que começou com um projeto piloto no Japão, deve ser expandida gradualmente para outros países, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Um acordo entre o Itamaraty e a Caixa Econômica Federal (CEF) sobre o assunto foi firmado nesta quinta-feira (24). Atualmente, somente os Consulados-Gerais do Brasil no Japão estão aptos a receber a documentação necessária para o saque de contas do FGTS. Naquele país, os emigrantes podem retirar os recursos em caso de aposentadoria e conta inativa por mais de três anos. A compra da casa própria não é permitida. O ministério não informou quando e em que países a decisão começa a valer, nem informou se as condições serão as mesmas implantadas no Japão.

Fonte: Estadão

Precisamos reduzir o tempo de aprovação do crédito imobiliário, diz Crestana


Embora o crédito imobiliário esteja crescendo satisfatoriamente no Brasil, ainda há muitos desafios a serem enfrentados. A afirmação é do presidente do Secovi-SP, João Crestana. "Hoje uma pessoa compra um carro de R$ 100 mil no Brasil e em quatro dias já está andando com ele pelas ruas, com o domumento de propriedade. Mas uma pessoa que quer comprar uma casa de R$ 70 mil, ou seja, mais barata que o carro, se tiver muita sorte terá seu financiamento aprovado em dois meses", afirma. 

Para o executivo, o setor imobiliário oferece muito mais segurança às instituições que emprestam dinheiro do que o automotivo, e por isso deveria ter concessões mais fáceis. "Os imóveis tem a vantagem de não poderem ser levados ao Paraguai para serem vendidos no mercado paralelo. Então a garantia do mercado imobiliário é muito maior, mas ainda não encontramos uma maneira de, em uma ou duas semanas, a família que quer financiar um imóvel ter seu crédito aprovado e os documentos de posse totalmente formalizados".

Além disso, completa ele: "hoje temos tecnologia que nos permite fazer as coisas de forma mais rápida e barata e essa tecnologia precisa ser usada a favor do crédito imobiliário".

Fontes de financimento

Crestana conta que atualmente há recursos suficientes no mercado para financiar o crédito imobiliário, mas o cenário pode mudar em alguns anos.

"Hoje as famílias de menor renda podem contar com recursos do Orçamento da União e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e a classe média e classe média alta contam com recursos vindos principalmente da poupança. Mas em 3 ou 4 anos, pode ser que esses recursos não sejam mais sustentáveis". 

Para o presidente, é por isso que desde já é preciso iniciar um movimento para se encontrar outras fontes de recursos. "É preciso que, daqui 4 anos, esses recursos ainda estejam disponíveis e em volumes mais altos, porque é certo que precisaremos de mais recursos do que precisamos hoje". 

Crescimento
Isto porque o executivo acredita que o crédito imobiliário crescerá bastante no País nos próximos anos. "Hoje o crédito geral é de 45% do PIB, mas 40% é crédito ao consumidor e o imobiliário representa apenas 3% ou 4%, o que é muito pouco. Para se ter uma ideia, no mundo inteiro o crédito ao consumidor é semelhante a isso, mas o imobiliário é muito maior. No Chile e no México é de 15% a 20% do PIB, nos países europeus representa entre 30% e 50% e há países em que o crédito imobiliáerio chega a 90% do PIB".

Para ele, se em 10 anos atingirmos os níveis do Chile e do Méximo já será um bom número. "Acredito que nesse período nosso crédito imobiliário também será de 20% do PIB. E esse será o de um país maduro, que poderá oferecer à sua classe média a possibilidade de comprar uma casa e pagar em 15, 20 ou 30 anos".
Fonte: Portal UOL

terça-feira, 29 de março de 2011

Educação financeira é fundamental para quem deseja ser investidor.


Antes de entrar para o ramo de investimentos, é necessário conhecer o mercado para realizar bons negócios.


Já foi o tempo em que ser investidor era uma prática direcionada apenas pela elite empresarial brasileira. Hoje, os brasileiros estão cada vez mais atentos às diferentes oportunidades de investimento e ,consequentemente, uma nova leva de investidores está fazendo a diferença neste mercado.

Porém, para ser um investidor é necessário ter um pouco de ousadia. E principalmente formação, segundo o usuário do Redimob Tales Bergmeyer Morigi, da Trend Investimentos Imobiliários, que promove cursos e palestra sobre investimentos com a Escola de Investidores.

“Nossa crença é de que a partir da educação, os investidores sentirão mais seguros para tomar as suas próprias decisões e farão melhores investimentos, podendo recolher melhor as informações do mercado e filtrando apenas aquilo que realmente lhe é vantajoso,” explica.

Apostar em formação para se tornar um investidor faz com que você saiba onde esteja pisando. “Infelizmente, muitos acabam nas mãos dos seus gerentes bancários, lugar onde na maioria das vezes o bom investimento passa longe e quem realmente ganha dinheiro é o banco. A educação financeira, nesse sentido, nada mais é do que uma blindagem a ofertas falsas de investimento e uma ferramenta que deixa o investidor com o faro mais aguçado para fechar bons negócios,” afirma Morigi.

Qual o melhor investimento?

Uma vez que se deseja ser investidor no mercado imobiliário, a dúvida é: investir em imóveis comerciais ou residenciais?

Para Morigi, existem muitas oportunidades excelentes de negócio em ambos os segmentos. “No Brasil existe um déficit muito elevado tanto habitacional quanto de instalações comerciais. No entanto, acreditamos que para quem aluga, imóveis comerciais ainda são o melhor negócio, e para quem constrói para revender os imóveis residenciais hoje apresentam uma liquidez importante devido a grande oferta de crédito imobiliário,” ressalta.

Quando falamos de mercado imobiliário, o interessante é que o investidor esteja bem informado em relação a vocação da área em que pensa em investir e que pesquise o preço médio de um imóvel do mesmo padrão na área.


Por: Redação Redimob. 

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pré-sal inflaciona preços dos imóveis em Santos.

O valor de venda do metro quadrado construído teve alta de 100% em três anos.

"Vendo 15 apartamentos e subo a tabela. Vendo 15 e subo a tabela! Nem ponha aí, mas tem um projeto que nem lancei e já vendi 30", diz Roberto Luiz Barroso Filho, sócio da Engeplus, tradicional construtora santista. 

O impulso no mercado santista tem feito o método de reajuste de Barroso Filho virar norma entre as construtoras da cidade, até porque o custo para erguer os prédios (do terreno à mão de obra) segue a escalada.

Base da Petrobras para o comando do pré-sal na bacia de Santos e destino de US$ 6 bilhões em investimentos para expansão do maior porto do país, a cidade entrou no rol dos municípios com valorização imobiliária que beira a irracionalidade.

Em três anos, o preço de venda do metro quadrado do terreno duplicou, alcançando níveis entre R$ 5.000 e R$ 6.000. Uma área no Valongo -onde a Petrobras vai montar seu QG- agora vale fortunas.

O valor de venda do metro quadrado construído não fica atrás: alta de 100% em três anos. Mas ninguém aposta, por enquanto, que essa corrida esteja inflando uma bolha. É demanda, e firme.

"Não há bolha. Há muita demanda. Essa situação vai perdurar. Santos absorve ainda muitos lançamentos", diz Ricardo Stella, diretor comercial da Trisul. A empresa, que chegou a Santos em 2007, já ergueu dois prédios residenciais -um popular e outro para o público de classe alta. Este na Ponta da Praia, próximo à balsa e à entrada do canal do porto.

A meta da Trisul é lançar mais dois imóveis, um na região noroeste, menos nobre, e outro no bairro Embaré, com 56 unidades. 

Essa corrida produz efeitos. A oferta de terrenos vagos cessou. A solução dos incorporadores tem sido negociar a compra de residências para transformar as áreas em endereços de novos espigões. O método de negociação conduz a uma situação inevitável: comprar terreno agora leva tempo.

"A negociação não é mais com um único dono. Às vezes, é preciso tratar com dez famílias, o que complica muito", diz Ricardo Stella, diretor da Trisul.




Limites

A cidade ruma para os limites da ocupação do território. A situação geográfica é um problema.

A maior parte de Santos fica no continente, onde 90% da área tem exigência de preservação ou de conservação ambiental e não pode ser ocupada.

Na ilha, há um último espaço onde ainda existem terrenos disponíveis: a zona noroeste. Um projeto do poder público -governos municipal, estadual e federal, em parceria com o Banco Mundial- para revitalização transformou a região em novo alvo das construtoras. É o derradeiro.



Fonte: Click PB

sexta-feira, 25 de março de 2011

O mercado imobiliário está preparado para atender a terceira idade?


Com a estimativa de aumento da população idosa para 32 milhões em 14 anos, segundo o IBGE, os empreendimentos tem que estar adaptados para atender este público.



Em 14 anos, o Brasil terá aproximadamente 32 milhões de habitantes acima de 60 anos, segundo pesquisa realizada pelo IBGE. E conhecer estes números, faz com que diversos segmentos do mercado tenham que se preparar para atender este público, principalmente o mercado imobiliário. Mas será que estas empresas estão com os olhos voltados para este público?

Para o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Imobiliários (IBEI), Paulo Viana, o mercado imobiliário ainda não acordou para a oportunidade de atender este segmento da população.

“Os idosos, pessoas com mais de 65 anos, geralmente aposentados e com renda definida, têm necessidades próprias que os imóveis produzidos pelos empreendedores geralmente não contemplam, com o intuito de melhorar a acessibilidade e a segurança do morador,” comenta Viana, no blog da entidade, no Redimob.

Viana exemplifica as melhorias nos empreendimentos que devem ser levadas em conta, como: corrimão nos boxes e paredes do banheiro, ausência de degraus, portas e elevadores mais largas e maiores, cabeamento de telefone em todos os cômodos.

O tema também gerou debate na área de perguntas e respostas do Redimob. O consultor imobiliário e usuário do Redimob, Mailson Dias é mais otimista. “Acredito sim, que exista essa possibilidade. Podemos reparar que cada vez mais as construtoras e empresas privadas voltadas a acessibilidade, tem se preocupado com idosos e portadores de necessidades especiais,” comenta.

O que diz a lei.

Segundo Viana, a legislação urbanística de Belo Horizonte (MG), por exemplo, não contém disposições especiais para as necessidades deste público. “Somente há pouco tempo nossa cidade passou a contar com leis que procuraram melhorar a acessibilidade urbana para portadores de algumas necessidades especiais, entre outras,” comenta.

A Lei Federal nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.

No capítulo XIV da referida Lei, que fala da acessibilidade dos edifícios de uso privado, o Art. 13 menciona que os edifícios de uso privado em que seja obrigatória a instalação de elevadores deverão ser construídos atendendo aos seguintes requisitos mínimos de acessibilidade, como:

I- percurso acessível que una as unidades habitacionais com o exterior e com as dependências de uso comum;
II – percurso acessível que una a edificação à via pública, às edificações e aos serviços anexos de uso comum e aos edifícios vizinhos;
III – cabine do elevador e respectiva porta de entrada acessíveis para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.

Segundo o Art. 38 do Estatuto do Idoso, nos programas habitacionais, públicos ou subsidiados com recursos públicos, o idoso goza de prioridade na aquisição de imóvel para moradia própria, observado, entre outros itens, a eliminação de barreiras arquitetônicas e urbanísticas, para garantia de acessibilidade ao idoso.

É necessária a adaptação dos empreendimentos não apenas para conquistar este público, mas por uma questão de cidadania e inclusão social.

Por: Redação Redimob.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Implantação do Transporte Marítimo é um passo para repensar regionalmente a mobilidade urbana da Grande Florianópolis.


No dia 29 de março, às 10hs, no gabinete do prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt,  uma solenidade promete marcar um novo momento para a questão da mobilidade urbana da região metropolitana. O projeto do Sistema de Transporte Marítimo Regional, desenvolvido pela atual administração de Palhoça, será apresentado aos quatro prefeitos dos municípios que devem integrar um modelo de Transporte Náutico para a Grande Florianópolis. Ali, será oficializada a parceria entre os cinco principais municípios da Grande Florianópolis para efetivamente pôr em prática a implantação de um Sistema de Transporte Marítimo para a região.

Além da presença do prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, serão convidados os prefeitos da capital, Dário Berger, de São José, Djalma Berger, de Biguaçu, José Castelo Dechamps e de Governador Celso Ramos, Anísio Soares. “ Agora existe a vontade politica”, disse o prefeito Ronério que acredita que com a união de todos, a parceria entre os cinco prefeitos, o Transporte Marítimo vai finalmente sair do papel e se tornar uma realidade. 

No entanto, Ronério Heiderscheidt destaca preocupações que devem ser repensadas para viabilizar ainda mais essa questão da mobilidade urbana da região metropolitana. Ele observa, por exemplo, que para dar mais vazão ao tráfego de veículos, e de quebra minimizar os costumeiros congestionamentos, uma alternativa é desativar o Terminal Rita Maria e transferi-lo  para o Continente. Justifica que essa ação é necessária visto que 70% dos usuários do transporte coletivo estão localizados na área continental.

Outro aspecto levantado pelo prefeito de Palhoça é que a possibilidade do Governo do Estado transformar o complexo penitenciário da Trindade em mais um hospital na Ilha vai gerar ainda mais caos no trânsito. Para o prefeito, um novo hospital regional deveria ser construído em municípios como São José, Palhoça, Biguaçu, enfim, em um local fora da ilha de Santa Catarina.  “ Tem que se pensar em desafogar o trânsito na ilha e algumas medidas tem que ser tomadas nesse sentido”, avalia.

Ele fala que Palhoça está fazendo a sua parte nesse sentido. Além do Transporte Marítimo, o município está implantado o Sistema Integrado de Transporte Coletivo que entre outras vantagens vai reduzir de 900 para menos de 300 o número de viagens entre Palhoça e Florianópolis e vice-versa. 

Na primeira semana de abril, uma embarcação catamarã com capacidade para 120 pessoas deve chegar até Palhoça para realizar um passeio demonstrativo. Na ocasião, será assinado um protocolo de intenções entre os cinco prefeitos objetivando a implantação definitiva do Transporte Maritimo para a Grande Florianópolis. 

quarta-feira, 23 de março de 2011

Estratégias do mercado imobiliário x mídias sociais.

Especialista afirma que não basta estar presente no meio digital, é necessário utilizar as mídias sociais como um canal de comunicação direta entre marcas e consumidores.




Com a revolução das mídias sociais e a internet consolidada como uma nova estratégia de marketing para fidelizar clientes e relacionamentos, as empresas se rendem ao mundo digital. Mas não é apenas uma empresa que pensa utilizar a internet para obter este destaque. E agora? Em meio a tantas informações, como empresas do mercado imobiliário podem se destacar no meio digital?


Segundo o diretor comercial da agência digital InMeta, Eduardo Luiz Prange Junior, a relação entre mercado imobiliário e mídias sociais está a cada dia mais consolidada. “Não consigo imaginar estratégias no mercado imobiliário sem falar em mídias sociais. As pesquisas estão aí e provam que hoje em dia qualquer pessoa antes de adquirir ou alugar um imóvel vai antes na internet para pegar referência e buscar a opinião de outros consumidores antes de tomar qualquer decisão.”

O relacionamento que pode ser promovido entre as redes sociais, as marcas e os usuários vão muito além de um alcance regional. “A internet não tem barreiras e nem fronteiras. Enxergo o mercado imobiliário nacional tão aquecido quanto o mercado de internet e tudo isto relaciono ao aumento do poder de consumo e da facilidade de acesso a informação da classe social predominante em nosso país, a Classe C,” afirma Prange Junior.

Rede Social não é modismo

A melhor forma das empresas se destacarem nas mídias sociais e mais precisamente, nas redes sociais é fazendo a utilização devida das ferramentas e trabalhando na essência destas que é o relacionamento. “Muitas empresas tratam as redes sociais como um modismo, como ferramentas pelas quais precisam estar presentes. Porém, o grande negócio dentro destas redes é utilizá-las como um canal de comunicação direta entre as marcas e os consumidores, afinal as redes sociais são movidas por pessoas que procuram falar e serem ouvidas,” explica.

Prange Junior acredita que tratar as pessoas como pessoas já pode ser considerado um grande diferencial. “Uma prática muito comum neste mercado está na automatização de respostas das marcas para com o público, onde os usuários são vistos como números e não como peças chave para o sucesso das empresas,” finaliza.

Por: Redação Redimob.

terça-feira, 22 de março de 2011

PRÉ-LANÇAMENTO - VILLAGE KONKRETA





Apartamentos de 2 dormitórios no Alaor Silveira . 50,33m² e 51,89m². 

- Sacada com Churrasqueira e Pia. 
- Vaga de Estacionamento Coberta

Veja os outros diferenciais nos materiais anexos, e não são poucos.
Entrega Julho de 2011.

Rua Graciosa, N°80, São Sebastião, Palhoça. A 3 minutos do Shopping Via Catarina.

NÃO TENHA TRANSTORNOS, PRESTAMOS ASSESSORIA ATÉ A ENTREGA DO IMÓVEL.

Vendas  (48) 3242-9900
              (48) 9947-7722


segunda-feira, 21 de março de 2011

Crescimento do crédito imobiliário ajudou a gerar vagas de trabalho no setor.

De acordo com o Caged, o setor de Serviços foi o que gerou mais vagas em fevereiro.


A expansão do crédito imobiliário dos últimos anos impactou no mercado de trabalho do setor e alterou a dinâmica de quem atua com Administração de Imóveis. Tanto é que o número de corretores inscritos somente no Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) em 2010 foi quatro vezes maior que o de 2005.

"Tudo é consequência da oferta de financiamento, permitindo que muita gente compre imóveis", considera o presidente do Conselho, José Augusto Viana Neto. Para ele, os investimentos do governo em habitação, a melhora da renda e a facilidade do crédito formam um cenário favorável para o aquecimento do mercado de trabalho do setor. Hoje, cerca de 10 mil corretores estão inscritos no conselho, contra 2,5 mil de 2005.

Dados divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta semana comprovam isso. De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o setor de Serviços foi o que gerou mais vagas em fevereiro. Foram 134 mil novos postos. Esse número fez com que o setor registrasse o maior saldo da história do levantamento.

Dentro do setor de Serviços, o segmento de Serviços de Comércio e Administração de Imóveis e Técnico-Profissionais foi o que mais contribuiu para a ampliação de vagas, com 40.947 postos criados no segundo mês do ano.

Interesses conflitantes

Para Viana, ainda que o governo adote medidas de contenção de crédito, os financiamentos imobiliários devem continuar em alta neste ano. Com esse cenário, o presidente do Creci-SP acredita que o mercado para quem atua com imóveis continuará favorável. "Continua o crescimento, porque há espaço", afirma.

Dentro da área de Administração de Imóveis, é possível atuar com administração de locação e administração de condomínio. "Em administração de condomínio, temos profissionais de diversas áreas, como contadores e advogados, por exemplo", afirma Viana. Ele explica que essa área não tem regulamentação própria.

Viana destaca que com a expansão do setor imobiliário e da Construção Civil, os profissionais mais demandados são os corretores de imóveis. "Se hoje temos cerca de 10 mil inscritos, neste ano o número pode ser um pouco maior", afirma.

Quem quer aproveitar a crista dessa boa onda, contudo, precisa se especializar. "Só pode ser corretor quem é técnico de transações imobiliárias", explica Viana. Para ter essa formação, é preciso completar o curso que leva o mesmo nome.

Para além da formação técnica, os corretores precisam ter habilidades específicas da área. "Ele precisa ter a capacidade de interpretar o que o cliente quer e ser um excelente mediador, porque ele lida com interesses conflitantes. Quem quer vender quer vender o mais caro possível e quem quer comprar quer comprar o mais barato possível", afirma.

Novas vagas

Acompanhando o setor de Serviços, o da Construção Civil também registrou forte aumento na geração de vagas. Segundo o Ministério do Trabalho, em fevereiro, foram criados 30 mil novos postos. A Indústria de Transformação também foi destaque no mês passado, ao criar 60 mil postos.

Ao todo, o Brasil gerou 280.799 novos empregos com carteira assinada, número recorde para o período. O resultado é 34,08% superior ao melhor desempenho registrado na série histórica do Caged ocorrido em fevereiro de 2010, quando foram gerados 209.425 postos.

Fonte: InfoMoney. 


sexta-feira, 18 de março de 2011

Os 7 pecados cometidos pelos corretores de imóveis!


Consistência e prospecção contínua são necessárias para qualquer corretor ampliar o seu negócio, entretanto, muitos deles acabam cometendo erros simples que os distanciam de alcançarem o retorno que desejam. Baseando-se nessa premissa, David Moyer, vice-presidente executivo da Century 21 Brasil destaca os sete maiores erros cometidos pelos corretores imobiliários:

1- NÃO PROSPECTAR MAIS 

A prospecção é a melhor maneira de corretores encontrarem possíveis clientes, o que irá, eventualmente, trazer sucesso no fechamento de transações nas semanas e meses posteriores. Se o corretor não fizer o que for necessário para encontrar as melhores pessoas para trabalhar em determinado segmento de mercado, os concorrentes irão encontrá-las e aproveitar os negócios. Muitas pessoas comprarão, venderão ou arrendarão imóveis na região nos próximos meses. O corretor tem que estar pronto e disposto a fazer o que for necessário para encontrar estas pessoas antes que os concorrentes desenvolvam relacionamentos próximos a eles. 


2- A PROSPECÇÃO COM UMA MÁ ATITUDE 

Quando a atitude do corretor é positiva, bem humorada, as pessoas se sentem mais confortáveis com o contato. Quando os prospects (possíveis clientes) precisarem de um serviço imobiliário, é muito provável que preferirão fazer negócios com um corretor que lhes proporcionou o melhor impacto ou a melhor impressão. 

Sempre que uma atividade de prospecção for realizada com uma atitude positiva e a certeza de que irá encontrar boas oportunidades de negócio, quase sempre isso trará retornos efetivos nos negócios. 


3- NÃO FICAR EM CONTATO COM OS PROSPECTS 

A prospecção é apenas uma parte do quebra-cabeça e, para ter sucesso no mercado imobiliário, é preciso ficar constantemente em contato com os prospects, de forma a evitar que o cliente potencial realize a transação imobiliária com um concorrente. 

Há muitas maneiras de utilizar novas tecnologias para ficar em contato com os prospects, porém, o melhor caminho para trabalhar é com exclusividade. Exclusividade e relacionamentos de negócios profissionais são o que levam ao sucesso. 


4- NÃO PROSPECTAR AS PESSOAS CERTAS 

Os corretores precisam ter certeza de que estão prospectando as pessoas certas nas áreas corretas, que irão fechar o tipo de negócio desejado. Em São Paulo, por exemplo, se o corretos deseja trabalhar com imóveis comerciais, deve focar em áreas “pesadas”, como Paulista, Faria Lima etc. Se quiser trabalhar com propriedade de luxo, talvez Jardins, Moema, Morumbi, entre outros, sejam lugares que você deve concentrar os seus esforços. 



5- NÃO PEDIR POR INDICAÇÕES 

Na prospecção, se o corretor pedir indicações aos clientes – perguntar se eles conhecem alguém que esteja interessado em comprar ou vender imóvel -, os resultados poderão ser drasticamente aumentados. Se nenhum dos possíveis clientes estiver interessado em serviços imobiliários hoje, pode conhecer alguém que esteja. Além disso, se o corretor tiver uma atitude positiva, a probabilidade de receber uma indicação é muito maior. 

O corretor não pode se esquecer que, quando estiver prospectando, não estará apenas prospectando a pessoa com quem estiver falando naquele momento, mas também possíveis clientes futuros, através de indicações de negócios. 


6- NÃO TER UM PLANO DE MARKETING DIRETO 

Utilizar o marketing direto é, essencialmente, prospectar por escrito. Se o corretor tem uma região com milhares de pessoas para prospectar, é impossível falar com cada uma delas todos os meses. O marketing direto permite que o corretor os alcance com freqüência, lembrando-os de quem é e de quais serviços têm disponíveis. Para ter sucesso, o marketing direto requer consistência e comprometimento. Quanto mais o corretor se envolver no marketing direto, mais aumentarão as chances de um dos prospects procurarem pelos serviços oferecidos no momento que receberem os materiais. O marketing direto acontece de muitas formas e não tem que ser caro. Hoje, muitos corretores utilizam com sucesso mídias sociais online para alcançar os resultados esperados. Materiais de divulgação permanecem com os prospects por anos, até que eles, um dia, precisem dos serviços e lembrem-se do material enviado. 


7- DESISTIR NO COMEÇO DO TRABALHO DE PROSPECÇÃO 

Para Moyer, este é o maior erro e, também, o mais comum. Para alcançar sucesso na carreira imobiliária, a prospecção e o marketing precisam ser constantes. É de senso comum no setor que existe um período de tempo entre o contato com o prospect e a real necessidade do serviço. Se o corretor se distrair e parar de prospectar e de realizar o marketing verá, inevitavelmente, uma lacuna no rendimento durante as semanas e meses seguintes. 

O recomendado é que os corretores prospectem todos os dias, agendando um tempo especificamente para a prospecção, seja por telefone ou e-mail. Isto inclui, também, a atualização do twitter, blogs imobiliários e redes de networking.



Fonte: www.treinamentoimobiliario.com.


quinta-feira, 17 de março de 2011

Deu BRANCO!!


Muitas vezes o branco pode ser falta de opção, aquela parede ainda sem pintar ou um apartamento todo sem acabamento. Branco pode ser um sinal de falta de zêlo.

Mas e quando o branco é o carro chefe da decoração? Quando ele está lá límpido e reluzente? Fica lindo, chique e, quem diria, diferente do que podemos imaginar, bem minimalista. Vejam essas opções, muito simpáticas!


Para quem gosta de tudo muito iluminado, um quarto todo branco é a pedida. Existe algo mais relaxante que um quarto branco?



É sinal de conforto e aconchego.


Fonte: CasaLouca

quarta-feira, 16 de março de 2011

Corretor de Imóveis é profissão cobiçada.

O segmento de comércio e administração de imóveis abriu mais de 8 mil novos postos de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo em janeiro


O bom momento do mercado imobiliário tem atraído profissionais de outras áreas.A publicitária Thais Oncken, 39 anos, resolveu deixar o setor no qual atuou por cerca de duas décadas para dedicar-se à corretagem de imóveis.“Queria um trabalho que remunerasse bem, com horários flexíveis”, diz. Como tinha amigos que trabalhavam no ramo, informou-se e resolveu tentar.Ela conta que o começo, na corretagem de imóveis usados, não foi como o esperado. “Estava complicado, mas depois parti para a venda de lançamentos, onde me encontrei.”





Após trabalhar durante mais de dez anos com direito de família, a advogada Christiane Carvalho, 38 anos, decidiu-se pelo ramo imobiliário. “Em março, realizei um desejo que acalentava há dois anos”, conta ela. Obteve a vaga por meio de currículo que deixou com uma amiga que trabalhava em uma grande imobiliária. “Sou responsável pela redação de contratos e assessoro os clientes até a escritura ficar pronta”, explica.

O segmento de comércio e administração de imóveis abriu mais de 8 mil novos postos de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo em janeiro. O número representa 46% das 18 mil vagas criadas no setor de serviços em janeiro, maior número para o mês desde 2007.

Silvio Paixão, professor de macroeconomia e cenários econômicos da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), reputa o desempenho ao bom momento do mercado imobiliário. De acordo com dados do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), ao longo de 2010 foram lançadas cerca de 37 mil unidades só na capital paulista. Esse número é 18% superior ao registrado em 2009.

Denise Delboni, professora de relações do trabalho da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), também atribui à boa fase do mercado imobiliário o crescimento da oferta de postos de trabalho no segmento de serviços e acredita que a maré continuará favorável, ao menos neste semestre. “O ritmo de contratações deve seguir como está, mas o segundo semestre é uma incógnita, por causa do aumento dos juros e da medida em que a inflação estiver controlada”, avalia a professora.

Roseli Hernandes, diretora da Lello Imóveis, afirma que a empresa abriu uma nova filial em Pinheiros, zona oeste da capital, e prepara-se para ter mais uma unidade na Mooca, zona leste. “Contratamos gerentes de vendas, de locação e corretores”, conta.

Segundo Roseli, a empresa costuma treinar seus próprios corretores, além de contratar no mercado. Ela diz que o corretor de hoje, para obter êxito, deve especializar-se em um segmento de imóveis e conhecer detalhes sobre as condições das unidades que estiverem sob sua responsabilidade para venda. “Também é importante saber usar as redes sociais da internet, além de dirigir e vestir-se adequadamente”, ensina.

A executiva da Lello Imóveis afirma que um corretor pode tirar de R$ 12 mil a R$ 15 mil por mês. “Há casos em que o valor pode chegar a R$ 50 mil, mas não há salário fixo. Só ganha se vender”, avisa. De acordo com a tabela do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), a comissão recebida pelo corretor fica entre 6% e 8% do valor da venda.


Fonte: Estadão / SP. Por: Marcos Burghi.


terça-feira, 15 de março de 2011

Investir em imóveis de R$ 100 mil é um bom negócio?

Enquanto alguns se especializam para atender este mercado, outros acreditam que não há imóveis de qualidade neste valor.
  

Como o mercado vai se comportar? Apartamentos de até R$ 100 mil poderiam ser um novo filão de mercado? Ou a vez será de apartamentos de um e dois quartos?

Buscamos a resposta junto aos profissionais que atuam e acompanham este mercado. O presidente do IBEI, Paulo Viana postou no Blog do instituto que o filão para o setor imobiliário é a população com renda até três salários mínimos. “Foi constatado que quase 70% do déficit habitacional do Brasil acomete a população com esta renda. E foi isso que motivou a criação de Programas como o Minha Casa, Minha Vida. O único problema é que a oferta não acompanhou a demanda,” comenta.

Entre tantos motivos, a burocracia é um dos que mais desestimula o empreendedor, na visão de Viana. “A baixa margem de lucro, combinada com baixo preço unitário, provocam um lucro por unidade muito pouco estimulante para quem vai correr tantos riscos.

O assunto também foi questionado em nossa área de perguntas e respostas. Para o usuário do Redimob Vinícius, é impossível ver imóvel de qualidade mínima neste valor. “Tenho visto imóveis de valores superiores que me constrangem apresentar a um cliente. Imagino neste patamar! Com certeza, imóveis de até R$ 100 mil seriam um grande filão, mas penso que as classes C e D ainda terão que esperar muito para terem imóveis de qualidade.

Mercado popular

Embora as dificuldades apareçam, há aqueles que apostam no mercado popular. O corretor de imóveis e usuário do Redimob Nielsen Ubiratã Delfino José postou em seu Blog que trabalha com a comercialização de imóveis para pessoas com renda máxima até 5 salários mínimos e acredita que os imóveis com valor de renda até R$ 100 mil são ótimas oportunidades para o mercado. Basta planejamento. “Observamos no atendimento do dia-a-dia que a falta de poupança financeira para ser utilizada como entrada no financiamento da casa própria é um dos principais limitadores para o acesso a um imóvel de maior valor,” explica.

Oportunidades sempre surgirão. “Como o déficit habitacional é bastante acentuado vão surgir alternativas dentro da realidade de renda das pessoas,” finaliza.

Fonte: Redimob


segunda-feira, 14 de março de 2011

JOVENS EMPREENDEDORES FALANDO SC - TV COM


O FALANDO SC é apresentado por Naia Corale e exibido de segunda à sexta, das 16:30 às 18h abordando assuntos relativos à saúde, comportamento, carreira e educação. 

Dia 10/03 o sócio diretor da Konkreta, Kim Mendes participou do programa que teve como tema “Jovens Empreendedores”.




Confira abaixo alguns trechos do programa.





sexta-feira, 11 de março de 2011

Opções é o que não faltam para aderir à arquitetura sustentável.

Construir de maneira sustentável não é uma tendência, mas uma necessidade.




A construção é, uma das atividades humanas que mais utiliza recursos naturais. A arquiteta Karoline Stolf postou em seu Blog que construir de maneira sustentável, mais que uma tendência, é hoje em dia uma necessidade. "Felizmente a construção civil mundial tem assumido sua responsabilidade na busca de soluções mais sustentáveis ao meio ambiente.”




Karoline também menciona no post "técnicas construtivas para arquitetura sustentável" que há uma infinidade de recursos sustentáveis que podem ser utilizados com uso eficiente da água, energia, materiais certificados e renováveis, lembra a arquiteta. Isso inclui, por exemplo, vasos sanitários com caixa de descarga acoplada; utilização de torneiras com acionamento eletrônico ou com temporizador por pressão; Equipamentos com menor consumo e melhor eficiência energética; Iluminação de baixo consumo como lâmpadas LED, entre outras opções.



As casas sustentáveis ainda não são valorizadas como deveriam, lamenta Karoline. “Em algumas regiões, esta cultura ainda não possui o devido valor, talvez pela falta de incentivos fiscais, falta de conscientização da população. Oferecemos técnicas sustentáveis aos nossos clientes, mas ainda é visto como algo de alto valor.”


Fonte: Redimob

Palhoça anuncia mais de R$ 26 milhões em investimentos em obras de infra estrutura.



Exatos R$ 26.849.810,00 serão investidos pela atual administração de Palhoça em obras de infra estrutura no município. O programa de pacotes de obras foi lançado na tarde dessa quinta, dia 03, no gabinete do prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, e contou com a participação de secretários, vereadores e lideranças comunitárias.


Deste total, R$ 10 milhões são recursos provenientes da parceria com o Badesc que serão destinados para a pavimentação de 100 ruas e vai contemplar todos os bairros da cidade, informa o prefeito Ronério Heiderscheidt.  O prazo para a execução dessa obra é de 12 meses. 

Neste pacotaço de obras, está incluída a construção da Escola Municipal do Madri, no valor de R$ 937.399,23 mil que irá ocupar uma área de 1.082 mil metros quadrados e vai atender 1050 alunos, de 6 a 14 anos. O prazo de execução dessa obra é de 180 dias. A ordem de serviço será assinada ainda no mês de março.

Ainda, com investimentos de R$ 14.784 milhões será deflagrada a implantação do Sistema de Abastecimento de Água na região da Baixada do Maciambu  e que tem um prazo de um ano para ser executado. O Sistema de Abastecimento de Água vai atender aos moradores das praias do Sonho, Ponta do Papagaio, da Pinheira e Guarda do Embaú. Com  R$ 1.217.817 milhões, recursos próprios do município, onze ruas serão pavimentas. Nessa relação constam as  vias Nagib Jabor, Cecília Meireiles, ambas na Ponte do Imaruim. Ainda, as ruas Altino Martins, no São Sebastião, 16 de julho, no Santana, Salvador Acisclo da Silveira, no Passa Vinte, Seis de Agosto, no Carioca,  Golhhried Passing, no Passa Vinte, Presidente Getúlio Vargas, Eldorado, Valmor Schwinden, Alto Aririu, Manoel Carlos Dauusin e Maria de Souza Abreu, no Caminho Novo. No valor de R$ 540 mil, será deflagrada a construção da nova rede de distribuição de água na Avenida do Bom Jesus de Nazaré, que vai viabilizar a repavimentação asfática dessa avenida.