quarta-feira, 23 de março de 2011

Estratégias do mercado imobiliário x mídias sociais.

Especialista afirma que não basta estar presente no meio digital, é necessário utilizar as mídias sociais como um canal de comunicação direta entre marcas e consumidores.




Com a revolução das mídias sociais e a internet consolidada como uma nova estratégia de marketing para fidelizar clientes e relacionamentos, as empresas se rendem ao mundo digital. Mas não é apenas uma empresa que pensa utilizar a internet para obter este destaque. E agora? Em meio a tantas informações, como empresas do mercado imobiliário podem se destacar no meio digital?


Segundo o diretor comercial da agência digital InMeta, Eduardo Luiz Prange Junior, a relação entre mercado imobiliário e mídias sociais está a cada dia mais consolidada. “Não consigo imaginar estratégias no mercado imobiliário sem falar em mídias sociais. As pesquisas estão aí e provam que hoje em dia qualquer pessoa antes de adquirir ou alugar um imóvel vai antes na internet para pegar referência e buscar a opinião de outros consumidores antes de tomar qualquer decisão.”

O relacionamento que pode ser promovido entre as redes sociais, as marcas e os usuários vão muito além de um alcance regional. “A internet não tem barreiras e nem fronteiras. Enxergo o mercado imobiliário nacional tão aquecido quanto o mercado de internet e tudo isto relaciono ao aumento do poder de consumo e da facilidade de acesso a informação da classe social predominante em nosso país, a Classe C,” afirma Prange Junior.

Rede Social não é modismo

A melhor forma das empresas se destacarem nas mídias sociais e mais precisamente, nas redes sociais é fazendo a utilização devida das ferramentas e trabalhando na essência destas que é o relacionamento. “Muitas empresas tratam as redes sociais como um modismo, como ferramentas pelas quais precisam estar presentes. Porém, o grande negócio dentro destas redes é utilizá-las como um canal de comunicação direta entre as marcas e os consumidores, afinal as redes sociais são movidas por pessoas que procuram falar e serem ouvidas,” explica.

Prange Junior acredita que tratar as pessoas como pessoas já pode ser considerado um grande diferencial. “Uma prática muito comum neste mercado está na automatização de respostas das marcas para com o público, onde os usuários são vistos como números e não como peças chave para o sucesso das empresas,” finaliza.

Por: Redação Redimob.

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