quinta-feira, 30 de junho de 2011

Empresas mudam para atender classe "C".


Com a estabilidade econômica do País e a facilidade do acesso ao crédito, foi possível elevar o consumo das famílias de classe média e, consequentemente, as empresas do setor imobiliário passaram a atender esse nicho do mercado com produtos diferenciados.



O mercado imobiliário mudou. Com a estabilidade econômica do País e a facilidade do acesso ao crédito, foi possível elevar o consumo das famílias de classe média e, consequentemente, as empresas do setor imobiliário passaram a atender esse nicho do mercado com produtos diferenciados e desenvolvidos exclusivamente para suprir as necessidades habitacionais desse segmento da população.


De acordo com Mauro Campos, o empresariado de Volta Redonda está correspondendo à demanda. Segundo ele, na edição passada do Feirão da Caixa e na de 2009, só a sua empresa vendeu 256 unidades na planta, na faixa de preço entre R$ 60 e R$ 75 mil. Desse total, as chaves de 112 apartamentos construídos na Água Limpa serão entregues na tarde de hoje. 144 unidades estão 50% construídas e, segundo ele, serão entregues entre dezembro desse ano e janeiro do ano que vem.

- Todo mundo sonha com a casa própria. Quanto mais rápido decidir adquirir o imóvel, mais rápido se realiza o sonho. É importante acreditar principalmente nas empresas de Volta Redonda, afiliadas ao Sinduscon. São empreendimentos seguros e quanto mais pessoas correspondem, mais podemos investir em imóveis e atender dentro do poder aquisitivo de três a seis salários mínimos - disse.

Para debater as mudanças no padrão de consumo dos brasileiros, a vice-presidência de Incorporação e Terrenos do Secovi-SP reúne empresários, representantes de bancos e do instituto DataPopular no seminário Tendências do Mercado Imobiliário, dia 5 de julho.

Para o diretor presidente da Rodobens Negócios Imobiliários S/A, Eduardo Gorayeb, com a estabilidade econômica do País e a facilidade do acesso ao crédito, foi possível elevar o consumo das famílias de classe média e, consequentemente, as empresas do setor imobiliário passaram a atender esse nicho do mercado com produtos diferenciados e desenvolvidos exclusivamente para suprir as necessidades habitacionais desse segmento da população.


"O acesso facilitado à moradia e os benefícios de programas de incentivo, como o Minha Casa, Minha Vida, são essenciais para que às famílias de menor renda continuem tendo acesso à casa própria. E cabe às empresas o aperfeiçoamento e desenvolvimento de novas tecnologias construtivas, resultando na entrega de unidades de qualidade, que deem dignidade ao comprador", analisa Gorayeb, um dos debatedores do seminário "Tendências do Mercado Imobiliário", que a vice-presidência de Incorporação e Terrenos Urbanos do Secovi-SP realiza dia 5/7, quinta-feira, a partir das 8h30, na sede da entidade.


Empresas de diversos segmentos econômicos e governantes têm acompanhado atentamente a mobilidade social iniciada no Brasil há cinco anos, que permitiu o ingresso de mais de 30 milhões de pessoas na chamada classe C. "Com mais acesso à informação e à educação, esses cidadãos assumem lugar de destaque no mercado consumidor e criam demandas diferenciadas", opina Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

Até 2005, o mercado imobiliário sobrevivia da oferta de imóveis para as classes A e B, conforme Petrucci. "De lá para cá, os empreendedores tiveram de se adaptar a mudança social e econômica e produzir imóveis de dois e três dormitórios, em larga escala, com área útil menor e preço reduzido", conta Petrucci. Simultaneamente a esse movimento de ampliação do poder de compra, algumas incorporadoras abriram capital na Bolsa de Valores e os bancos voltaram a tratar o crédito imobiliário como negócio.

"Passamos por uma rápida revolução e agora experimentamos as dores do crescimento, como falta de mão de obra especializada, o maior gargalo do setor, e uma possível desaceleração dos recursos da caderneta de poupança em 2013 ou 2014", enfatiza João Crestana, presidente do Sindicato da Habitação.

Marketing, recursos, investimento em pesquisa e tecnologia construtiva e demais questões relacionadas à atividade empresarial voltada a esse novo consumidor brasileiro serão amplamente discutidas com técnicos do setor financeiro, empresários do setor, profissionais de institutos de pesquisa e avaliação de crédito, dentre outros agentes. "Temos de refletir sobre os impactos futuros de tantas mudanças nos negócios imobiliários e nas cidades", adianta Crestana.


Por: Redimob. Fonte: Diário do Vale. 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Que tal aderir a um jardim vertical?


A técnica é antiga, mas pode ser uma excelente solução para ambientes menores e multifuncionais.



Nada como um belo jardim para dar um toque diferenciado na casa. Porém, aqueles que moram em ambientes menores, devem desistir da ideia de ter um ambiente com muito verde?

Não. Os jardins verticais vem suprir essa carência em pequenos espaços pois utiliza paredes, muros e fachadas. Segundo o blog da arquiteta Karoline Stolf, no post “Jardins Verticais: decoração sustentável”, estes podem ser implantados em um local de destaque dentro do imóvel, dando-lhe mais vida, harmonia e requinte. “Seu design diferenciado valoriza muito qualquer ambiente”, explica.

No Brasil, um dos ícones do paisagismo brasileiro é Gica Masiara, da empresa Quadro Vivo, que patenteou seu primeiro produto com o conceito de jardim vertical em 1994. Dois de seus principais projetos são “quadro vivo", considerado objeto de decoração ecologicamente correto e “painel vivo”, que pode preencher paredes e muros de qualquer tamanho.



Aumento da biodiversidade

Em geral, são utilizadas plantas de espécies epífitas, como samambaias e bromélias, que requerem poucos nutrientes e uma pequena quantidade de água para se manterem vivas e se desenvolverem. “Essas plantas conseguem retirar seus nutrientes da atmosfera, e devido a sua baixa exigência e lento crescimento, são ideais para esse tipo de jardim”, ressalta Karoline.


Os jardins verticais, além de serem uma peça diferenciada na decoração de um ambiente, possibilitam aumento da biodiversidade, conforto térmico e acústico para ambientes internos, redução da poluição do ar, emissão do carbono, ou seja, tem um papel significativo para a sustentabilidade.



“Esta técnica possibilita também diminuição da temperatura, tanto do micro quanto do macroambiente externo pelo controle da energia solar, além de contribuir para maior durabilidade dos prédios, pois diminui a amplitude térmica”, explica a arquiteta.

Por: Redação Redimob.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Atual administração inicia projeto de urbanização e humanização da avenida central do bairro Madri.


A atual administração vai humanizar e revitalizar a avenida central do bairro Madri. A decisão foi tomada na reunião entre o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, e representantes da Associação dos Moradores do bairro Madri na tarde dessa segunda, dia 20, em seu gabinete na Prefeitura. Presente ainda na audiência o vereador Isnard Brant.

Assim, a partir de agora será elaborado um projeto visando a reurbanização e transformação visual dessa avenida no mesmo modelo que, já, foi implantado pela atual administração na avenida Elza Luchi, na Ponte do Imaruim, em 2005.

“ Queremos humanizar a avenida, implantando ciclovias, calçadas padronizadas, enfim, uma nova cara para valorizar ainda mais aquele bairro”, admite o prefeito Ronério Heiderscheidt. O custo estimado dessa obra é de R$ 350 mil e a meta da atual administração é iniciá-la imediatamente. “ Tão logo seja concluído o projeto e o processo licitatório, queremos deflagrar a transformação dessa avenida”.

Na semana passada, iniciaram as obras de modernização e padronização das calçadas em toda a região central de Palhoça. Essa iniciativa da atual administração busca  humanizar e melhorar a acessibilidade das pessoas na utilização das calçadas. Ainda, nesse sentido de humanizar e deflagrar uma nova alternativa para a mobilidade urbana, a Prefeitura de Palhoça aposta na construção de ciclovias no centro da cidade. Essas ciclovias devem ligar a região central com as ciclovias já existentes na avenida Elza Luchi,  bairro Pagani e Pedra Branca.  

A meta, afirma o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, é em 12 meses colocar a disposição dos ciclistas 15 quilômetros de ciclovias.   O investimento para essa obra de revitalização da área central de Palhoça é de R$ 1 milhão, recursos próprios do município.

Também no inicio desse mês, o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, em solenidade em seu gabinete assinou a ordem de serviço para a repavimentação asfáltica de toda a extensão da avenida Bom Jesus de Nazaré, no bairro Aririú. Como informa a Secretaria de Obras da Prefeitura, dessa vez o  asfalto que será utilizado é de borracha em virtude das características do local. De quebra, está prevista a construção de uma nova rede de distribuição de água nas laterais da avenida. A atual será desativada. O inicio das obras é imediato. O custo desse investimento é de R$1,650 milhões. 

O escritório da Konkreta fica localizado na Av. Tipuanas, Lot. Madri, que será revitalizada. Venha nos fazer uma visita!!

KONKRETA agora também é .com.br !

Agora você pode acessar o site da Konkreta também no endereço www.konkreta.com.br 



Todos os e-mails também passarão para @konkreta.com.br, mas por um bom tempo você ainda pode acessar o site e enviar e-mails utilizando o .net.br.

Nosso blog continua o mesmo, http://konkretaconstrutora.blogspot.com/  e nossos telefones também.

Então se está pensando em construir ou comprar seu imóvel agora ficou ainda mais fácil, é só acessar www.konkreta.com.br  

terça-feira, 21 de junho de 2011

Prefeito de Palhoça é convidado pela Fundação Clinton para participar em Bogotá de Congresso de Mobilidade Urbana.

  
O prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, foi convidado pelo diretor do programa Clima Positivo da Fundação Clinton, Seth Schultz , para participar do Congresso de Mobilidade Urbana, mais especificamente BRT(Bus Rapid Transit) que acontece em Bogotá , Colômbia, de 20 a 23 de junho.

O diretor Seth Schultz aproveitou para  informar ao prefeito Ronério  que Bogotá é uma referencia mundial e provavelmente tem o melhor sistema de BRT(transporte rápido por ônibus) da América Latina. Esse seminário discutirá o tema.  Seth, que esteve em Palhoça,  esta convencido que a região metropolitana da Grande Florianopolis deveria estudar mais detalhadamente essa alternativa, pois tem sido implantada em muitas cidades do mundo pelo seu custo beneficio.

O prefeito Ronério, que confirmou sua participação no evento, esteve recentemente em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, onde conheceu na empresa Neobus modelos de ônibus  mega BRT e ficou impressionado com o que testemunhou. Entre os modelos, observou o BRT de 28 metros de comprimento  com capacidade para 250 passageiros.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Está chegando...

Próxima semana, dia 25 de junho, na New Time Club, FUNK CARIOCA EM FLORIPA!
Vai ficar fora dessa?


Mais informações: contato@konkreta.net.br
contatodjandrehorn@hotmail.com

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Venda de imóveis novos diminui 44% em 2011.

Paulistanos têm adiado a compra da casa e os lançamentos também tiveram queda.


As vendas de imóveis novos diminuíram 44% entre janeiro e abril deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (13) pelo Secovi-SP (sindicato da habitação). Nos quatro primeiros meses deste ano foram comercializadas 6.584 unidades, enquanto os lançamentos recuaram 16%, para 7.162 unidades.



Apesar da diminuição da procura dos paulistanos pela casa, o Secovi-SP reafirmou que já observa sinais do início de uma retomada e lembra que a base de comparação é muito forte, segundo Celso Petrucci, economista-chefe da entidade.

- Mesmo descontados fatores sazonais, não há motivo para preocupação. Historicamente, o segundo semestre representa de 60% a 65% dos lançamentos e vendas no ano. Temos de lembrar que agora trabalhamos sob outras perspectivas.

No momento, apesar dos sinais de recuo do mercado imobiliário, o Secovi-SP ainda projeta um crescimento no mínimo semelhante ao do ano passado, com possibilidade de expansão entre 4% e 5%.

Em abril, a queda foi de 28,3%, na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 2.319 unidades. Os dados mostram que a queda nas vendas também impactou no número de lançamentos, com a diminuição de 10,2%, de acordo com a Embraesp (Empresa de Brasileira de Estudos do Patrimônio).

Fonte: R7


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Feirão da Casa Própria passa de R$ 10 bi este ano.

O Feirão deste ano aconteceu em 13 grandes cidades brasileiras, e mais de 457 mil pessoas passaram pelo evento.
   

A sétima edição do Feirão Caixa da Casa Própria bateu recorde de volume de negócios, ao movimentar mais de R$ 10 bilhões, entre contratos assinados e encaminhados, informou ontem a Caixa Econômica Federal. Foi o melhor resultado desde o primeiro feirão, em 2005. Ano passado, foram R$ 8,4 bilhões em negócios. O Feirão deste ano aconteceu em 13 grandes cidades brasileiras, e mais de 457 mil pessoas passaram pelo evento.

A última cidade foi Florianópolis, que no último domingo encerrou o evento atingindo volume de negócios superior a R$ 400 milhões, com mais de 15 mil visitantes. São Paulo recebeu 73 mil pessoas e movimentou R$ 2,025 bilhões de 13 a 15 de maio, e o Rio de Janeiro teve mais de 66 mil visitantes, com movimento de R$ 1,16 bilhão de 20 a 22 do mesmo mês.

Este ano, até a última sexta-feira, a Caixa assinou no total 431.755 contratos habitacionais, somando R$ 29,15 bilhões em financiamentos. O banco registrou uma média de R$ 310,1 milhões e 5.229 contratos de financiamento ao dia, sendo que 51% das famílias beneficiadas têm renda de até 10 salários mínimos.

De acordo com a Caixa, para imóveis novos foram destinados 56% de todo o montante contratado no período, o que corresponde a R$ 16,32 bilhões. Na nova versão do programa "Minha Casa, Minha Vida" foram realizados cerca de R$ 9,43 bilhões em financiamentos, destinados à construção de 128,5 mil novas unidades residenciais, das quais a maioria se destina à faixa de renda de até seis salários.


Fonte: DCI / SP. Por: Paula Cristina 


Fotos:Empreendimentos da Konkreta no stand da Beretta Invest no Feirão da Caixa em Fpolis.


terça-feira, 14 de junho de 2011

Mudanças no MCMV serão inciadas após aprovação de medida provisória.



Segundo a secretária nacional de habitação, Inês Magalhães, as contratações da segunda fase do Programa Minha Casa, Minha Vida serão iniciadas assim que a medida provisória que institui as mudanças no programa for sancionada.

Inês ainda afirmou na última quinta-feira (2), durante o Fórum Habitacional de Interesse Social, que a segunda etapa prevê aplicações de R$ 71,7 bilhões na contratação de 2 milhões de novas unidade habitacionais até o final de 2014.

A Medida Provisória 517, que estabelece as novas regras do programa, tem até o dia 17 para ser sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff. A medida foi aprovada pelo Congresso Nacional no mês passado.

Foco: baixa renda
Uma das metas do programa é atender a população de baixa renda, que tenha ganhos de até R$ 1.395. Serão oferecidas 1,2 milhão de casas para esse segmento da população. Até dezembro, período em que se encerrou a primeira fase do programa, foram atendidas famílias com renda até dez salários mínimos, ou R$ 5,1 mil.

Agora, o teto salarial para os que podem candidatar-se a participar do programa é de R$ 4.650. A secretária ainda destacou que os que têm renda próxima do teto não deixarão de ser atendidos, mas a prioridade são mesmo as famílias de baixa renda. “A prioridade será para os que ganham menos, e têm mais necessidade do atendimento das políticas públicas habitacionais”, ressaltou, segundo a Agência Brasil.

Política permanente de governo
Na avaliação do vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, que também participou do Fórum, o programa habitacional do governo, Minha Casa, Minha Vida, tem condições de se tornar política permanente de governo com o objetivo de reduzir as demandas habitacionais. O déficit hoje está estimado em 7 milhões.  

Fonte: Infomoney

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Slow Motion


O movimento tende a ser mais lento daqui a para frente. Nada a ver com profecias ou eclipses turbulentos. Devagar e sempre, sabe como? Venho pensando nisso ao contabilizar as mudanças anunciadas para o nosso prosaico cotidiano. O saquinho de supermercado entre elas. Parece apenas uma questão prática, mas vai além. Mudanças de hábito que pedem calma, já pesou nisso? Sim, porque em vez de ir ao hipermercado e sair carregado de caixas de papelão recheadas de mantimentos, talvez você prefira fazer o mesmo à moda antiga. Uma vez por semana, com suas sacolas retornáveis nos braços. Talvez um carrinho de feira quando resolver comprar logo três quilos de laranjas. Mais fácil.

E as garrafas retornáveis de vidro, que já são novamente realidade? Separar vasilhames, levar para o dono da venda da esquina ou para a padaria do bairro e trocar por outras garrafas, que pesam mais e, portanto, devem ser carregadas em menor quantidade e mais vezes durante a semana. Já pensou nisso? E as lâmpadas gorduchas, convencionais, que irão sumir do mapa? Se você, como eu, já está colecionando lâmpadas com medo de ser vítima fatal de uma iluminação mais econômica, porém com qualidade muito inferior, talvez já tenha cogitado a possibilidade de voltar às velas – ao menos em situações um pouco mais íntimas. Um jantarzinho especial ou um banho demorado de banheira perde metade do encanto sob luzes frias, porém supereconômicas. Já pensou nisso?

Três exemplos práticos que podem mudar nosso jeito de viver uma semana convencional. Que talvez nos façam reduzir a velocidade, agir mais vagarosamente, ter mais paciência. Pensando bem, talvez todas essas mudanças sejam para o nosso bem. O que você acha?

Fonte: Blog Tecnisa

sexta-feira, 10 de junho de 2011

A última parada do Feirão da Caixa será em Florianópolis, a partir desta sexta-feira, 10.


A sétima edição do Feirão da Caixa, a grande oportunidade para quem quer adquirir a casa própria, começa nesta sexta-feira, 10, no Centro Sul, em Florianópolis. Com oportunidades de negócios a partir de R$ 75 mil e prestações decrescentes, a expectativa é de que mais de 20 mil pessoas passem pelo evento e mais de 3.500 imóveis sejam comercializados.

Durante os três dias de evento, serão colocados à venda aproximadamente 15 mil imóveis, sendo 7 mil por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Há perspectiva de que os negócios fechados acumulem R$ 400 milhões, um aumento de 11,7% em relação ao ano passado.

Dos 15 mil imóveis, 500 são do condomínio Grand Ville Adair Francisco Thiesen, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Serão 32 torres com 12 ou 16 apartamentos com prazo de entrega previsto de 22 meses.

Para saber se você pode financiar um imóvel ofertado no evento através da Caixa Econômica Federal, é preciso levar documentos pessoais (carteira de identidade e CPF), comprovante de renda e residência.

“A grande facilidade do Feirão é que ele reúne todos os envolvidos com a regularização dos documentos, o que inclui desde os cartórios de imóveis até a instituição financiadora, que nesse caso é a Caixa”, explica o superintendente regional, Roberto Carlos Ceratto.

As linhas de financiamento para a casa própria da Caixa atendem a todas as faixas de renda familiar, com prazo de pagamento de até 30 anos. Os juros podem variar de  de 4,5% até 13,5% ao ano, mais TR (Taxa Referencial), para todas as modalidades de financiamento.

Antes da Capital catarinense, o Feirão da Caixa já ocorreu em outras doze cidades, por onde passaram 411 mil pessoas. Nos dois primeiros finais de semana do Feirão, o total de negócios fechados ou encaminhados alcançou o patamar de R$ 9,3 bilhões. Ainda não foram divulgados os números referentes à Belém, que recebeu o evento no último final de semana.



Exemplo - O interessado em um imóvel de R$ 85 mil, com renda mensal de R$ 1.500, precisa oferecer uma entrada de R$ 7 mil e pode financiar o restante em 300 meses (25 anos). Neste caso, o valor inicial do financiamento será de R$ 450 (as mensalidades são decrescentes).





Os números mais expressivos

Rio de Janeiro - 66 mil visitantes / R$ 1,16 bilhão

Brasília - 41 mil pessoas / R$ 827 milhões

Recife - 44 mil pessoas / R$ 613 milhões

Belo Horizonte - 32 mil visitantes / R$ 840 milhões

Campinas - 21 mil visitantes / R$ 616 milhões

Fonte: Caixa Econômica Federal





Serviço:

O que: 7º Feirão da Caixa

Quando: Em Florianópolis, de 10 a 12 de junho

Onde: Centro de Eventos Centro Sul (avenida Gustavo Richard, 850, Centro)

Mais informações: www.feirao.caixa.gov.br

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Qualificação, único investimento com retorno garantido.


Não me causou surpresa o resultado de uma recente pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que aponta que o brasileiro com curso superior ganha 225% mais do que aqueles que não concluíram a faculdade. Apesar de a realidade não nos surpreender tanto, trata-se de um dado que chama a atenção para a necessidade de buscar mais qualificação para, assim, conseguir melhores oportunidades e maiores salários.


Já tive a oportunidade de escrever sobre o assunto qualificação no artigo “Qualificação, sempre o melhor investimento” no blog Dinheirama e, desde aquele momento (o artigo foi escrito em 2008), praticamente não houve mudanças no que diz respeito à busca por profissionais qualificados para certas carreiras. O fato é que existem vagas, mas faltam profissionais prontos para ocupá-las.


Mais estudo, maiores oportunidades

Quando o assunto é dinheiro, ou melhor, a forma como lidamos com o dinheiro, é mais do que natural o fator educação ser um elemento chave. Na prática, os que possuem mais estudo e conhecimento quase sempre têm a mente mais preparada para buscar os melhores produtos e oportunidades – o acesso a estas informações também é facilitado, especialmente no Brasil.

Agora vamos levar ao pé da letra a média da pesquisa, onde dois profissionais convivem com a diferença de 225% no salário recebido no final do mês. Qual destes cidadãos terá as melhores condições de viver dias melhores e manter a tranquilidade no futuro?

É verdade que existe a necessidade de adequar o padrão de vida, priorizar os investimentos e o planejamento para o futuro. Também concordo e defendo que ganhar bem não é a única questão que deve ser levada em consideração quando está em discussão a construção de patrimônio. O importante sempre é gastar menos do que se ganha e aprender a multiplicar parte das receitas.


Experiências e oportunidades para o resto da vida

O que fica explícito é que os que decidirem investir em formação, mesmo despendendo recursos para isso, terão “a faca e o queijo na mão” para, profissional e financeiramente, serem recompensados. Não pense que defendemos apenas a questão de possuir ou não um diploma. Ele é extremamente relevante em um país como o Brasil, mas a experiência de vida, os contatos e amigos que esse período de formação oferece para o estudante são igualmente especiais.

Um dado interessante da pesquisa do IBGE mostra que a diferença de salário entre homens e mulheres, mesmo ainda existindo (infelizmente), vem diminuindo nos últimos anos. A conclusão do estudo é que o quesito educação é um dos fatores que desencadeiam o sucesso profissional. Logo, o investimento em educação é um dos segredos do sucesso. Esse sim tem “rentabilidade” garantida!


Por: Ricardo Pereira.
Fonte: Blog Tecnisa

quarta-feira, 8 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Fiscais de todo o País vão fiscalizar o Minha Casa, Minha Vida.



Para evitar fraudes com os recursos federais destinados ao Programa Minha Casa, Minha Vida, foi realizado um treinamento para os agentes fiscais dos Conselhos Regionais de todo o País. Em reunião realizada no CRECISP, no dia 1º, foram dadas orientações e, a partir dessa semana, os agentes estarão na rua para fiscalizar possíveis irregularidades na comercialização dos imóveis enquadrados no MCMV.


Por parte da CAIXA, estiveram presentes o superintendente regional, Valter Nunes, o superintendente regional em Santana, Augusto Bandeira Vargas, o gerente regional da Construção Civil, Nédio Henrique Rosseli Filho e o gerente nacional de Habitação/Matriz, Carlos Vieira. 

O Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades foi representado pela diretora Marta Garske, e a reunião foi também prestigiada por conselheiros federais, presidentes de CRECIs, diretores, conselheiros e delegados do CRECISP, do assessor jurídico da entidade, Paulo Hugo Scherer, do coordenador nacional de fiscalização, Claudemir Neves, e do presidente do Cofeci, João Teodoro da Silva. 

O presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto, abriu os trabalhos e explicou que a ideia surgiu após ter tido conhecimento de reportagens dando conta de que os recursos destinados ao Programa MCMV estavam sendo desviados ou que o subsídio era obtido de maneira indevida. "Foram feitas várias reuniões com a CAIXA e também com o Ministério das Cidades para tratar desse assunto e fechar a questão a respeito de como iríamos proceder." 

Segundo Viana, cada Regional terá uma comissão de conselheiros para análise dos processos que forem emitidos, denominados de Pró Casa para diferenciá-los dos demais. "Caso seja constatada alguma fraude envolvendo inscritos, vamos instaurar o processo ético-disciplinar. Se a denúncia envolver pessoa não-inscrita, mas que na nossa ótica deveria ser inscrita, partimos para o processo administrativo. E caso a irregularidade envolva alguém que não seja inscrito e nem esteja obrigado a ser - uma construtora, por exemplo - nós vamos instruir o processo e encaminhar ao Ministério Público e à CAIXA, para as providências cabíveis. Cópias de todos os processos serão enviadas." 

João Teodoro reiterou Viana, afirmando que "o objetivo do Sistema Cofeci/CRECIs é fazer com que as ações desenvolvidas junto aos plantões de vendas para o MCMV sejam feitas da melhor maneira possível, sem burla à legislação, sem subterfúgios que possam prejudicar os consumidores. E os fiscais estão prontos para atuar nesse sentido." 

Valter Nunes explicou aos agentes todo o funcionamento do MCMV, ressaltando que as fraudes podem se dar no enquadramento do imóvel, na cobrança de valor por fora, e na oferta de cadastramento no programa para famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos, por exemplo. Nunes acredita que o trabalho conjunto terá um efeito bastante educativo no segmento. "Quando o mercado sentir que duas principais instituições estão aliadas a coibir qualquer tipo de abuso, acho que o problema vai ser sanado só pelo efeito mobilizador que essa parceria vai ter." 

A diretora do Ministério vê com bons olhos o acordo firmado. "Ficamos muito satisfeitos quando vimos a disposição dos Conselhos em atuar nessa área", ressaltou Marta.

Por: José Augusto Viana Neto.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mercado imobiliário está aquecido: é hora de investir.


Com a facilidade da concessão de crédito imobiliário para financiamentos, o mercado de imóveis está bastante aquecido.


Morar bem e investir em imóveis são práticas cada vez mais comuns no dia-a-dia de muitos brasileiros. Com a facilidade da concessão de crédito imobiliário para financiamentos, o mercado de imóveis está bastante aquecido e, por isso, é considerado um dos grandes responsáveis por alavancar a economia do país. Especialistas no assunto afirmam que o momento de crescimento indica que esta é a hora certa para fazer a aquisição de imóveis e investir no setor. 

O corretor Carlo Anselmo Domingues Wille - da Carlo Wille Corretor Imóveis - afirma que a procura por unidades residenciais e comerciais é cada dia maior. “Um público que tem movimentado muito este mercado são os jovens que querem morar sozinho e também casais em busca de seu primeiro imóvel. E esses perfis de clientes são cada dia mais exigentes e, em sua maioria, buscam por espaços amplos, ambientes modernos, boa localização e - por mais curioso que seja - sem se preocupar muito com o valor, afinal as condições de pagamento hoje estão muito facilitadas”, afirma Carlo.

Por outro lado, temos também o cliente investidor. “Este já gosta de comprar imóveis ainda na planta ou a preços mais baixos com a certeza de que o empreendimento será valorizado para poder lucrar com a compra. E, para quem quer investir em imóveis, esta é a hora certa”, explica o corretor.


quinta-feira, 2 de junho de 2011

Banco vai pagar comissão adicional para os corretores


Corretores de imóveis autônomos no País poderão reforçar o orçamento com a comissão de 1,5% sobre os financiamentos liberados pelo HSBC. O banco e a Rede Morar, imobiliária do Grupo Brasil Brokers, assinaram parceria para premiar corretores independentes, ou seja, que não representam imobiliárias. O objetivo é impulsionar a geração de crédito do HSBC na compra de imóveis prontos. 

Segundo o diretor-presidente da Rede Morar, Haldani Teixeira, são 180 mil corretores no País, sendo que 60% e 70% são profissionais autônomos. "Vamos dar todo o suporte para liberação do crédito, além de treinamento. Tudo será online", diz Teixeira. 

Ele explica que a comissão somente será paga depois da assinatura do contrato e registro. O pagamento será feito por nota fiscal ou RPA (Recibo de Pagamento de Autônomo). Se o financiamento for de R$ 150 mil, a comissão referente ao empréstimo do HSBC será de R$ 2.250, além da comissão do corretor, que é regulamentada em 6% sobre o valor da venda. 

Interessados devem enviar e-mail para credenciamento@redemorar.com.br, com nome, número de registro do Creci, município de atuação e telefone de contato. Não há custo para o corretor. 


Caixa tem modelo de miniagências 

A Caixa Econômica Federal foi uma das pioneiras em estimular a concessão de crédito habitacional através de correspondentes imobiliários. Elas são empresas que atuam para agilizar a liberação do empréstimo.Atualmente, funcionam como uma miniagência da instituição na concessão do financiamento. 

Segundo o diretor da Estrutura Consultoria, correspondente da Caixa, Bruno Teodoro, com o modelo automatizado, é possível aprovar crédito, fazer contrato e consultar o FGTS, além de liberar o recurso e abrir contas corrente e poupança fora das agências. O sistema é online. 


BB no ' Minha Casa, Minha Vida' 

A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, anunciou ontem a participação do Banco do Brasil (BB) como agente financiador do 'Minha Casa, Minha Vida', principalmente nos empreendimentos para famílias com renda de até R$ 1.395. A entrada do BB está prevista para 2012. 

Hoje, começa a Feira da Caixa da Casa Própria em Niterói. São ofertados quase 15 mil unidades, com preços a partir de R$ 50 mil e financiamento de até 100%. O evento será na Concha Acústica de Niterói, na Avenida Cem s/nº, em São Domingos, das 10h às 18h. 

A Calçada planeja lançar um residencial no terreno que já foi ocupado pelo edifício Palace II, na Barra da Tijuca. O novo prédio terá 180 unidades. A construtora vai investir na infraestrutura do condomínio, que será integrado ao Palace I.

Fonte: O Dia


quarta-feira, 1 de junho de 2011

Networking não é quantidade, é qualidade.

Não adianta o profissional distribuir cartões de visita e fazer parte de várias redes sociais, se o seu relacionamento com as pessoas é superficial.


O que você entende por networking? Segundo definição no site Wikipedia, Networking é a união dos termos em inglês "Net", que significa "Redes"; e "Working", que é "trabalhando". O termo, em sua forma resumida, significa que quanto maior for a rede de contatos de uma pessoa, maior será a possibilidade dessa pessoa conseguir uma boa colocação profissional.

A questão é se o profissional sabe ou não fazer um bom networking. Este é um dos temas que será debatido no “Cenário Imobiliário”, que tem início hoje e encerra no dia 19 de maio. O evento, que ocorrerá em Camboriú (SC), discutirá as principais tendências do mercado imobilário. 

Segundo o consultor em temas relacionados ao desenvolvimento pessoal e painelista sobre o assunto no evento, André Vinícius, infelizmente a maioria dos profissionais do setor imobiliário não sabem lidar com networking. “Eles até ouviram falar e tentam aplicá-lo em suas relações, mas de forma equivocada e ineficiente”, afirma.

Networking não é quantidade

Para o consultor, o maior erro é confundir networking com quantidade. “Com esse pensamento equivocado, o profissional distribui cartões de visita aos quatro cantos, ingressam em dezenas de redes sociais e trabalham a rede de contatos apenas quando precisam e de forma superficial. E isso é o grande pecado do networking”, afirma.

Quer fazer um bom networking? Invista nas relações humanas. “Networking é relacionamento, Aprimore o contato com as pessoas e saia da superficialidade. Não faça contatos. Faça amigos”, complementa Vinícius.

O evento “Cenário Imobiliário” é promovido pelos alunos do Curso de Técnico em Transações Imobiliárias, do Instituto Federal Catarinense, Campus Camboriú. A entrada é franca.

Por: Redação Redimob. 

Serviço: Cenário Imobiliário
Local: Instituto Federal Catarinene, Campus Camboriú.
Endereço: Rua Joaquim Garcia –Salão Nobre
Camboriú/SC