terça-feira, 14 de junho de 2011

Mudanças no MCMV serão inciadas após aprovação de medida provisória.



Segundo a secretária nacional de habitação, Inês Magalhães, as contratações da segunda fase do Programa Minha Casa, Minha Vida serão iniciadas assim que a medida provisória que institui as mudanças no programa for sancionada.

Inês ainda afirmou na última quinta-feira (2), durante o Fórum Habitacional de Interesse Social, que a segunda etapa prevê aplicações de R$ 71,7 bilhões na contratação de 2 milhões de novas unidade habitacionais até o final de 2014.

A Medida Provisória 517, que estabelece as novas regras do programa, tem até o dia 17 para ser sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff. A medida foi aprovada pelo Congresso Nacional no mês passado.

Foco: baixa renda
Uma das metas do programa é atender a população de baixa renda, que tenha ganhos de até R$ 1.395. Serão oferecidas 1,2 milhão de casas para esse segmento da população. Até dezembro, período em que se encerrou a primeira fase do programa, foram atendidas famílias com renda até dez salários mínimos, ou R$ 5,1 mil.

Agora, o teto salarial para os que podem candidatar-se a participar do programa é de R$ 4.650. A secretária ainda destacou que os que têm renda próxima do teto não deixarão de ser atendidos, mas a prioridade são mesmo as famílias de baixa renda. “A prioridade será para os que ganham menos, e têm mais necessidade do atendimento das políticas públicas habitacionais”, ressaltou, segundo a Agência Brasil.

Política permanente de governo
Na avaliação do vice-presidente de Governo da Caixa Econômica Federal, José Urbano Duarte, que também participou do Fórum, o programa habitacional do governo, Minha Casa, Minha Vida, tem condições de se tornar política permanente de governo com o objetivo de reduzir as demandas habitacionais. O déficit hoje está estimado em 7 milhões.  

Fonte: Infomoney

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