A técnica é antiga, mas pode ser uma excelente solução para ambientes menores e multifuncionais.
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Não. Os jardins verticais vem suprir essa carência em pequenos espaços pois utiliza paredes, muros e fachadas. Segundo o blog da arquiteta Karoline Stolf, no post “Jardins Verticais: decoração sustentável”, estes podem ser implantados em um local de destaque dentro do imóvel, dando-lhe mais vida, harmonia e requinte. “Seu design diferenciado valoriza muito qualquer ambiente”, explica.
No Brasil, um dos ícones do paisagismo brasileiro é Gica Masiara, da empresa Quadro Vivo, que patenteou seu primeiro produto com o conceito de jardim vertical em 1994. Dois de seus principais projetos são “quadro vivo", considerado objeto de decoração ecologicamente correto e “painel vivo”, que pode preencher paredes e muros de qualquer tamanho.
Aumento da biodiversidade
Em geral, são utilizadas plantas de espécies epífitas, como samambaias e bromélias, que requerem poucos nutrientes e uma pequena quantidade de água para se manterem vivas e se desenvolverem. “Essas plantas conseguem retirar seus nutrientes da atmosfera, e devido a sua baixa exigência e lento crescimento, são ideais para esse tipo de jardim”, ressalta Karoline.
“Esta técnica possibilita também diminuição da temperatura, tanto do micro quanto do macroambiente externo pelo controle da energia solar, além de contribuir para maior durabilidade dos prédios, pois diminui a amplitude térmica”, explica a arquiteta.
Por: Redação Redimob.
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