terça-feira, 30 de novembro de 2010

Empresas do mercado imobiliário precisam quebrar paradigmas para se destacar no meio digital.

A internet nos últimos anos trouxe novas alternativas de comunicação e relacionamento para empresas de todos os setores. Com o mercado globalizado altamente competitivo, algumas características como velocidade e interatividade, incluem a internet nas estratégias de marketing das empresas. No mercado imobiliário não é diferente. O meio digital tornou-se um importante canal de comunicação para dois públicos prioritários desse setor: o corretor de imóveis e o comprador final.

Segundo Aline Morsh, responsável pelo departamento de mídia e redes sociais da Agência Multimídia VGuedes, para o cliente a internet se torna um mundo mágico onde ele pode visualizar seu imóvel de maneira real, mesmo este não existindo, através de tour virtuais, perspectivas 3D e outras ferramentas que auxiliam na construção desse imaginário. “O cliente se envolve de corpo e alma com sua nova compra. Nesse caso, o papel de qualquer empresa que quer vender empreendimentos é utilizar estas novas possibilidades que o meio digital oferece para atrair o cliente ao stand e converter todo o sonho em venda,” comenta. 

Quebrando paradigmas

Se as empresas do mercado imobiliário querem fazer a diferença no meio digital, é necessário quebrar com alguns paradigmas que ainda estão enraizados neste mercado. “É importante sair do link patrocinado-banner para entrar nas redes sociais e outras ferramentas que aumentam a credibilidade da empresa e a transparência no contato com o público. Outras estratégias off-line podem vir linkadas a estas ações digitais,” explica o Diretor de Arte, Leonardo Sena.

Neste meio é totalmente impossível atribuir-se diferenciais imaginários ao produto, pois fica tudo às claras e fácil de ser confirmado e desejado. “Quanto mais verdadeira, direta e objetiva for à apresentação da empresa e dos seus produtos, mais eficiência esta terá no meio digital. Para o cliente, esta é uma situação que garante segurança, pois ele vai poder cobrar da empresa exatamente aquilo que foi proposto, e com a internet isso fica mais fácil. As imagens estão lá e servem como prova para qualquer descumprimento por parte da empresa,” complementa.

Não há muito segredo. A busca incessante por informações é regra para aqueles que buscam ousar neste meio, a cada dia. “É necessário atualizar-se sempre, pesquisar muito, buscar novas formas de interatividade com o público e observar bem de perto, as redes sociais e o comportamento dos diversos públicos-alvo,” finaliza Sena.
Fonte: Redimob

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iPhone vira maquininha de cartão de crédito.

Essa semana vi uma propaganda da Cielo sobre o lançamento do software para iPhone e iPad  que transforma esses aparelhos em máquinas de cartão de crédito prontas para receber pagamentos de cartões Visa, MasterCard e American Express. Finalmente profissionais liberais poderão “andar” com sua maquininha a tiracolo, uma maneira muito mais fácil e conveniente para os clientes pagarem.

Com essa novidade a Cielo imagina atingir advogados, dentistas e médicos, mas acredito que terão uma enxurrada de outros profissionais liberais em busca dessa facilidade. Mais detalhes sobre esse novo serviço podem ser encontrados no site www.cielo.com.br/portal/iphone/m/index.html.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Planejamento é a chave para sucesso financeiro.

Comprar é bom, não há com negar, e para isso opções é o que não faltam. Porém, quando não há planejamento, uma prática que era para ser prazerosa, pode virar uma verdadeira dor de cabeça. Não adianta fugir a essa regra: é necessário um bom planejamento financeiro para administrar as próprias finanças e alcançar os objetivos. E o hábito de planejar vem de uma boa educação financeira. Mas será que o brasileiro está educado para administrar o próprio dinheiro? O autor do livro “A Árvore do Dinheiro: guia para cultivar sua independência financeira”, professor da Universidade Federal de Santa Catarina e consultor do Instituto de Educação Financeira Jurandir Sell Macedo Júnior, falou aos participantes do Corretor Show, realizado nos dias 10 e 11 de novembro, no Rio de Janeiro, o quanto o “Equilíbrio Financeiro é a base para o sucesso profissional”.

O brasileiro ainda não tem o hábito de planejar suas finanças. Mas segundo Macedo Jr, o país não é diferente de outros. “No Brasil, grande parte das gerações foi educada num processo inflacionário que hoje não existe mais," diz.

Aquele que ainda não sabe, pode aprender de duas formas: pedindo ajuda de um profissional qualificado ou sofrendo com as próprias dívidas. Mas a falta de planejamento não é o único fator para o acúmulo de dívidas. Aliás, na visão do palestrante, os fatores psicológicos também têm um grande peso. “Nós procuramos amor social pelo consumo, ou seja, acreditamos que se nós consumirmos, temos amor e respeito pela coletividade. Muitos gastam na tentativa de conquistar o outro. Hoje, vivemos numa sociedade fragmentada, temos poucos segundos para impressionar alguém. E é essa fragmentação social que leva uma pessoa associar o consumo ao sucesso,” explica.

Felizmente está ocorrendo uma mudança, mesmo que lenta, desta realidade. “Frequentemente há profissionais falando sobre educação financeira na televisão, lançamentos de vários livros sobre o assunto, e isso significa que as pessoas também buscam informações sobre como se planejar melhor", afirma.Mas Macedo Jr atenta: “Para ser uma planejador financeiro, é necessário certificação. As pessoas devem ficar atentas na hora de escolher este profissional".

O Corretor de Imóveis, como não tem renda fixa, tem que estar muito bem organizado para não ocorrer o risco de passar “apertos”. “O profissional precisa gastar a média do que ele ganha, além de possuir uma reserva para pelo menos seis meses,” finaliza.


Fonte: Redimob


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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Porque investir na Palhoça?

Município de Palhoça é destaque em matéria da revista Veja.

Empreendimentos de mais de R$10 bilhões conferem visibilidade nacional à cidade catarinense.

Não é mera coincidência a visibilidade econômica de Palhoça. Não por acaso a revista Veja destacou na edição 2180, que circula essa semana, a matéria especial "A Força das Cidades Médias ", em que analisou o perfil econômico, social e urbano das 233 cidades do país com população entre 100 e 500 mil habitantes. O estudo revelou a explosão da riqueza de Palhoça, que ocupa a sexta colocação do ranking com 8,6% na vocação comércio. Outra catarinense com vocação para o setor de comércio é São José, também da região metropolitana, que cresceu 6,8% ocupando o 14º lugar. Aliás,a vocação para o comércio é a principal fonte de renda de 25% das cidades médias do país. Além dessa vocação, constam ainda o turismo, educação e saúde, energia, portos, indústria, mineração e siderúrgica, agricultura, indústria automobilística e produtos alimentícios.

De acordo com a matéria, o município de Palhoça está incluído no seleto grupo de 106 cidades médias que mantiveram uma taxa de crescimento econômico igual ou superior a média nacional, que é de 4% ao ano, entre os anos de 2002 e 2007.A matéria estampada nas páginas 126 e 127 da Revista Veja dessa semana é comemorada pelo prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, que acredita que o município está no caminho certo. " Palhoça é a bola da vez e hoje vive um novo "boom" econômico com fortes investimentos no setor da construção civil e do ramo imobiliário", avalia. Mas nada é por acaso. Heiderscheidt destaca que o grande trunfo da sua administração foi justamente resgatar a auto estima da população palhocense. " O segredo está na mudança de postura, de atitude e de pensamento. Palhoça deixou de ser uma cidade dormitório da região metropolitana para se transformar em um pólo de desenvolvimento", afirmou.

E para atestar essa mudança de postura, os números são os seus principais aliados.A política de inclusão social adotada por sua administração resultou para Palhoça na atração de duas empresas por dia, totalizando três mil empreendimentos, investimentos superiores a R$ 10 bilhões e gerando, a médio e longo prazo, cerca de 15 mil novos empregos. Apenas em maio de 2010, Palhoça inaugurou R$ 204 milhões em investimentos privados. A observação é do prefeito do município, Ronério Heiderscheidt, destacando que a chegada do primeiro shopping Center de Palhoça, o ViaCatarina, revoluciona Palhoça marcando um novo tempo para a região metropolitana.

A CIDADE QUE MAIS CRESCE

Ainda, o Grupo Empresarial Pedra Branca lançou em Palhoça um empreendimento que inicialmente representa R$ 84 milhões em investimentos e a longo prazo, cerca de 10 anos, vai significar um total de R$ 3,5 bilhões.Além de ser selecionado pela fundação Bill Clinton para o programa Positivo do Clima, o Pátio da Pedra é o primeiro bairro sustentável da América Latina, parceria entre o grupo Pedra Branca e investidores internacionais. O bairro modelo e ecologicamente sustentável terá capacidade para 30 mil habitantes em 15 anos.Já a chegada do primeiro shopping Center, o ViaCatarina, representa para Palhoça investimentos de R$ 120 milhões entre shopping, hotel e lojistas. Ao total estão sendo geradas cerca de 3000 mil vagas de emprego. Para se ter uma noção desse salto, Palhoça em 2005 tinha um orçamento de 45 milhões. Em 2009 fechou em R$ 220 milhões a sua arrecadação orçamentária. O prefeito Ronério Heiderscheidt ambiciona e projeta que em 2012 o município estará entre as dez cidades catarinenses com a maior arrecadação no Estado. "Palhoça vive um momento único em sua história. O principal desafio de nossa administração foi justamente resgatar a auto-estima do povo palhocense. Hoje sinto que o palhocense tem orgulho de sua terra. Adotamos uma política de inclusão social, com geração de emprego e de renda e desenvolvimento sustentável e o resultado foi imediato", disse.

A ROTA DE NOVOS EMPREENDIMENTOS
Palhoça é hoje a cidade mais dinâmica do país, justamente por atrair novos investimentos, numa média de três empresas por dia. É realidade, por exemplo, a instalação do Grupo Rodobens Negócios Imobiliários, que em três anos vai investir mais de R$ 540 milhões em Palhoça, com sete mil unidades habitacionais. (TERRA NOVA Palhoça e Moradas Palhoça). Novos empreendimentos de alto padrão estão se instalando no município atestando ainda mais esse momento de crescimento, como o condomínio de luxo Villa Do Cedro, e o projeto do Campo de Golfe, na região sul da cidade.

A maior rede de departamentos de Santa Catarina, a Havan, está construindo uma unidade na cidade em um terreno de 12 mil metros quadrados com 4 mil metros quadrados de área construída, na BR101, em frente ao Supermercado Giassi. O investimento total é de R$ 15 milhões e a expectativa é de gerar 200 empregos diretos. A rede de supermercado Imperatriz iniciou as obras de construção de um centro de distribuição numa área de 18 mil metros quadrados, no bairro Bela Vista, em Palhoça, na BR 282. O investimento é de de R$ 7 milhões e a estimativa é de gerar entre 400 a 500 empregos. "Hoje são R$ 10 bilhões em investimentos privados em nosso município. Grandes empreendimentos estão transformando Palhoça", destaca o prefeito.Um dado interessante que confirma esse momento é que em 2005 a Prefeitura Municipal emitia 554 mil metros quadrados de alvarás para a construção civil. Esse número hoje é de dois milhões de metros quadrados de alvarás emitidos. " Esse indicativo representa o forte crescimento do setor da construção civil na cidade". Dados da Secretária da Fazenda do Estado informou que em 2007, por exemplo, Palhoça cresceu mais que Florianópolis e que São José, um desenvolvimento chinês de 11,42% ao ano. Outro indicador fornecido pelo DENATRAN: O número de veículos circulando em Palhoça teve um crescimento de 11.24%, três pontos acima da média estadual, que é de 8,26% e dois da média nacional, que é de 9%. De 2002 a 2009, a frota de veículos em Palhoça cresceu 125,9%, passando de 26.526 para 59.947 mil por dia.Uma das ações da atual administração para atrair novos empreendimentos foi criar o Programa de Desenvolvimento Econômico de Palhoça (PRODEP), que ofereceu benefícios como isenção de impostos municipais.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Fim do IPI reduzido para material de construção não deve elevar preço de imóvel.

Para quem vai reformar um imóvel, o fim do incentivo fiscal vai pesar no bolso, já que, segundo a Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), os materiais de construção devem ficar 8% mais caros, devido ao fim da redução de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) em 31 de dezembro deste ano.

Contudo, para quem busca por um imóvel para comprar, a volta da alíquota do imposto não deve impactar nos preços das unidades. “A redução do IPI impactou muito pouco esse mercado”, afirma o presidente do Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo), João Crestana. Para ele, o imposto tem pouca representatividade no custo da obra, e, por consequência, no valor final de um imóvel.

“A redução do imposto aliviou o custo da produção. Mas a distância entre o custo da obra e o preço do imóvel é muito grande”, acredita o diretor de Economia do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Eduardo Zaidan. “Preço do imóvel quem dá é o mercado”, enfatiza.

Leves impactos
Considerando o custo de uma obra, os materiais representam de 40% a 50% dos gastos. Dentro desse universo, o IPI, de acordo com Crestana, representa de 0,1% a 0,3% do custo total. Já considerando o preço do imóvel, o presidente do Secovi explica que os materiais representam de 20% a 25% do valor total.

Mesmo com essa representatividade, a volta da alíquota do IPI para os materiais de construção acaba não refletindo significativamente no valor do imóvel. “Aumentos de imposto sempre causam impactos, mas não vão ser tão grandes”, avalia Crestana.

Para Zaidan, a relação entre o IPI e os preços dos imóveis é muito tênue. “Quando o custo da produção fica alto demais e o mercado não cobre, não se faz a obra”, afirma. Para ele, apenas o consumidor que vai comprar o material deve sentir um impacto; ainda assim, a elevação de preços será de uma vez só.

Fonte:Infomoney




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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Financiamento imobiliário: o sonho possível.


Muitos ainda olham com receio. Mas o financiamento imobiliário aos poucos, está conquistando seu espaço no Brasil. Além da compra à vista, o corretor de imóveis pode oferecer esta opção para mostrar ao cliente que a compra do imóvel próprio é possível, quando muitos pensam o contrário. O Superintendente de Negócios Imobiliários do Banco Santander, Fabrizio Ianelli, ministrou uma palestra sobre Financiamento Imobiliário durante o Corretor Show, realizado nos dias 10 e 11 de novembro, no Rio de Janeiro, e conversou com a equipe Redimob sobre o tema.

Qual a principal vantagem que o financiamento imobiliário proporciona atualmente e que de que forma ele pode alavancar as vendas do corretor de imóveis?

O financiamento imobiliário proporciona ao corretor trabalhar melhor o tempo. O corretor gasta muito tempo na prospecção e acaba convertendo num percentual baixo das pessoas que ele atende. Se o profissional consegue identificar “o tamanho do bolso” do cliente que ele está atendendo, também consegue ser mais preciso para oferecer um imóvel. Isso tem um ganho de tempo muito grande. Gente que não conseguiria adquirir um imóvel porque não tem 100% dos recursos, com o financiamento imobiliário é possível comprar o imóvel. Atualmente, a parcela de financiamento de uma casa não é muito maior do que a parcela de um aluguel. Trabalhando todos esses aspectos, trará cada vez mais pessoas para adquirir um imóvel, que muitas vezes nem sabe que pode adquirir. 

O papel do corretor é explicar isso para o cliente, a pessoa que está procurando vê no corretor um especialista do mercado. Se alguém procura um aluguel R$ 1.000, por exemplo, por que não oferecer um imóvel à venda com prestação de R$ 1.200? Os imóveis hoje estão passando por uma valorização muito grande. Então se o cliente paga o aluguel de um imóvel, que terá uma valorização maior daqui a um tempo, quem ganha é o dono do imóvel e não quem mora. 

A maioria dos profissionais já tem a percepção que o financiamento pode auxiliar no aumento das vendas ou ainda há resistência?

Está melhorando muito. Vimos que muitos corretores não fogem mais do financiamento, mas ainda existe uma parcela significativa que preferem vender um imóvel de valor mais baixo, só que à vista, do que um imóvel de valor mais alto financiado. 

E por que muitos corretores ainda têm esse pensamento?

O próprio histórico contribui para isso. O mercado imobiliário dos anos 80 e início dos anos 90 não tinha o instrumento da alienação fiduciária, somente hipoteca e isso fazia com que a maioria dos bancos não participasse desse mercado. Depois da alienação fiduciária, isso começou a mudar, pois mostrou uma garantia muito mais saudável para aos bancos. Aquela pessoa que não está pagando, consegue retomar sua garantia de uma maneira melhor e também fazendo negociações. Nesse período, os corretores tiveram que se acostumar a vender à vista. O financiamento imobiliário ainda exige uma série de documentos. Por ser o maior investimento que uma pessoa física vai adquirir na vida, o banco tem que fazer avaliação jurídica, para ver se o vendedor tem problemas ou não, avaliação do imóvel, para ver se este está liberado de qualquer ônus, enfim, tem uma série de prestações de serviços que o banco faz para o cliente para blindar a aprovação. E como isso às vezes demora um pouco, pois requer mais documentações, o corretor em alguns casos, prefere muitas vezes vender um imóvel de menor valor, mas à vista. Mas isso vai mudar, no mundo inteiro é assim e no Brasil não é diferente. Isso também aconteceu no mercado de veículos, onde hoje o financiamento já vem atrelado e o financiamento imobiliário vai migrar para essa situação.

Fonte: Redimob

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Prefeito de Palhoça aguarda definição na política federal para a mudança da praça de pedágio.

O prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, ainda acalenta a esperança de que até o final desse ano, tão logo, sejam definidas os novos nomes para o Ministério dos Transportes e para a ANNT do governo Dilma Roussef (PT),  seja efetiva a transferência da praça de pedágio do KM 221 para o KM 246, divisa entre Paulo Lopes e Palhoça, na BR 101.   “ Estamos apenas aguardando essas definições para acelerarmos o processo de mudança da praça de pedágio”, admitiu aproveitando para demonstrar sua indignação com o atraso das obras no trecho Sul da BR 101. “ Estamos sofrendo com as filas, com a falta de sinalização, com os bloqueios aos acessos as praias, com a inexistência de infraestrutura e de obras na via, o que resultam nos graves acidentes cada vez mais comuns que ceifam vidas e destroem familias  “, avaliou. Para isso, Ronério Heiderscheidt conta com a parceria das lideranças políticas catarinenses, como a da senadora Ideli Salvatti.  

  

Para entender essa situação..

Em 2005 no projeto inicial apresentado em audiência pública pelo Governo Federal,  a  praça de pedágio de Palhoça deveria  ser construída na BR 101 no KM 246, divisa entre Palhoça e Paulo Lopes.  Em 2007, Palhoça foi surpreendida por uma decisão arbitrária do Governo Federal que mudou o endereço da obra. A construção da praça de pedágio saiu do KM 246 e foi para o KM 221, em Palhoça. Essa situação gerou protestos, mobilizações e um grande conflito social.

Palhoça é o único município em Santa Catarina que abriga uma praça de pedágio que divide a sua área territorial e que impede a livre circulação de seus moradores. Foram inúmeras viagens do prefeito Ronério Heiderscheidt a Brasília e mais de 20 reuniões com representantes do DNIT, ANTT e OHL. Em 2009, houve o  posicionamento positivo da ANTT e Ministério dos Transportes, para viabilizar a transferência dessa praça de pedágio.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Lares mobiliados para quem recebe até R$ 1.395,00.


‘Minha Casa, Minha Vida’ 2 vai construir 2 milhões de moradias no País, com projetos que incluem uso de piso cerâmico, janelas maiores e azulejos nas partes molhadas.
POR CRISTIANE CAMPOS.

Fogão, geladeira, sofás, camas e televisão farão parte do enxoval dos imóveis do ‘Minha Casa, Minha Vida’ 2 para as famílias com renda mensal de até R$ 1.395. Os novos projetos habitacionais vão incluir piso cerâmico, janelas maiores, azulejos nas partes molhadas e aquecimento solar, entre outros itens. A segunda etapa do programa vai construir dois milhões de moradias. As novidades foram anunciadas pelo ministro das Cidades, Marcio Fortes, durante a feira Rio Infraestrutura e Construir, no Riocentro, na Barra da Tijuca.


Segundo o ministro, a ideia é flexibilizar o programa. “Encaminhamos um projeto de lei para tornar mais flexível o modelo. Não podemos ficar dependendo somente de leis”, disse. 


Fortes adiantou ainda que o programa não será mais atrelado ao salário mínimo. Atualmente, os valores levam em conta o piso salarial do ano passado, ou seja, R$ 465. “O governo também está analisando aumentar os valores do imóvel (teto R$ 130 mil), subsídios (máximo R$ 23 mil) e ampliar a renda”, lembrou o ministro.


Ele ressaltou que os percentuais de verbas para construção das moradias também serão alterados. “Vamos destinar 60% dos recursos para famílias com renda de 0 a três mínimos em vez de 40%. As famílias com salários entre três e seis salários vão passar de 40% para 30% e acima de seis mínimos até 10 reduziremos de 20% para 10%”, explicou Fortes.


Outro estudo em andamento é para incluir o elevador em prédios construídos nas regiões metropolitanas para melhor aproveitamento do terreno. “O custo de manutenção do elevador é elevado, por isso buscamos alternativas para absorver a despesa por período de 10 anos”, concluiu.


Minicidades estarão no programa


Para dar mais velocidade ao programa habitacional, a ideia é construir minicidades planejadas, com transporte, creche, escola, posto de saúde e comércio para geração de empregos. Além disso, novos métodos construtivos, como uso do aço e de blocos cerâmicos, estão sendo inseridos no ‘Minha Casa, Minha Vida’ para garantir que o empreendimento seja construído mais rapidamente. “O tempo de obra caiu de 36 meses para 13 ou 14 meses e a burocracia com a documentação de cartórios e licenças ambientais também foi reduzida”, lembrou o ministro Marcio Fortes.


Mais 854 casas serão entregues


O ministro das Cidades, Marcio Fortes, participa hoje da cerimônia de entrega das primeiras 854 casas do ‘Minha Casa, Minha Vida’, em Nova Iguaçu. O condomínio faz parte da primeira fase do Jardim Paradiso, projeto da CR2 Empreendimentos Imobiliários.


No evento, também serão lançadas mais 963 casas. Segundo Carlos Frederico Guimarães, diretor de Incorporação da CR2, todo o projeto foi pensado e projetado para este segmento. “Estamos levando saneamento básico, infraestrutura urbana, de lazer e comércio para a região, uma necessidade de todos, mas até então inacessível a esta parcela da população” ressaltou Carlos Frederico.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Grande Florianópolis recebe investimento de R$ 220 milhões

A Almeida Junior anuncia a construção de seu 5º Shopping Center em SC e consolida-se como a maior empresa regional de shopping centers do Brasil.

A Almeida Junior, empresa líder no segmento de shopping center em Santa Catarina, escolheu a região da Grande Florianópolis para construir seu 5º empreendimento no Estado. A empresa recebeu hoje (dia 10) do prefeito de São José, Djalma Berger, o alvará para início da construção do empreendimento. Com investimentos da ordem de R$ 220 milhões, o Continente Park Shopping será o maior shopping center de Santa Catarina, com 100 mil m2 de área construída e 44 mil de Área Bruta Locável (ABL). As obras de terraplanagem começam ainda neste ano e a inauguração do novo shopping está programada para abril de 2012.
O novo shopping será erguido em um terreno com 132 mil m2, de frente para marginal da BR 101, esquina com a SC 407, no município de São José. A localização estratégica atenderá toda a Região Metropolitana de Florianópolis, que reúne uma população de aproximadamente 900 mil habitantes.
O Continente Park Shopping terá 14 lojas âncoras e megalojas, 240 lojas satélites, hipermercado, praça de alimentação com 1.700 lugares e 27 operações, 10 salas de cinemas Multiplex Stadium com 3 salas 3D e sala vip, life style com área fashion, quatro restaurantes e ampla área de entretenimento infantil. O estacionamento terá 2.200 vagas fixas sendo 1.700 cobertas e 500 descobertas, representando 13.000 vagas rotativas/dia.
Entre as âncoras que estão confirmadas para o Continente Park Shopping estão a ETNA, maior loja de artigos do lar e decoração da América Latina, a rede internacional de cinemas Cinépolis, Riachuelo, Centauro, Marisa, Magic Games e as redes Burger King e McDonald´s. Estão em negociações avançadas também a Renner, a Lojas Americanas e C&A.
Em linha com a governança ambiental, o Continente Park Shopping irá dispor de vários equipamentos de última tecnologia visando a otimização do consumo de energia, aproveitamento das águas das chuvas, Estação de Tratamento de Efluentes e utilização de materiais recicláveis na obra. Os acessos de automóveis receberão toda a atenção com foco no conforto e segurança aos clientes do shopping. Serão duas entradas e saídas ao Continente Park Shopping pela BR 101. Para isso o shopping vai construir uma marginal específica pela BR 101 e pela SC 407, incluindo áreas de desaceleração.

Impulsionando a região
O Continente Park Shopping vai gerar 4 mil novos empregos diretos na região da Grande Florianópolis e a previsão de faturamento já no seu primeiro ano de operação é de R$ 500 milhões.
“Esta é uma região que vem crescendo num ritmo acelerado, mas ainda não oferece um Shopping Center Regional de última geração com as melhores opções em lazer e compras que acompanhem este desenvolvimento econômico e social. Estamos trazendo um empreendimento diferenciado, que vai trazer novas marcas para a região e opções em lazer que não existem ainda por aqui. Um exemplo são as salas de cinema da rede Cinépolis, uma das maiores redes de cinema do mundo”, afirma o presidente da Almeida Junior, Jaimes Almeida Junior.

Projeto
O projeto do Continente Park Shopping segue o conceito "life style center" que traz ao público a sensação de estar em um ambiente urbano planejado e extremamente agradável. Seguirá os conceitos que caracterizam os shoppings da Almeida Junior: shoppings horizontais, com corredores amplos, muita luz natural, lounges e paisagismo que trazem o máximo de agradabilidade aos consumidores.
O projeto arquitetônico leva a assinatura de Paulo Baruki, um dos grandes nomes da arquitetura contemporânea na América do Sul, responsável pela construção de diversos shoppings centers. Baruki adianta que as fachadas terão forte apelo urbano e íntima cumplicidade com o paisagismo e a natureza da região. A racionalização do uso da iluminação natural com clarabóias e áreas de envidraçamento e o aproveitamento energético são premissas do projeto.
As operações de lazer e alimentação foram posicionadas na região central do shopping e os restaurantes ganharão terraços panorâmicos que propiciarão áreas de convívio com qualidade. “O projeto enfatiza a acessibilidade e a integração visual e física entre as diversas áreas do shopping”, explica Baruki.

Sobre a ALMEIDA JUNIOR
Líder no Sul do Brasil no mercado de shopping centers, a Almeida Júnior figura entre os oito maiores grupos brasileiros que empreendem no setor e detém a liderança em Santa Catarina.
Com experiência de 30 anos no mercado, a empresa voltou sua atenção ao Sul do Brasil desde o início de suas atividades, em 1980. Hoje a Almeida Junior lidera a indústria de Shopping Centers em Santa Catarina com 55% de todas as lojas de shopping centers no Estado.
Atualmente são três empreendimentos em operação: Shopping Neumarkt Blumenau, Balneário Camboriú Shopping e Joinville Garten Shopping. Está em construção o Blumenau Norte Shopping, o primeiro power center regional do Estado, a ser inaugurado no primeiro semestre de 2011.
Juntos todos os shoppings da Almeida Junior somam 1.138 lojas e 167 mil m2 de ABL (Área Bruta Locável) e 360 mil m2 de construção.
Um dos segredos do sucesso da Almeida Júnior são seus modernos modelos de gestão e atuação em todas as etapas – desde a concepção dos projetos, ao planejamento até a definição do marketing, do tenant mix à comercialização; da viabilização financeira para os investimentos à operação total do empreendimento. Esta visão tem dado resultados: entre 2006 e 2009 a empresa registrou crescimento real de 40% a.a. em seus principais índices. Em 2009, fechou R$ 798 milhões em vendas em seus shoppings com os empreendimentos em operação. E planeja alcançar R$ 1,427 milhão em 2010.
Entre os anos de 2006 e 2010, a Almeida Junior investiu R$ 380 milhões em Santa Catarina. Para os próximos quatro anos estão planejados investimentos de mais R$ 450 milhões exclusivamente em Santa Catarina.


quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Corretor Show no RJ estreia com 1200 visitantes.


Nos dias 10 e 11 de novembro, o Centro de Convenções SulAmérica reuniu 1200 inscritos, durante os dois dias de Corretor Show, realizado no Rio de Janeiro. Segundo Daniel Rosenthal, um dos organizadores do Corretor Show, já no primeiro dia, o evento superou a expectativa de público do dia. ”Recebemos cerca de 560 visitantes em um único dia; mais da metade do público previsto”, afirma.


O evento pioneiro na qualificação profissional de corretores de imóveis é voltado para todos os níveis de conhecimento e destinado a profissionais e aspirantes da profissão. Nesta edição, os visitantes puderam conferir a exposição gratuita com as principais empresas do mercado e ainda contar com uma grade de palestras exclusiva para dar um upgrade em seus negócios.

Além de palestras que abordam desde a importância do planejamento financeiro, financiamento imobiliário e marketing pessoal, entre outros, a programação trouxe diversos temas para aproveitar melhor ferramentas de marketing gratuito e debate sobre a eficácia das redes sociais.

O Portal Redimob marcou presença durante os dois dias de evento. O Gestor de Conteúdo, Leonardo Stuepp Júnior, ministrou uma palestra na última quinta-feira (11), sobre o tema “Redes Sociais: são gratuitas, ágeis e com ótimo retorno”. Segundo Stuepp, esta é uma excelente oportunidade para os profissionais do setor imobiliário que desejam capacitação e aumentar suas redes de relacionamento. 

“Percebi no decorrer da realização da edição do Rio de Janeiro um grande interesse apresentado pelos participantes. Durante as palestras a participação do público foi muito ativa, realizando questionamentos e discutindo os temas abordados. Isto evidencia a grande receptividade por iniciativas que possibilitem a participação do público e reflitam em ações práticas para melhoria contínua da atuação dos profissionais”, ressalta.

A edição carioca do evento contou com o apoio da Abecip, Rede Brasil de Imóveis, Creci-RJ, Revista Vida Imobiliária, Imovelweb, Vivareal, Site Dos Corretores, Sala Do Corretor, Editora Escala, Redimob, Neo Ponto, i9 social media, Sindimoveis Rio, CRECI-ES, CCIERJ, BIB, ZAP Imóveis, ADEMI - Niterói e patrocínio do Santander e Webcasas.

Fonte: Redimob

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

OSX decide construir estaleiro no Rio


RIO - A OSX decidiu construir seu estaleiro no Estado do Rio de Janeiro, e não mais em Santa Catarina. Inicialmente, a empresa havia decidido construir a unidade no Sul do país, mas teve dificuldades para conseguir o licenciamento ambiental. Posteriormente, a subsidiária do grupo de Eike Batista voltada para o setor de equipamentos e serviços para a indústria offshore de petróleo e gás manteve o pedido de licença no Rio e em Santa Catarina, para decidir no final do ano entre os dois Estados. A unidade será construída no Porto do Açu, em São João da Barra. Porém, o grupo EBX divulgou que estuda o “desenvolvimento de outros empreendimentos para a propriedade em Biguaçu, reafirmando assim o seu compromisso com o Estado e a população de Santa Catarina”.


De acordo com a empresa, o estudo de impacto ambiental e o relatório de impacto ambiental (EIA/RIMA) no Rio encontram-se em “estágio avançado de análise técnica”, e a expectativa é de que a instalação seja licenciada em abril de 2011.“A decisão empresarial da OSX leva em conta as vantagens competitivas da UCN Açu, conforme atestadas com o aprofundamento de seus estudos de engenharia, ambientais, operacionais e técnicos, em atenção aos legítimos interesses da Companhia, de seus acionistas, de seus clientes e das demais partes interessadas envolvidas”, divulgou a companhia em nota.

A UCN Açu contará com um cais de 2,4 mil metros, aproximadamente 70% maior do que o previsto para o projeto de Biguaçu, com capacidade de expansão para até 3,525 mil metros. Não deverá haver modificação do investimento inicialmente previsto. Segundo a OSX, o estaleiro terá possibilidade de expansão de cais, calado e capacidade produtiva. Além disso, a unidade terá uma gama maior de serviços a serem prestados, podendo incluir reparos.

A companhia alegou ainda que a unidade terá sinergias logísticas com os demais empreendimentos em implantação no Açu, como o terminal portuário de uso privado do Açu, siderúrgicas, geração de energia termelétrica e pólo metal-mecânico. A OSX disse que pesou na escolha a localização do novo estaleiro, entre as principais bacias petrolíferas do país e próximo às indústrias naval e de petróleo do Rio.

É nesse estaleiro onde a companhia pretende construir a maior parte das 48 plataformas previstas para atender até 2019 à demanda da OGX, outra empresa do grupo, voltada para a produção de petróleo. O custo estimado de todas essas plataformas é de US$ 30 bilhões, conforme apresentação feita pela própria empresa ao mercado. A primeira plataforma, OSX-1, está sendo construída no exterior, em Cingapura. A segunda unidade também deverá vir de fora, devido ao cronograma de exploração da OGX e ao tempo que levaria para ficar pronta se fosse construída no país.

A OSX informou que a unidade de leasing da companhia “vem tomando as providências pertinentes para a aquisição, construção e/ou customização dos FPSOs OSX-2, OSX-3 e OSX-4, e das WHPs 1 e 2, perfazendo um total de 6 equipamentos de produção em fase de implementação pela Companhia, para a produção de petróleo e gás em águas jurisdicionais brasileiras”.

(Juliana Ennes | Valor)

terça-feira, 16 de novembro de 2010

FESTIVAL DE PAGODE + HOUSE - NEW TIME DISCO


Algumas fotos do evento patrocinado pela KONKRETA que com muito sucesso reuniu mais de 1.500 pessoas nesse domingo (14), a festa teve como atrações as bandas "Na Moral", " Ki Mistura", "Entre Elas", " Grupo Apetrechos" e " Perdi a Hora", além dos DJ'S Roger , Eduardo Keric, Gigio, Bruninho Sartori e participação especial DJ André Horn. Obrigada à todos os parceiros da KONKRETA que participaram deste grande evento.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

KONKRETA PATROCINA:


FESTIVAL DE PAGODE + HOUSE - 14 DE NOVEMBRO (VÉSPERA DE FERIADO) - NEW TIME
Para os amigos e parceiros da KONKRETA, camarote liberado.

Cresce prazo para financiamento de imóveis, mostra dados da Caixa.




Financiar um imóvel em 30 anos tem se tornado uma prática comum. Mas será que é um bom negócio? Segundo dados da Caixa, o tempo médio dos financiamentos vem crescendo. Em 2007, era de 204 meses em média, em 2009 de 259 meses e em 2010 atingiu 287 meses.


Uma simulação mostra um exemplo de compra à longo prazo. Em um imóvel de R$ 130 mil, com uma entrada de 50 mil é preciso financiar 80 mil. Em 240 meses, 20 anos, as prestações começariam em R$ 907,09.


Já em 360 meses, 30 anos, a parcela mensal inicial cairia para R$ 795,98. A recomendação dos especialistas é que esses valores não ultrapassem 30% da renda.


Fonte: Redimob

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Fim da desoneração do IPI deve deixar materiais de construção 8% mais caros.

Quem for construir ou reformar, a partir de janeiro do ano que vem, pode gastar mais do que o planejado com material de construção.Isso porque, segundo informações da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), se o fim da desoneração do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) for mantido, os materiais que foram beneficiados com a medida devem ficar 8% mais caros.

Desoneração
Adotada em abril de 2009, dentre uma série de medidas fiscais do governo para estimular a economia, a redução do imposto deveria valer por seis meses, mas foi prorrogada, em dezembro do ano passado, para até junho deste ano e, posteriormente, para 31 de dezembro de 2010.Dentre os materiais beneficiados, estão o cimento e as tintas, cuja alíquota inicial era de 4% e 5% e passou para zero depois da medida.Também tiveram as alíquotas zeradas argamassas e concretos para construção, banheiras, boxes para chuveiros, pias e lavatórios de plástico, grades e redes de aço não revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa.

Corrida às lojas
Ainda de acordo com a Anamaco, além do aumento de preços no início do próximo ano, o fim da desoneração do IPI deve levar a uma corrida às lojas no final do ano.“As pessoas estão com dinheiro no bolso e querem deixar a casa bonita para o Natal e o Ano Novo, isso incrementa as vendas (…) Os meses de novembro e dezembro serão muito impactados pela proximidade do término do benefício referente à desoneração do IPI nos materiais, previsto para encerrar dia 31 de dezembro deste ano, o que vai fazer com que tanto os consumidores como as construtoras se apressem para aproveitar os preços mais baixos”, disse o presidente da Associação, Cláudio Conz.

Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Setor da construção avalia positivamente primeiras declarações da presidenta eleita.

As primeiras declarações feitas pela presidenta eleita Dilma Rousseff nos momentos seguintes das apurações das eleições do último dia 31, não surpreenderam o setor da indústria da construção e do mercado imobiliário. Em seu discurso da vitória e nos pronunciamentos seguintes, de forma determinada, a presidenta eleita voltou a reafirmar compromissos de campanha na linha do respeito aos contratos firmados, da melhoria dos gastos públicos, pela simplificação e atenuação da tributação e do controle da inflação.

Além disso, no aspecto político, a ex-ministra defendeu a meritocracia no preenchimento dos cargos públicos federais e o combate aos escândalos administrativos. São ainda as primeiras palavras da futura governante, mas que deixam o empresariado brasileiro e, em particular, os empresários da construção, com excelentes expectativas. A partir de junho de 2010, com a realização do 82º Encontro Nacional da Indústria da Construção juntamente com vários representantes da cadeia produtiva da construção, mantiveram diálogo com as três principais forças postulantes da Presidência da República. Na pauta, reflexões do setor quanto aos principais desafios que o país deverá enfrentar nos próximos anos para avançar em áreas como: infraestrutura; melhoria do ambiente de negócios; inovação, sustentabilidade e meio ambiente além de mobilidade urbana, saneamento e a busca de novas fontes de financiamento para construção de moradias populares. O setor compreende que é imprescindível consolidar os avanços alcançados em ações como o Programa Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento e, ao mesmo tempo, aprimorar essas políticas públicas. As ações implementadas pelo Governo Federal nos últimos anos e que geraram investimentos importantes principalmente nas áreas de moradia popular e infraestrutura, contribuíram bastante com o desenvolvimento econômico e social do país, fazendo com que a Indústria da Construção, recuperasse o seu papel de destaque no contexto da economia nacional. Voltamos a gerar empregos em quantidade e qualidade, o que nos fará concluir o ano com mais de 2,55 milhões de empregos formais e termos um crescimento do PIB de aproximadamente 12%. 

Fonte: CBIC

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Decorando o banheiro..

Às vezes damos tanta atenção a cantinhos especiais da casa, como a sala e o quarto e esquecemos que o banheiro também pode ter um charme só seu, não é? E que tal arrumar uns quadros, talvez um pouco de cor ou um móvel para o banheiro? Quer algumas sugestões? Veja:

Quadros: dos banheiros mais femininos aos mais masculinos: os quadros têm espaço garantido! Ficam sempre mais charmosos quando a parede tem azulejos até a metade (o que é mais comum nos apartamentos antigos).





Móveis antigos: sim, eles têm vez até no banheiro! Se não quiser seguir um estilo mais clássico, aposte nos armarinhos bem desgastados. Pode ainda repaginar o móvel da pia com uma cômoda antiga ou colocar um armário só para as toalhas e produtos.





Cor: e somando novos exemplos aos das fotos acima, as cores também dão um novo visual ao banheiro. Pode ser em só um móvel, na parede ou ainda na combinação de cores diversas de louça e azulejos (bem anos setenta!).





Flores: pra animar já e sem custo siga esta dica simples da primeira foto e plante umas florzinhas. Vale até pegar algumas xícaras, ou um vidrinho como mostra a segunda foto.




Fonte: Petiscos (Julia Petit)

Internet Móvel: sinônimo de agilidade e retorno no mercado imobiliário.



O mercado de internet móvel cresce 41% ao ano. Mas você sabe utilizá-la? Como fazer para que o “móbile”, como também é conhecido, seja um aliado na hora de vender? Os corretores de imóveis poderão tirar as principais dúvidas no próximo dia 11, na palestra “Como vender mais imóveis prontos com internet”, que será ministrada por Roberto Carvalho Dias, do site WebCasas, durante o Corretor Show, no Rio de Janeiro.


A internet móvel possibilita ao profissional um escritório portátil, com ganho de produtividade, no que tange a redução de desperdício de tempo com trânsito, sistemas, documentos, atendimento e resposta. Além disso, a velocidade do acesso vira sinônimo de qualidade no atendimento.Traduzindo todos esses benefícios para o mercado imobiliário, é perceptível a agilidade. O foco antes de tudo é o cliente, não o escritório. Os contatos podem ser on line, o que reduz inclusive a perda de negócios; o imóvel pode ser localizado através do GPS; a agenda on line com GPS permite um atendimento mais rápido ao cliente, além da utilização de multimídia com fotos e vídeos que são inseridos no site.


Dias se valerá destes exemplos para dar dicas em eficiência de vendas utilizando o “tablet 3G”, afinal não basta abusar da tecnologia, mas é necessário o profissional reunir um conjunto de ações. Antes de tudo é fundamental ter rigor na geração de negócios, com acompanhamento e visitas; criar um banco de dados de clientes, possibilitando gestão de relacionamento e networking; e identificar especialidades, apostando em diferenciais competitivos.

O Corretor Show ocorrerá nos dias 10 e 11 de novembro, debatendo os principais temas que envolvem o setor imobiliário. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas através do site www.corretorshow.com.br.

Fonte: Redimob

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

08 de novembro - Dia mundial do Urbanismo

O Urbanismo é um campo do conhecimento considerado como ciência que tem a cidade como principal objeto de estudo. Não deve ser nada fácil cuidar e pensar na arquitetura urbana de cidades grandes e cheias de gente. Paris, a capital da França, conhecida por ser totalmente planejada, muitos falam que a cidade vista de cima parece um sol com raios de luz ao redor.




Dia Mundial do Urbanismo propõe discussão sobre crescimento urbano sustentável.

O grande desafio urbano da sociedade atual é encontrar novos caminhos que gerem desenvolvimento sustentável para as nossas metrópoles. Segundo o arquiteto e urbanista, João Ricardo Magalhães Gonçalves, sócio-diretor da ECCOX Ambiental, diante deste cenário é preciso fazer agora a escolha entre um crescimento desordenado ou um espaço público formatado capaz de absorver o novo contingente. “A falta de um planejamento para condicionar a infraestrutura e o bem-estar da sociedade resultou no que chamamos de caos urbano. Embora tenham visto iniciativas para melhorar o quadro atual, ainda assim, somos bombardeados com poluições de todas as espécies”, alerta João Ricardo. No dia 8 do mês de novembro comemora-se o dia mundial do urbanismo, e não há data melhor para que seja realizada uma discussão acerca do crescimento sustentável e organizado das cidades brasileiras.A data nasceu com o objetivo de discutir melhor o urbanismo, bem como as reais condições de vida da população das cidades. Foi decretada pela Organización Internacional Del dia Mundial del Urbanismo, em 1949, na Argentina, pelo professor Carlos Maria Della Paolera, da Universidade de Buenos Aires. “As cidades do futuro são aqueles que buscarão a auto-suficiência e a valorização de recursos locais que possibilitem, sobretudo, uma harmonia entre os recursos naturais e a qualidade de vida humana. Para haver esta condição é de suma importância equilibrar a produção econômica das cidades com a apropriação e a percepção do espaço urbano por seus habitantes”, reforça João.


Um dos índices de avaliação da qualidade de vida dos cidadãos mundialmente aceito é o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano, criado pela ONU para avaliar critérios de expectativa de vida, educação e renda de cada localidade populacional. Embora não tão abrangente este índice é uma boa referência para avaliar as condições das cidades em relação ao que têm ofertado aos seus habitantes.Para que as cidades cheguem a este patamar, enquanto ambiente adequado para os cidadãos e o planeta, o urbanista aponta mudanças em áreas específicas.“Analisando as cinco cidades que mais arrecadam em Minas Gerais, por exemplo, percebemos que elas não figuram entre as com maior IDH, havendo casos de grandes discrepâncias. A qualidade de vida e a sustentabilidade urbana estão muito mais ligadas à forma como a gestão pública distribui o que arrecada e como gera melhores condições de apropriação urbana do que meramente ter grande volume arrecadado”, avalia João Ricardo.O urbanista realizou um estudo baseado no Atlas do Desenvolvimento Humano criado pela Fundação Joao Pinheiro, de Belo Horizonte (MG), com as prestações de contas dos municípios. O resultado identifica em diversos municípios mineiros que arrecadar não significa gerar qualidade de vida. “Não basta repartir o bolo, mas distribuir as fatias de acordo com as necessidades locais”, completa João.
Cidade Sustentável
Segundo a Organização Mundial de Saúde (1995), para que uma cidade se torne saudável, ela deve proporcionar:
1) Um ambiente físico limpo, seguro e sustentável;
2) Uma cidade acessível e com ampla condição de mobilidade;
3) Transparência e governança na gestão pública;
4) Participação e inclusão social;
5) Necessidades básicas sociais e ambientais satisfeitas;
6) Acesso a experiências, recursos, contatos, interações e comunicações;
7) Economia local diversificada e com inovação com capacitação e uso de mão de obra local;
8) Orgulho e diversidade com valorização da cultura local;
9) Serviços de saúde e educação acessíveis a todos;
10) Alto nível de apropriação dos espaços urbanos.