quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Setor da construção avalia positivamente primeiras declarações da presidenta eleita.

As primeiras declarações feitas pela presidenta eleita Dilma Rousseff nos momentos seguintes das apurações das eleições do último dia 31, não surpreenderam o setor da indústria da construção e do mercado imobiliário. Em seu discurso da vitória e nos pronunciamentos seguintes, de forma determinada, a presidenta eleita voltou a reafirmar compromissos de campanha na linha do respeito aos contratos firmados, da melhoria dos gastos públicos, pela simplificação e atenuação da tributação e do controle da inflação.

Além disso, no aspecto político, a ex-ministra defendeu a meritocracia no preenchimento dos cargos públicos federais e o combate aos escândalos administrativos. São ainda as primeiras palavras da futura governante, mas que deixam o empresariado brasileiro e, em particular, os empresários da construção, com excelentes expectativas. A partir de junho de 2010, com a realização do 82º Encontro Nacional da Indústria da Construção juntamente com vários representantes da cadeia produtiva da construção, mantiveram diálogo com as três principais forças postulantes da Presidência da República. Na pauta, reflexões do setor quanto aos principais desafios que o país deverá enfrentar nos próximos anos para avançar em áreas como: infraestrutura; melhoria do ambiente de negócios; inovação, sustentabilidade e meio ambiente além de mobilidade urbana, saneamento e a busca de novas fontes de financiamento para construção de moradias populares. O setor compreende que é imprescindível consolidar os avanços alcançados em ações como o Programa Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento e, ao mesmo tempo, aprimorar essas políticas públicas. As ações implementadas pelo Governo Federal nos últimos anos e que geraram investimentos importantes principalmente nas áreas de moradia popular e infraestrutura, contribuíram bastante com o desenvolvimento econômico e social do país, fazendo com que a Indústria da Construção, recuperasse o seu papel de destaque no contexto da economia nacional. Voltamos a gerar empregos em quantidade e qualidade, o que nos fará concluir o ano com mais de 2,55 milhões de empregos formais e termos um crescimento do PIB de aproximadamente 12%. 

Fonte: CBIC

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