terça-feira, 31 de maio de 2011

Boom imobiliário no DF abre oportunidades para o mercado internacional.


"Corretor Global" aborda como o corretor de imóveis brasiliense pode aproveitar o bom momento do mercado imobiliário local para conquistar investidores estrangeiros.



O Brasil vem constantemente embalado por um forte crescimento no mercado imobiliário. Embora cada região do país tenha características peculiares, Brasília foi escolhida como uma das capitais para sediar o evento Corretor Global, no dia 08 de junho. Mas por que o corretor de imóveis brasiliense deve estar preparado para atender o mercado imobiliário internacional?

Basta se atentar às características do mercado imobiliário local. Dados extraídos da ferramenta WEvolução, desenvolvido pelo Portal WImóveis, do período de outubro de 2010 a abril deste ano com 30 mil imóveis registrados, aponta a valorização média de 24,64%. Dentro dessa perspectiva, é importante posicionar o corretor de imóveis sobre as principais tendências disponíveis no cenário imobiliário global, segundo o diretor de Marketing do Redimob, Leonardo Stuepp Jr.

“O nível de investimentos e crescimento do setor em Brasília são muito expressivos. A apresentação de conceitos, ferramentas e casos práticos, possibilitam e preparam o corretor de imóveis para conquistar novos mercados, incluindo o mercado internacional”, destaca Stuepp Jr.

O bom momento do mercado imobiliário leva cada vez mais profissionais apostarem na profissão. Hoje, para cada 152 habitantes de Brasília há um corretor de imóveis. Dados do CRECI-DF apontam que em 2011, o DF está chegando à casa dos 17 mil corretores. Este número equivale aumento de quase 10%, se comparados a 2010, e aumento de 20% se comparado aos números de 2009. 

O Corretor Global é uma iniciativa do Redimob- Rede Social do Setor Imobiliário e tem como objetivo preparar o corretor de imóveis para atender o mercado imobiliário internacional. A primeira edição foi realizada no Rio de Janeiro, no mês de abril. Em junho, além de Brasília, outras duas capitais serão contempladas com o evento: Natal, no dia 14 de junho e São Paulo, no dia 16 de junho. 

A exemplo do Rio de Janeiro, as inscrições continuam gratuitas e limitada. Para a realização de inscrições basta acessar o endereço www.redimob.com.br/corretorglobal. 

O Corretor Global conta com o apoio institucional do CRECI-DF, CRECI-RN, CRECI-SP, Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP),Rede Brasil de Imóveis, SECOVI-RN, ADIT Brasil, Confederação do Imobiliário da Língua Nacional Portuguesa (CIMLOP). Os apoiadores de mídia do evento são Portal VivaReal, MarketingImob, AdClip e Blog Acontece na Construção.

Por: Redação Redimob.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

30 DE MAIO - DIA DO DECORADOR


Decorar é uma arte, aumentar espaços, estudar combinações, do exótico ao clean, tudo para que cada canto transmita a personalidade de seus ocupantes. Por isso, cada vez mais pessoas optam por montar a mobília com a ajuda de um profissional,  por seu olhar diferenciado sobre as coisas, que sabe identificar tendências, necessidades e histórias a serem transmitidas.


CAMA
Se seu espaço é pequeno, uma boa sujestão é que opte por criados-mudos compactos. Como referência meça na loja se ele possui cerca de 50x40cm e 55cm de altura. Isso, é claro, não é uma regra. Nas medidas das camas de casal a largura dos modelos varia de 1,38m a 2m e o comprimento varia de 1,88 a 2,20m. A distância da lateral da cama e da parede deve ser de, no mínimo 60cm. E se a cama estiver ao lado de um guarda-roupa não esqueça de deixar espaço para a abertura da porta.



Montar a sala de jantar não é tão simples quanto parece. Não basta colocar uma mesa e meia dúzia de cadeiras, é necessário harmonizar todos os itens. Também é preciso ter atenção às proporções do ambiente na hora de eleger a mesa de jantar. Deixe ao menos 1 m de folga nas laterais do móvel para criar um espaço de circulação. Os modelos se adéquam à arquitetura da sala, ao piso e à pintura. E, na hora de escolher , não se esqueça de conferir o conforto. 



SOFÁ
Para uma pessoa de tamanho médio um sofá de 80cm de profundidade assegura o conforto, ou seja, a pessoa conseguirá ter as costas no encosto e os pés no chão com a perna relaxada. Uma boa opção para pequenos espaços é uma chaise longe que não possui um dos braços. Procure o sofá de acordo com o tamanho de seu ambiente, se ele for espaçoso não há mal nenhum em ter um sofá com maiores medidas. Se você for colocar o sofá afastado da parede lembre que o ideal é que ele tenha atrás dele 90cm para circulação.


Diante de todo esta obra, não dá para não reconhecer os méritos por algo tão presente em nossas vidas. Por isto comemora-se no dia 30 de maio o “Dia do Decorador”. 

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Brasília, Natal e São Paulo serão as próximas capitais a receberem o “Corretor Global”.


O ciclo de eventos gratuito que iniciou em abril, no Rio de Janeiro, continuará em junho com o objetivo de preparar os corretores de imóveis para atender o mercado imobiliário internacional.


Depois do Rio de Janeiro, é a vez de Brasília, Natal e São Paulo receberem o ciclo de eventos Corretor Global, que ocorrerá nos dias 08,14 e 16 de junho, respectivamente. A iniciativa é do Redimob-Rede Social do Setor Imobiliário e tem como objetivo preparar os corretores de imóveis para atender o mercado imobiliário internacional. 

O debate acerca dos temas qualificação do corretor de imóveis e tecnologia tem o intuito de ajudar o profissional a conquistar um diferencial em um mercado tão competitivo e em ascensão no país.


O presidente do Conselho Federal dos Corretores de Imóveis (Cofeci), João Teodoro da Silva, fará a abertura dos trabalhos e falará sobre o tema: “A Educação como fator primordial para a evolução do corretor de imóveis brasileiro frente à globalização da profissão”. 

Lideranças globais discutirão oportunidades atuais e futuras do cenário econômico brasileiro. Já estão confirmadas as presenças Aida Turbow, presidente para assuntos da América do Sul da National Association of Realtors (NAR), a maior associação de corretores de imóveis do mundo) e Doug Devitre, CEO da empresa norte-americana de consultoria Doug Devitre International.

Tecnologia: o passo para a globalização

A tecnologia pode ser uma grande aliada para os profissionais do mercado imobiliário E serão apresentados dois cases de sucesso. O CEO e fundador da empresa portuguesa Multivector Tecnologia de Informação, Paulo Fernandes, falará sobre o Caso AdClip- um modelo Google para classificados de imóveis. Encerrando o ciclo de palestras, o diretor de Marketing do Redimob, Leonardo Stuepp Jr, apresentará como as redes de relacionamento podem auxiliar o corretor de imóveis na geração de parcerias e negócios.

Inscrições são gratuitas

A exemplo do Rio de Janeiro, as inscrições continuam gratuitas e limitadas. Para. Para participar, o profissional precisa ser membro do Redimob. 

Por: Redação Redimob.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

BM&FBovespa criará índice para Fundos Imobiliários.


Na terceira oferta pública de ações, ocorrida em março, o Fundo dos Fundos de Investimentos Imobiliários da Brazilian Capital, primeiro a ser criado no Brasil, captou 114 milhões de reais (14 milhões de reais a mais do que a expectativa), com participação de 2.490 pessoas físicas. 

O resultado, em volume e em perfil de investidores, consolida um novo momento nas relações entre o mercado de Fundos de Investimentos Imobiliários e o de capitais, de acordo com o diretor da Brazilian Finance Real State (BRFE), Fabio Nogueira. O momento, disse ele, é oportuno para a criação de um índice para os Fundos Imobiliários, já em estudos pela BM&FBovespa. 

A captação alcançada pela Brazilian Capital com a oferta pública de ações do primeiro Fundo brasileiro dos Fundos de Investimentos Imobiliários foi festejada nesta quarta-feira com direito a chuva de prata no saguão da BM&FBovespa, a principal instituição brasileira de intermediação para operações no mercado de capitais. 

Juntamente com as empresas Brazilian Mortgages, Brazilian Securities e BM Sua Casa, a Brazilian Capital faz parte da holding controlada pela BRFE, criada para desenvolver ações integradas de financiamentos, estruturação e gestão de investimentos para o setor imobiliário. 

Comentando os resultados auferidos pela Brazilian Capital, Fabio Nogueira ressaltou que, após 12 anos da criação do primeiro Fundo Imobiliário brasileiro, “estamos prontos para desenvolver a ligação entre o mercado de Fundos Imobiliários e o mercado de capitais, dentro de um crescimento saudável”. 

A expectativa do setor, de acordo com Nogueira, é a de que está “aberto o caminho para a securitização deslanchar, e para os Fundos Imobiliários avançarem em liquidez”. A evolução destes dois pontos é entendida, entre outras considerações, como capaz de atrair para o setor imobiliário maior participação dos Fundos de Pensão. Estes, de acordo com as regras, podem investir até 8% em “tijolo”, contudo, até os dias atuais, participam em Fundos Imobiliários com discretos 3,5%. 

Ainda não têm data para conclusão os estudos que levarão à criação, pela BM&FBovespa, do índice que permitirá aos Fundos de Pensão e investidores em geral avaliarem com maior agilidade e segurança o desempenho dos Fundos de Investimentos Imobiliários.

Fonte: Estadão (Marcelo Alvez)

terça-feira, 24 de maio de 2011

Arquiteto propõe mudanças no projeto Minha Casa, Minha Vida.


Só após a tragédia na região serrana do Rio, com um saldo de mais de 900 mortos pelas chuvas, é que o programa Minha Casa, Minha Vida resolveu convidar um arquiteto para pensar as construções em encostas. A presidente Dilma Rousseff chamou João Filgueiras Lima. 

"O Brasil é cheio de favelas penduradas em encostas e a Caixa não tem proposta para isso", diz Lelé, o apelido pelo qual ainda é chamado, aos 79 anos, em tributo a um meia direita do Vasco da Gama que brilhou na década de 40. 

Não tinha proposta --porque agora tem, feita pelo próprio Lelé, o mais famoso arquiteto de hospitais do país, criador de dez unidades da Rede Sarah. 

Obra de João Filgueiras Lima, que terá trabalho reunido no livro em "A Arquitetura de Lelé: Fábrica e Invenção" 
Ter sido convidado pela Presidência não transformou Lelé em adulador. Ele chama o programa Minha Casa, Minha Vida de "porcaria". 

"São horríveis, uma coisa pavorosa", diz sobre o programa criado pelo então presidente Lula em 2009 com a meta de construir 1 milhão de moradias. "O problema não é só de forma. A proposta de construção é horrorosa". 




Lelé sabe do que está falando. É o maior especialista em obras com pré-fabricados, segundo Oscar Niemeyer. Sua experiência com construções mais industrializadas começou em 1957, durante a construção de Brasília, como conta no livro "A Arquitetura de Lelé: Fábrica e Invenção", que será lançado na terça no Museu da Casa Brasileira. 

Foi na Rede Sarah de hospitais, voltada para problemas do aparelho locomotor, que Lelé transformou os pré-fabricados em estado de arte. Uniu funcionalidade, invenção e baixo custo, como diz o antropólogo Antonio Risério. 

Conhecimento
A qualidade estética dos hospitais não era o único susto. O preço de algumas obras era a metade de um similar feito por empreiteira, segundo Lelé. Em entrevista à Folha, feita por telefone, ele diz que não é só o uso de pré-fabricado que derruba o preço da obra --é o conhecimento sobre as funções do prédio. 

O arquiteto conta que aprendeu tanto sobre medicina que é capaz de ler raio-X e considera-se o melhor médico dos dois males que enfrenta: um câncer de próstata e problemas cardíacos. "É óbvio que tenho cardiologista e oncologista. Mas quem dirige o tratamento sou eu." 

Ele não faz, porém, uma defesa da especialização: "Arquiteto, por princípio, deve ser um clínico geral. Até pode se especializar, mas não pode perder a capacidade de integrar tudo". 

Há dois anos Lelé criou em Salvador o Instituto Brasileiro de Tecnologia do Habitat. Será uma fábrica de pré-fabricados para uso em obras públicas. 

Foi o instituto que criou o projeto para encostas para o programa Minha Casa, Minha Vida --casas de dois andares sobre estacas, com um bondinho sobre trilhos para levar os moradores morro acima. 

Ele diz ter uma proposta para os dois fatores mais críticos do programa: a baixa qualidade e o custo. 

"A construção civil é a coisa mais retrógrada do mundo. Se se quer construir no Brasil inteiro, impõem-se a industrialização e a qualidade. Isso só se consegue com tecnologia." 

Outro problema, de acordo com ele, são as normas da Caixa: "O programa da Caixa é tão restritivo que você acaba fazendo aquela porcaria. É preciso dar espaço para o sujeito criar".

Fonte: Folha de São Paulo (Mario Cesar Carvalho)


segunda-feira, 23 de maio de 2011

No início e por 22 anos, só havia o BNH


As construções independentes que predominaram ainda ao longo do século 20 estão cada vez mais se tornando uma parcela mínima do volume de casas e prédios que se espalham pelas cidades, especialmente em São Paulo. Antigamente, havia a classe privilegiada que contratava empreiteiros para edificar suas residências. E havia o operário que, depois de quitar um longo carnê para comprar um terreno, se reunia em mutirão com amigos e parentes para erguer a casa própria. 


Tudo isso está sendo substituídos por grandes incorporadoras e construtoras, responsáveis por sofisticadas torres residenciais para pessoas de alta renda ou por conjuntos habitacionais para classes populares e média. 

O controle da inflação, aliado ao aumento de renda da população e facilidades de crédito possibilitaram essa mudança que, só no primeiro semestre de 2010, assegurou o financiamento de quase 190 mil imóveis movimentando recursos da ordem de R$ 24 bilhões. O temor de uma nova onda inflacionária já levou o governo federal a definir algumas medidas para conter o crédito, mas o setor habitacional acredita que o crescimento prosseguirá, sem volumes recordes, mas de forma satisfatória. 

Por 22 anos, o mercado imobiliário contou basicamente com o Banco Nacional de Habitação para garantir moradias para famílias de baixa renda. O BNH foi extinto em 1986, com a Caixa Econômica Federal incorporando o Sistema Financeiro de Habitação. Foi a partir daí que governos estaduais e municipais se integraram aos esforços do poder central para produzir grandes conjuntos populares. 

Um novo alento para a área veio a partir de 1990, quando foi iniciada a centralização das contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), cujos recursos são aplicados no financiamento habitacional. O fato é que a área viveu ainda períodos de marasmo, o que mudou mesmo no início do novo século. 2007 é considerado o marco dos novos tempos do setor habitacional no País. Foi o ano de todos os recordes no mercado imobiliário brasileiro. No ano seguinte, a crise americana provocou um certo arrefecimento na área. Mas os números de 2010, ora comemorados, fazem crer que o crescimento vai continuar - mais comedido é certo.  

Fonte: Estadão (Marilena Rocha)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Garagem vira patrimônio valioso nas grandes cidades.


Crescimento da frota nacional causa disputa intensa para estacionar veículos e desafia engenheiros e arquitetos


A cidade de São Paulo atingiu em abril de 2011 a marca de 7.012.795 veículos. São 5.124.568 de carros, 889.164 motos, triciclos e quadriciclos, 718.450 microonibus, caminhonetes e utilitários, 158.190 caminhões e 42.367 ônibus. Se todos resolvessem circular ao mesmo tempo pelos 17,4 mil quilômetros de ruas e avenidas da capital paulista causariam um colapso no trânsito. Enfileirados, precisariam de pelo menos 42 mil quilômetros para não se amontoarem. Diante destes números, a pergunta que se sobressai é: há lugar para guardar tantos veículos? Seguramente, não. Por isso, cada vez mais, as garagens têm se tornado um patrimônio valioso nas grandes cidades.

Em municípios brasileiros com mais de 400 mil habitantes, o mercado imobiliário já registra uma inversão de valores. Os consumidores estão preferindo mais vagas de garagem que área útil. “O apartamento pode não ser tão grande, mas se oferecer duas ou três vagas a compra será concorrida. Hoje, dependendo da cidade, uma vaga extra de garagem valoriza o imóvel em até R$ 150 mil”, revela o arquiteto e consultor Eduardo Araújo Junqueira Reis, especialista em circulação urbana e diretor da ONG Ruaviva, Instituto da Mobilidade Sustentável. Por conta dessa necessidade de espaço para os veículos, construir prédios está cada vez mais desafiador para engenheiros e arquitetos.

Projetar garagens virou um jogo de xadrez para os profissionais da engenharia. Até por que, muitas vezes, o terreno onde será erguida uma edificação nova não tem tamanho suficiente para comportar um número máximo de vagas, que contemple todos os apartamentos. “Exige cálculos apurados, por que arquiteto e engenheiro têm de conseguir o número máximo de vagas sem uma atrapalhar a outra”, diz Eduardo Junqueira, citando que em alguns edifícios de São Paulo a solução arquitetônica encontrada tem sido construir garagens com o pé direito alto, o que permite a instalação de equipamentos hidráulicos (elevadores de veículos) que aproveitam o espaço aéreo do estacionamento.

Outra opção são os edifícios-garagem, que em algumas cidades fora do Brasil, como Paris, na França, estão veementemente proibidos de serem construídos. “Há décadas eles proíbem a construção de edifícios-garagem. A decisão é acertada, por eles concluírem que esse tipo de edificação atrai veículos e gera mais congestionamento”, afirma o arquiteto da ONG Ruaviva. “Essa é uma tendência que se propaga entre as prefeituras de cidades do primeiro mundo. Elas então reduzem as áreas de estacionamento nas regiões centrais, para forçar a utilização do transporte público”, completa.


Nem Curitiba escapa

Investir maciçamente em transporte público é a tese da qual compartilha Eduardo Junqueira, para que os espaços urbanos não se tornem reféns dos veículos. “Vai chegar um momento em que a própria situação física das cidades não vai permitir mais a circulação de automóveis. Aí a sociedade vai cair em si e verificar que é incompatível o número de veículos com a área urbana oferecida”, resume. Neste caso, nem Curitiba, que exportou ao mundo o modelo de transporte coletivo com base em corredores de ônibus, está conseguindo contornar o problema. A capital paranaense, segundo a mais recente estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos dados disponibilizados pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), ocupa o topo do ranking do número de carros per capita.

Com 1,8 milhão de habitantes, Curitiba conta atualmente com uma frota de 1.210.507 automóveis – média de um carro para cada 1,53 pessoa. Entre as capitais, supera inclusive São Paulo, que tem um automóvel para cada 1,57 pessoa, e fica distante também das demais capitais da região Sul. Florianópolis, com 408.161 habitantes, tem 248.673 carros – um para cada 1,64 pessoa -, enquanto Porto Alegre tem um automóvel para cada 2,10 pessoas. Não é à toa que, em Curitiba, segundo dados do Secovi-PR (Sindicato da Habitação e Condomínios do Paraná), as assembleias de condomínio saltam de uma taxa de presença de 30% para 70% quando o assunto a ser debatido é vaga para veículos. O que move os condôminos é a disputa por espaço para estacionar os veículos – o desafio das grandes cidades brasileiras.


Capitais com mais automóveis por habitante*

Curitiba-PR: 1.851.215 habitantes. Frota de 1.210.507 – média de 1 carro para 1,53 habitante. Goiânia-GO: 1.281.975 habitantes. Frota de 827.077 – média de 1 carro para 1,55  habitante. São Paulo-SP: 11.037.593 habitantes. Frota de 7.012.795 – média de 1 carro para 1,57 habitante. Florianópolis-SC: 408.161 habitantes. Frota de 248.673 – média de 1 carro para 1,64 habitante. Palmas-TO: 188.645 habitantes. Frota de 99.785 – média de 1 carro para 1,89 habitante. Belo Horizonte-MG: 2.452.617 habitantes. Frota de 1.253.773 – média de 1 carro para 1,96 habitante. Vitória-ES: 320.156 habitantes. Frota de 156.933 – média de 1 carro para 2,04 habitantes. Campo Grande-MS: 755.107 habitantes. Frota de 368.760 – média de 1 carro para 2,05 habitantes. Porto Alegre-RS: 1.436.123 habitantes. Frota de 683.325 – média de 1 carro para 2,10 habitantes. Brasília-DF: 2.606.885 habitantes. Frota de 1.182.308 – média de 1 carro para 2,20 habitantes. Cuiabá-MT: 550.562 habitantes. Frota de 249.294 – média de 1 carro para 2,21 habitantes. Boa Vista-RR: 266.901 habitantes. Frota de 103.116 – média de 1 carro para 2,59 habitantes. Porto Velho-RO: 382.829 habitantes. Frota de 142.848 – média de 1 carro para 2,68 habitantes. Aracaju-SE: 544.039 habitantes. Frota de 193.347 – média de 1 carro para 2,81 habitantes. Natal-RN: 806.203 habitantes. Frota de 262.143 – média de 1 carro para 3,08 habitantes. Rio de Janeiro-RJ: 6.186.710 habitantes. Frota de 1.991.786 – média de 1 carro para 3,11 habitantes. Rio Branco-AC: 305.954 habitantes. Frota de 97.893 – média de 1 carro para 3,13 habitantes. Teresina-PI: 802.537 habitantes. Frota de 256.461 – média de 1 carro para 3,13 habitantes. João Pessoa-PB: 702.235 habitantes. Frota de 212.713 – média de 1 carro para 3,30 habitantes. Recife-PE: 1.561.659 habitantes. Frota de 465.038 – média de 1 carro para 3,36 habitantes. Fortaleza-CE: 2.505.552 habitantes. Frota 666.372 – média de 1 carro para 3,76 habitantes. Manaus-AM: 1.738.641 habitantes. Frota de 422.039 – média de 1 carro para 4,12 habitantes. Macapá-AP: 366.484 habitantes. Frota de 85.442 – média de 1 carro para 4,29 habitantes. São Luís-MA: 997.098 habitantes. Frota de 226.469 – média de 1 carro para 4,40 habitantes. Maceió-AL: 936.314 habitantes. Frota de 192.582 – média de 1 carro para 4,86 habitantes. Salvador-BA: 2.998.056 habitantes. Frota de 615.908 – média de 1 carro para 4,87 habitantes. Belém-PA: 1.437.600 habitantes. Frota de 272.107 – média de 1 carro para 5,28 habitantes.

*Pesquisa IBGE, sobre dados de Denatran, de setembro de 2010

Por: Altair Santos

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Idéias Sustentáveis.



Hotel oferece refeições de graça para quem estiver disposto a gerar eletricidade. 



O Crown Plaza Hotel, em Copenhague, Dinamarca , oferece uma chance para quem quer fazer uma boa refeição sem deixar de cuidar do planeta. O hotel disponibiliza bicicletas ligadas a um gerador de eletricidade para os hóspedes voluntários. Cada um deles deve produzir pelo menos 10 Watts/hora de eletricidade aproximadamente 15 minutos de pedalada para um adulto saudável. Após o exercício, o hóspede recebe um generoso vale-refeição: 26 euros, aproximadamente 60 reais. 




Bar capta energia produzida pela dança de seus frequentadores. 



Todas as luzes e os sons de uma balada gastam uma quantia considerável de eletricidade. Pensando nisso, o dono do Bar Surya, em Londres, refez o chão da pista de dança de seu estabelecimento e o revestiu com placas que, ao serem pressionadas pelos frequentadores do lugar, produzem corrente elétrica. Essa energia é então usada para ajudar na carga elétrica necessária à casa. Andrew Charalambous, o visionário dono do bar, diz que a eletricidade produzida pela pista modificada representa 60% da necessidade energética do lugar. 





Bordel oferece desconto aos clientes que forem de bicicleta.



Um bordel de Berlim, na Alemanha, encontrou um modo criativo de atrair clientes preocupados com o aquecimento global e com a crise econômica: o estabelecimento oferece desconto para clientes que usarem bicicletas para chegar ao local, espantando a crise econômica, e ainda ajudar a frear as mudanças climáticas globais. Quem chega de bicicleta, ganha desconto. Segundo Thomas Goetz, dono do bordel Maison Denvie, a recessão atingiu em cheio os negócios. Consumidores que foram ao bordel pedalando, ou que provarem ter utilizado um meio de transporte público, recebem 5 euros de desconto sobre os tabelados 70 euros (mais de 150 reais) para 45 minutos. 





Empresa cria impressora que não usa tinta nem papel.



Quem disse que uma impressora precisa de tinta ou papel para existir? Conheça a Impressora PrePean. Diferente das convencionais, ela utiliza uma peça térmica para fazer as impressões em folhas plásticas feitas especialmente para isso. Além de serem à prova dágua, elas podem ser facilmente apagadas. É só colocá-las novamente na impressora que, através de outra temperatura, a próxima impressão ficará no lugar da anterior. A mágica faz com que apenas uma dessas folhas possa ser utilizada mil vezes. 





Universidade constrói Telhado Verde. 



O Design Verde é uma tendência da arquitetura moderna, e não estamos falando apenas da cor, mas sim de locais como o prédio de cinco andares da Escola de Arte, Design e Comunicação da Universidade Tecnológica de Nanyang, em Cingapura. A construção conta com uma cobertura vegetal e sua forma orgânica se mistura com a natureza onde está inserida. Os telhados revestidos de grama servem como ponto de encontro informal, além de ajudar no equilíbrio térmico do edifício e na absorção da água da chuva. 





Designer cria pia que utiliza água desperdiçada para regar planta.



Feita de concreto polido, a Pia batizada de Jardim Zen possui um canal que aproveita a água utilizada na lavagem das mãos para molhar uma planta. Criado pelo jovem designer Jean-Michel Montreal Gauvreau, a pia vem em bacia dupla ou modelo simples. Se você está preocupado eu ensaboar toda a sua plantinha, relaxe. Uma peça no início do canal drena o liquido e só deixa água sem sabão escorrer até a planta. 




Designer cria chuveiro que o obriga a sair quando já desperdiçou muita água.



O designer Tommaso Colia criou uma solução para aqueles que adoram passar um tempão tomando uma ducha relaxante (é, você mesmo!). O chuveiro Eco Drop possui círculos concêntricos como tapetes no chão, que vão crescendo enquanto o chuveiro está ligado. Após um tempo, a sensação fica tão incômoda que te força a sair do banho e, consequentemente, economizar água. Cerca de 20% de toda energia gasta no lar vem da água quente utilizada no banho seis vezes mais do que a iluminação doméstica, por exemplo. 




Designer cria interruptor que muda de cor para ensinar crianças a economizar energia. 



Tio é o nome do interruptor em forma de fantasma que avisa, através de sutis luzes, há quanto tempo a lâmpada está acesa. Até uma hora, a expressão do fantasminha é feliz e a luz do interruptor permanece verde. Se a luz é deixada ligada por mais de quatro horas, ele se assusta e fica amarelo. Já se o morador da casa se atreve a deixar a luz acesa por mais de oito horas, o até então amigável fantasma se zanga e fica vermelho. Com o auxílio visual e tátil, espera-se que as crianças comecem a tomar consciência do desperdício de energia logo cedo, e de uma maneira divertida. 




Empresa cria grampeador sem grampos para evitar poluição. 



Grampos de grampeador são tão poluentes que uma empresa decidiu criar um novo modelo do produto, sem grampos! Em vez dos grampos a que todos estamos acostumados, ele recorta pequenas tiras de papel e as usa para costurar até cinco folhas de papel juntas. Se você se empolgou com a ideia, pode encomendar esses grampeadores personalizados para que sua empresa se vanglorie de contribuir para um mundo livre grampeadores com grampos. 




Designer cria carregador de Iphone alimentado por aperto de mão.


Eis uma invenção que dará uma mão na economia de energia. Carregue seu iPhone com um aperto de mão!  O conceito foi chamado de You can work. 

terça-feira, 17 de maio de 2011

A tradição se mantém, mas números animam.


O segundo mês de 2011 confirmou a sazonalidade tradicionalmente observada no início do ano no mercado de imóveis novos residenciais da cidade de São Paulo e região. A Capital apresentou resultados melhores em relação a janeiro, mas muito aquém dos números registrados em fevereiro do ano passado. 

A venda de imóveis novos atingiu 1.869 unidades, um crescimento de 125,2% em comparação ao mês anterior, quando foram comercializadas 830 unidades. Em relação a fevereiro de 2010, houve queda de 34,6%. 
De acordo com o Departamento de Economia e Estatística, responsável pela Pesquisa do Mercado Imobiliário, o indicador de desempenho de comercialização VSO (Venda Sobre Oferta) acompanhou em fevereiro a evolução das vendas em unidades. O VSO médio da cidade de São Paulo foi de 13,2% ( 6,7% de janeiro e dos 21,1% de fevereiro de 2010). 

Em fevereiro, 86,4% (1.614 unidades) das vendas ocorreram na fase de lançamento. No período pós-lançamento (unidades em oferta há mais de seis meses a até três anos), as vendas corresponderam a 13,6% (255 unidades). 

Diante da inexpressiva participação dos números de janeiro, e considerando que fevereiro não repetiu a performance mensal do ano anterior, fica evidente a queda nos resultados acumulados no bimestre em comparação a igual período de 2010. 

Os dois primeiros meses do ano acumularam, na cidade de São Paulo, um total de 2.699 unidades, ante 4.366 unidades de 2010 - uma redução de 38,2%. O desempenho de comercialização também registrou queda no período, com VSO médio no ano de 10%, ante 16,2% do primeiro bimestre do ano anterior. 

Somente os lançamentos cresceram neste início de ano, de acordo com dados apurados pela Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio). Janeiro e fevereiro registraram 3.503 unidades residenciais lançadas na cidade, enquanto o total disponibilizado no primeiro bimestre do ano passado foi de 2.234 moradias. 

A alta de 56,8% no total lançado no bimestre, comparado com o mesmo período de 2010, ocorreu em consequência da elevação de produtos colocados no mercado em fevereiro, de 2.902 imóveis (aumento de 382,9% sobre janeiro último). 

Ao comparar o comportamento dos lançamentos entre março de 2010 e fevereiro de 2011 observa-se o acumulado de 38.573 unidades na cidade de São Paulo. Isto significa um crescimento próximo a 20% (19,7%) sobre o acumulado no período de doze meses encerrado em fevereiro de 2010, de 32.225 unidades. 

Para o economista-chefe do Secovi, Celso Petrucci, é prematuro se falar em desaquecimento com base nos números do início do ano. Ele lembra que março de 2011 ainda deve refletir a influência do carnaval e "os resultados poderão não mostrar a desenvoltura dos anos anteriores". 

Fonte: Estadão

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Construção tem números milionários



Cento e trinta e três milhões de tijolos baianos, 6,7 milhões de sacos de cimento, 5,3 milhões de toneladas de areia. Esses números milionários impressionam? Pois representam uma estimativa de quanto material de construção foi consumido para erguer apenas os lançamentos de imóveis residenciais de 2010 na Grande São Paulo. 



Segundo a Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), foram lançadas 70.781 unidades no ano passado, em 544 empreendimentos, somando 5.332.504 m² de área total construída lançada. O valor geral de vendas desses empreendimentos também chama a atenção: quase R$ 15 bilhões. Ou seja, cerca de R$ 5 bilhões a mais do que em 2009, ano em houve o lançamento de 53.487 unidades em 465 empreendimentos. Imagine quanto deve ser consumido no País todo. 

O crescimento do setor imobiliário também impulsiona a indústria e o comércio do material de construção. Na comparação do primeiro quadrimestre deste ano com o mesmo período em 2010, as vendas do setor tiveram crescimento de 2,5%, segundo pesquisa da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco). Em 12 meses, a variação é de 9,5%. E a expectativa é fechar 2011 com 8,5% de crescimento em relação a 2010. 

A estimativa de crescimento na indústria de materiais de construção é um pouco mais tímida: em torno de 7% em 2011, em comparação com 2010. "A previsão inicial era de 9%, mas o avanço da inflação e as medidas tomadas pelo governo para conter a demanda afetaram os resultados no início do ano e tivemos de rever a expectativa para baixo", explica o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Construção (Abramat), Melvyn Fox. 

Mas não há nada a lamentar. "O setor continua crescendo, o Programa Minha Casa, Minha Vida vai fazer mais 2 milhões de moradias até 2014 e ainda há os grandes eventos, como a Copa e as Olimpíadas para impulsionar o consumo", afirma Fox. Segundo Análise Setorial Abramat/Fundação Getúlio Vargas (FGV), as vendas da indústria de materiais de construção para o mercado interno totalizaram R$ 103,8 bilhões, em 2010. 

Produtividade - O presidente da associação explica que as indústrias estão utilizando 87% da capacidade. "Não há falta de produtos nem perspectiva de que isso venha a ocorrer." E, de acordo com Fox, um estudo apontou que 74% das indústrias estão investindo ou vão investir em suas instalações nos próximos meses. 

Segundo pesquisa da Abramat/Fundação Instituto de Administração (FIA) da USP, o bom desempenho também se reflete no número de funcionários das indústrias de materiais básicos. Em março, houve crescimento de 7,67% na mão de obra em relação ao mesmo mês de 2010. Na comparação com o fevereiro de 2011, o crescimento foi de 1,46%. 

Segundo a Análise Setorial, elaborada pela Fundação Getúlio Vargas, em 2010, os postos de trabalho do setor foram plenamente recuperados. O número de empregados chegou a 736 mil em dezembro (aumento de 8,2% em relação a 2009 e de 6,2% em comparação com 2008). 

"O consumo de material de construção vem crescendo forte, mas a indústria está dando conta da produção sem problemas. Não se pode dizer o mesmo sobre a mão de obra", diz a coordenadora de Projetos da FGV, Ana Maria Castelo. Ela explica que o crescimento é impulsionado pelo setor formal, que demanda trabalhadores mais qualificados, não tão disponíveis no mercado. "No ano passado, o emprego com carteira assinada, incluindo construção civil, arquitetos, engenheiros, incorporação e serviços ligados, cresceu 15% em relação a 2009." 

Não há, explica a coordenadora, uma previsão fechada de aumento para 2011, mas estima que ficará em torno dos 5%. "Os 15% de crescimento em 2010 representaram não apenas o aumento da produtividade, mas a formalização decorrente de exigências dos programas habitacionais e investidores." 

Segundo Fox, a construção civil nunca foi atraente para os jovens, pela falta de oportunidades de crescer. "Mas isto está mudando com os investimentos em qualificação, que aumentam inicialmente os custos, mas voltam em maior qualidade, rendimento e produtividade."

Fonte: Estadão (Marilena Rocha)

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sexta-feira, 13 de maio de 2011

O que diz a lei sobre os grupos de investidores imobiliários


Saiba as principais características dos regimes básicos para a realização de construções.



Alguns preceitos jurídicos são indispensáveis para a realização de construções. Segundo o Presidente do Instituto IBEI e especialista em Direito Imobiliário, Paulo Viana, existem dois regimes básicos: a incorporação, regime no qual aos organizadores, é permitida a venda “na planta”.

O segundo é a autoconstrução, no qual uma ou mais pessoas realizam um empreendimento para uso próprio ou comercialização futura após o “habite-se”.



Características da incorporação

A incorporação é regulamentada pela Lei 4.591/1964, que prevê dois regimes básicos: a empreitada e a construção a preço de custo, ou obra por administração (art. 48). Viana aponta as principais características:

•  Obrigatoriedade de arquivamento da documentação relacionada no art. 32 (penalidade - art. 66);

• Obrigatoriedade da constituição de uma Comissão de Representantes, para representar os adquirentes perante o construtor, bem como praticar os atos previstos pela legislação (art. 31, A a F), conforme previsto pelo artigo 50;

• Cálculo das frações ideais conforme NBR 12.721 da ABNT (art. 53, I);

• O contrato de construção deve contemplar além do projeto (planta), memorial descritivo e planilha de “NB” (planilha constante do anexo II da NBR 12.721), as planilhas de fluxo econômico e financeiro da obra (orçamento, art. 59), bem como seu cronograma de execução;

• Competência e poderes da Comissão de Representantes, inclusive para fiscalizar construção, examinar balancetes de obra, demitir inadimplentes e realizar leilão da respectiva unidade (ars. 61 e 63);

• Algumas empresas se organizam constituindo uma SPE – Sociedade de Propósito específico para cada obra, com a vantagem de não ultrapassar os limites fiscais máximos de faturamento, para se manter na condição de contribuinte por estimativa; 


Fonte: Paulo Viana. Por: Redação Redimob.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

As 10 notícias de negócios e economia que você precisa ler nesta quinta.





1 - Inflação não atingirá centro da meta em 2011, diz Tombini. O arrefecimento do comércio, apontado pelo IBGE, e a queda no preço da gasolina vão contribuir para a diminuição da inflação nos próximos meses. O centro da meta (4,5%), entretanto, só deve ser alcançado em 2012, segundo o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

2 - Petrobras é a campeã de vendas na América Latina em 2010. Segundo levantamento da consultoria Economatica, a Petrobras foi a campeã em vendas na América Latina no ano passado, entre 768 empresas de capital aberto da região. A companhia brasileira vendeu 128 bilhões de dólares – um salto de 22% em relação a 2009. A quantidade é 2,5 vezes a segunda colocada, a mineradora Vale, que vendeu 49.949 bilhões de dólares, um crescimento de 79,3% em relação ao ano anterior.

3 - Mais da metade dos funcionários deixa demandas para a última hora. Por que fazer hoje o que se pode deixar para amanhã? Mais do que uma brincadeira com o ditado popular, esse pensamento procrastinador caracteriza a mentalidade de 65% dos funcionários das empresas. Essa é uma das conclusões da pesquisa Utilização do Tempo no Trabalho, da empresa de softwares de produtividade pessoal e gestão de equipes Triad OS.

4 - Honda pode cortar empregos em SP após terremoto no Japão. A Honda pode cortar empregos em sua fábrica de automóveis no Estado de São Paulo devido à falta de peças provocada pelos terremotos de março no Japão, afirmou nesta quinta-feira o sindicato que representa os trabalhadores.

5 - Lucro da Telefônica cai 14% no 1o trimestre. A Telefônica encerrou o primeiro trimestre com queda de 13,7 por cento no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano passado, pressionada por um forte período chuvoso que obrigou a empresa a se dedicar mais a manutenção de sua rede que a operações comerciais.

6 - Lucro da Vivo dispara no 1otri, para R$ 710,2 mi. A Vivo, controlada pela espanhola Telefónica, divulgou lucro líquido de 710,2 milhões de reais no primeiro trimestre, crescimento de 270 por cento ante o ganho de 192 milhões de reais registrado um ano antes.

7 - Após queda de 0,3% em fevereiro, vendas do comércio crescem 1,2% em março. As vendas do comércio brasileiro tiveram alta de 1,2% em março na comparação com fevereiro, e expansão de 4,1% ante o mesmo período de 2010. Dados do IBGE (com ajuste sazonal) divulgados nesta quinta-feira (12) mostram que, no acumulado em 12 meses, o varejo registra ganhos de 9,5%.

8 - BMW estuda abrir fábrica no Brasil e em outros emergentes. A BMW está considerando aumentar o número de fábricas fora do mercado europeu para atender a mercados de rápido crescimento na Ásia e América Latina, afirmou o presidente-executivo do grupo automotivo alemão. Os planos incluem uma fábrica no Brasil.

9 - Braskem registra lucro de 305 milhões de reais no primeiro tri. A Braskem registrou lucro líquido real de 305 milhões de reais no primeiro trimestre de 2011. O valor representa uma queda de 51 milhões de reais em relação ao último trimestre de 2010. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a alta foi de  282 milhões de reais – creditada pela empresa ao melhor resultado financeiro no primeiro trimestre desse ano.

10 - Brasil Ecodiesel nega proposta da Vanguarda. A Brasil Ecodiesel anunciou que o conselho de administração da companhia decidiu não aprovar a proposta feita pelo grupo Vanguarda, no mês passado.

Fonte: Exame