Considerado um dos motores da economia brasileira, setor registra forte expansão, impulsionado pelo aumento do crédito e da renda.
Desafiada a atrair mão de obra especializada, a construção civil começa a competir de igual para igual com os demais setores da indústria. Com maior infraestrutura nos canteiros, investimentos em tecnologia, capacitação e presença de mulheres, o setor tenta reduzir os efeitos gerados pelo déficit de trabalhadores.
Considerada um dos motores da economia brasileira, a construção civil vem registrando forte expansão, impulsionada pelo aumento do crédito e da renda da população. Em 2010, quando o setor cresceu 8,7% no Estado, em relação a 2009, a venda de imóveis na capital gaúcha superou em 1 mil unidades o número de lançamentos (veja quadro ao lado).
Como reflexo do descompasso entre o ritmo de obras e o crescimento do mercado imobiliário, as construtoras ampliaram os prazos para entrega dos lançamentos. Conforme o diretor de engenharia da MJP Engenharia, Julio Penna Diniz, a empresa executava as obras no período médio de 15 meses, mas precisou alongar a entrega dos imóveis para, no mínimo, 24 meses.
— A medida foi adotada para evitar desgastes com clientes pelo não cumprimento dos prazos — explica.
Fonte: Zero Hora
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