terça-feira, 18 de outubro de 2011

Confira as despesas que muitos esquecem na hora de comprar um imóvel.

Cerca de 2,2% do valor do imóvel é o mínimo gasto com documentação.


A euforia com a compra da casa própria pode fazer com que o comprador não se atente para um detalhe importante: as despesas com a documentação. Segundo o corretor de imóveis Rodrigo Barreto postou em seu blog, em um apartamento no valor de R$ 500 mil, por exemplo, a despesa mínima com os documentos é de aproximadamente R$ 11.410,00 o que corresponde a 2,2% o valor do imóvel. Quando o comprador adquire um imóvel novo ou usado, um dos primeiros passos é escolher  a transferência por meio da escritura ou registro do imóvel.

Segundo Rodrigo Barreto, o preço médio da escritura é de R$870,00 e pode ser feita em qualquer cartório. “Para a concretização deste ato necessita, ainda, das certidões retiradas em cartórios: certidão de protesto, da justiça federal, tutelar, fiscais.”

No caso de registro, o vendedor transfere o bem imóvel para o comprador, o que é mais seguro para ambos. “Nesta situação, o número de documentos é maior. Para dar continuidade ao processo, deve-se levar a nova escritura e todos os documentos solicitados anteriormente. O custo do registro será cobrado de acordo com o preço do imóvel.”

Outro imposto que é necessário incluir nas despesas da venda do imóvel é o ITBI (imposto de transmissão de bens imóveis), que corresponde a 2% do valor do bem e os custos com a escritura.

Em caso de imóvel usado, se o vendedor é pessoal jurídica, também será necessário providenciar documentações . Confira o material complementar.

Documentação para financiamentos

Caso a aquisição seja por meio de financiamento, a exigência com a documentação é ainda maior. 

“A lista de documentos necessários, o qual influenciará no aumento das despesas vão desde cópias autenticadas de documentos pessoais, como RG, CPF, certidão de casamento; certidões negativas de distribuição de feitos estaduais (inclusive executivos fiscais), de feitos cíveis federais, trabalhistas, de protestos, de INSS e receita federal, bem como honorários com o profissional que fará a apresentação dos documentos perante o agente financeiro (crédito imobiliário).

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